Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
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Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Quíron Seg Jan 21, 2013 10:36 pm
O tópico está aberto para postagem 24 horas por dia. O mundo é aberto, e os semideuses podem fazer qualquer coisa que quiserem nessa cidade, porém, tudo terá consequências. O primeiro post de cada semideus descreverá a sua situação na cidade. Tem casa, pai ou mãe, onde mora, qual a condição financeira, escola, trabalho, demais obrigações e etc.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Johnny Singer Seg Jan 21, 2013 10:56 pm
Por onde começar?
Desde pequeno eu já sabia o que eu era, minha mãe havia me contado sobre os Deuses desde quando eu tinha 8 anos de idade. A mesma idade de quando comecei os meus treinamentos.
Minha mãe era general da Primeira Junta Militar de Porto Alegre. Ela vinha me visitar nos finais de semana, quando tinha folga do quartel já que eu morava, e ainda moro, em Passo Fundo. Ela comprou um casarão aqui pra mim para que eu pudesse viver com um pouco mais de liberdade
Era uma casa grande no meio do campo, lá eu podia ter os meus treinos com armas e lutas corporais sem ter que me incomodar com vizinhos incheridos. Como minha mãe era general, as autoridades locais não ousavam mexer comigo, eles nunca entravam na nossa propriedade, por mais que as vezes fossem chamados por alguma pessoa que me via atirando com uma doze.
O tempo foi passando e os treinamentos se intensificavam. Minha mãe quase nunca vinha me visitar mais, e quando vinha sempre tinha muito trabalho para fazer e me trazia armas novas e munição. Na ultima vez ela me trouxe uma moto Harley Davidson 883 nova, agilizou os papeis para eu me emancipar e me deu uma carteira carteira de motorista e RG falsos. Ela dizia que eu seria uma peça fundamental para os Deuses no futuro e que eu deveria me esforçar cada vez mais.
Eis que a uma semana, no dia que eu completei 17 anos, um Tenente do exército bateu nas porteiras do sitio, ele trazia uma carta e sua expressão era fúnebre, eu não precisava ser um gênio para saber que minha mão havia falecido. Conversei com alguns militares e eles falaram que ela foi achada em um beco, havia sinais de queimadura por todo o corpo dela e muitos ossos quebrados. Dois dias depois do funeral eles trouxeram as coisas dela do quartel, seu Chevy Impala 69 preto e alguns documentos na qual só tive tempo de ler um. Era uma carta dela para mim, falando que me amava e que eu deveria continuar em frente, ela já estava esperando por sua morte fazia tempos.
Acho que o que matou minha mãe foi um maldito de um lestrigão, pelos tipos de hematos e queimaduras que a minha mãe tinha. Provavelmente ele a atacou pois sentiu meu cheiro nela, e se foi mesmo isso, ele esta vindo ao meu encontro e eu como um bom anfitrião estou esperando com as minhas armas limpas e engatilhadas para dar as boas vindas ao bastardo.
Desde pequeno eu já sabia o que eu era, minha mãe havia me contado sobre os Deuses desde quando eu tinha 8 anos de idade. A mesma idade de quando comecei os meus treinamentos.
Minha mãe era general da Primeira Junta Militar de Porto Alegre. Ela vinha me visitar nos finais de semana, quando tinha folga do quartel já que eu morava, e ainda moro, em Passo Fundo. Ela comprou um casarão aqui pra mim para que eu pudesse viver com um pouco mais de liberdade
Era uma casa grande no meio do campo, lá eu podia ter os meus treinos com armas e lutas corporais sem ter que me incomodar com vizinhos incheridos. Como minha mãe era general, as autoridades locais não ousavam mexer comigo, eles nunca entravam na nossa propriedade, por mais que as vezes fossem chamados por alguma pessoa que me via atirando com uma doze.
O tempo foi passando e os treinamentos se intensificavam. Minha mãe quase nunca vinha me visitar mais, e quando vinha sempre tinha muito trabalho para fazer e me trazia armas novas e munição. Na ultima vez ela me trouxe uma moto Harley Davidson 883 nova, agilizou os papeis para eu me emancipar e me deu uma carteira carteira de motorista e RG falsos. Ela dizia que eu seria uma peça fundamental para os Deuses no futuro e que eu deveria me esforçar cada vez mais.
Eis que a uma semana, no dia que eu completei 17 anos, um Tenente do exército bateu nas porteiras do sitio, ele trazia uma carta e sua expressão era fúnebre, eu não precisava ser um gênio para saber que minha mão havia falecido. Conversei com alguns militares e eles falaram que ela foi achada em um beco, havia sinais de queimadura por todo o corpo dela e muitos ossos quebrados. Dois dias depois do funeral eles trouxeram as coisas dela do quartel, seu Chevy Impala 69 preto e alguns documentos na qual só tive tempo de ler um. Era uma carta dela para mim, falando que me amava e que eu deveria continuar em frente, ela já estava esperando por sua morte fazia tempos.
Acho que o que matou minha mãe foi um maldito de um lestrigão, pelos tipos de hematos e queimaduras que a minha mãe tinha. Provavelmente ele a atacou pois sentiu meu cheiro nela, e se foi mesmo isso, ele esta vindo ao meu encontro e eu como um bom anfitrião estou esperando com as minhas armas limpas e engatilhadas para dar as boas vindas ao bastardo.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Zeus Ter Jan 22, 2013 9:46 am
O filho de Hefesto apelão u.u fica perto da entrada da mansão no campo, com seu martelo em mãos e outros equipamentos MORTAIS esperando o monstro que matara sua mãe.
O gigante de 2,50 m aparece, e arranca o portão com uma só puxada, e agora caminha em direção de Johnny, 40 metros mais longe.
Lestrigão: 500/500
O gigante de 2,50 m aparece, e arranca o portão com uma só puxada, e agora caminha em direção de Johnny, 40 metros mais longe.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Luck Hester Ackard Qua Jan 23, 2013 9:27 am
Tudo parecia ser apenas mais um dia normal em Passo Fundo, o céu estava nublado, alguns poucos raios de sol conseguiam atravessar as nuvens, penetrando na janela do meu quarto, fazendo acordar abruptamente.
Olhei ao redor do cômodo, e meus olhos recaíram dobre o pequeno baú de mógno, postado ao rodapé da minha cama. Joguei um travesseiro no meu irmão para acordá-lo e fui até a cozinha, Preparar alguma coisa para comer.
Em alguns minutos a casa já estava infestada com o cheiro da omelete, e meu Avô e meu irmão, como duas moscas vieram até a cozinha, atrás da comida. "Como era de esperar" pensei, revirando os olhos. Coloquei três pratos sobre a mesa e servi uma porção razoável de omelete para cada um. Fui até a geladeira e peguei o suco de laranja para acompanhar a comida.
-Vocês poderiam ao menos dizer obrigado... - Falei com um olhar antipático.
Os dois apenas levantaram os olhos para mim enquanto comiam e acenaram com a cabeça.
-Vocês realmente não tem jeito!
Servi meu copo com o suco e me tranquei no quarto, como eu fazia em quase todas as refeições, eu preferia ficar sozinho do que com aqueles dois. Dei algumas garfadas na omelete e coloquei o prato de lado, mais uma vez, meus olhos recaíam sobre o baú no rodapé da minha cama. Lembrei da imagem de meu avó me dando aquele baú, alguns anos atrás e falando.
-Abra apenas em uma extrema emergência! - Ele pareceu buscar palavras. - Use em.. Em um caso de vida ou morte.
Eu sempre tentava imaginar o que havia dentro daquele baú desde então, mas eu nunca tivera coragem de abri-lo, algo naquilo parecia me assustar. De alguma maneira eu sentia que se eu abrisse algo ruim poderia acontecer. O medo era o inimigo de minha curiosidade, que crescia cada vez mais...
-Ei, esse também é meu quarto! - ouvi a voz do meu irmão, enquanto ele batia na porta.
-A casa tem mais 4 cômodos, você pode muito bem fazer alguma coisa em outro lugar!
Ele continuou batendo na porta, então levantei-me de má vontade e abri a porta. Ele simplesmente entrou e se jogou na cama.
-Obrigado.
A tarde parecia ser tão monótona quanto a manha daquele dia. Eu estava mais uma vez em meu quarto, após ter voltado do supermercado. Um pensamento um tanto quanto idiota passava pela minha mente, o que poderia acontecer se eu abrisse aquele baú... Talvez não fosse assim tão ruim, talvez houvesse dinheiro, ouro, um pequeno tesouro passado pela família. o que havia de mal em uma pequena espiada dentro daquilo?
Me arrependo até hoje pelo que eu fiz depois daquilo. Ao um leve toque meu no baú, um calafrio passou pelo meu corpo. Segurei o metal frio da tranca e a girei, destrancando o baú. O ar gélido escapou do objeto, como explosão de ar comprimido e nitrogênio liquido. Dentro dele, duas pequenas adagas triangulares, brancas estavam postadas lado á lado.
Pessoas que passavam na rua mudavam de forma, tornando-se maiores ou menores, seus corpos se deformavam e eles se tornavam híbridos de humanos e animais. Meu irmão berrou em algum lugar da casa, peguei as duas adagas e corri até ele.
Olhei ao redor do cômodo, e meus olhos recaíram dobre o pequeno baú de mógno, postado ao rodapé da minha cama. Joguei um travesseiro no meu irmão para acordá-lo e fui até a cozinha, Preparar alguma coisa para comer.
Em alguns minutos a casa já estava infestada com o cheiro da omelete, e meu Avô e meu irmão, como duas moscas vieram até a cozinha, atrás da comida. "Como era de esperar" pensei, revirando os olhos. Coloquei três pratos sobre a mesa e servi uma porção razoável de omelete para cada um. Fui até a geladeira e peguei o suco de laranja para acompanhar a comida.
-Vocês poderiam ao menos dizer obrigado... - Falei com um olhar antipático.
Os dois apenas levantaram os olhos para mim enquanto comiam e acenaram com a cabeça.
-Vocês realmente não tem jeito!
Servi meu copo com o suco e me tranquei no quarto, como eu fazia em quase todas as refeições, eu preferia ficar sozinho do que com aqueles dois. Dei algumas garfadas na omelete e coloquei o prato de lado, mais uma vez, meus olhos recaíam sobre o baú no rodapé da minha cama. Lembrei da imagem de meu avó me dando aquele baú, alguns anos atrás e falando.
-Abra apenas em uma extrema emergência! - Ele pareceu buscar palavras. - Use em.. Em um caso de vida ou morte.
Eu sempre tentava imaginar o que havia dentro daquele baú desde então, mas eu nunca tivera coragem de abri-lo, algo naquilo parecia me assustar. De alguma maneira eu sentia que se eu abrisse algo ruim poderia acontecer. O medo era o inimigo de minha curiosidade, que crescia cada vez mais...
-Ei, esse também é meu quarto! - ouvi a voz do meu irmão, enquanto ele batia na porta.
-A casa tem mais 4 cômodos, você pode muito bem fazer alguma coisa em outro lugar!
Ele continuou batendo na porta, então levantei-me de má vontade e abri a porta. Ele simplesmente entrou e se jogou na cama.
-Obrigado.
A tarde parecia ser tão monótona quanto a manha daquele dia. Eu estava mais uma vez em meu quarto, após ter voltado do supermercado. Um pensamento um tanto quanto idiota passava pela minha mente, o que poderia acontecer se eu abrisse aquele baú... Talvez não fosse assim tão ruim, talvez houvesse dinheiro, ouro, um pequeno tesouro passado pela família. o que havia de mal em uma pequena espiada dentro daquilo?
Me arrependo até hoje pelo que eu fiz depois daquilo. Ao um leve toque meu no baú, um calafrio passou pelo meu corpo. Segurei o metal frio da tranca e a girei, destrancando o baú. O ar gélido escapou do objeto, como explosão de ar comprimido e nitrogênio liquido. Dentro dele, duas pequenas adagas triangulares, brancas estavam postadas lado á lado.
Pessoas que passavam na rua mudavam de forma, tornando-se maiores ou menores, seus corpos se deformavam e eles se tornavam híbridos de humanos e animais. Meu irmão berrou em algum lugar da casa, peguei as duas adagas e corri até ele.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Johnny Singer Qua Jan 23, 2013 11:04 am
Estava sentado em uma velha cadeira de balanço na frente da minha casa com meu martelo em mãos quando vejo a criatura gigantesca chegar e arrancar o portão com uma simples puxada e começar a caminhar na minha direção. Normalmente eu acharia legal essa situação, eu riria um pouco e partiria a cabeça da criatura com um golpe só, porem aquele filho da puta provavelmente era o assassino da minha mãe e eu não estava nem um pouco contente.
Eu me lembro, em um dos poucos treinos que eu tive com ela, que eu estava ganhando, minha força física era muito maior que a dela, por mais que minha mãe fosse muito mais ágil, em um certo momento eu a derrubei no chão. Ela pegou terra e tocou nos meus olhos e depois me deu um chute no peito e eu cai. "Quando seu inimigo é mais forte, use tudo o que estiver a sua volta para ganhar, não importando o que." Esse conselho da minha mãe provavelmente salvaria a minha vida hoje.
Logo quando a criatura arrancou o portão e começou a caminhar, saiu correndo e monto na minha Harley, dou a partida e começo a acelerar a toda velocidade para cima da criatura. Minha intensão era bater com a moto nele mesmo. Caso tente desviar quando eu passar por ele, bato com o meu martelo em qualquer parte que eu conseguir alcançar, já que suponho que uma criatura tão grande deve ser lerda. Caso eu veja que não conseguiria alcança-lo, atiro meu martelo na sua direção. Mas caso eu veja que ele realmente não ira ter tempo para desviar da moto, fico preparado para o impacto, para que quando eu cai no chão, consiga dar uma cambalhota, um rolinho, ou seja lá o que for, para que eu não me machuque muito.
Caso ele me toque alguma bola de fogo no caminho, uso Pyrocinese I para fazer com que a bola não me atinja muito fortemente e fazer com que eu fique com uma pequena chama em minha mão. Se acaso eu consiga acertá-lo com a moto, eu provavelmente voaria por alguns metros e a moto ficaria perto dele, então uso a chama que estaria em minhas mãos, na qual eu me concentraria muito para não apagar, e toco no tanque de combustível da moto, para que ela exploda perto da criatura.
Habilidades
Nível 1 - Força: O filho de Hefesto, por trabalhar nas forjas, tem muita força física.
Eu me lembro, em um dos poucos treinos que eu tive com ela, que eu estava ganhando, minha força física era muito maior que a dela, por mais que minha mãe fosse muito mais ágil, em um certo momento eu a derrubei no chão. Ela pegou terra e tocou nos meus olhos e depois me deu um chute no peito e eu cai. "Quando seu inimigo é mais forte, use tudo o que estiver a sua volta para ganhar, não importando o que." Esse conselho da minha mãe provavelmente salvaria a minha vida hoje.
Logo quando a criatura arrancou o portão e começou a caminhar, saiu correndo e monto na minha Harley, dou a partida e começo a acelerar a toda velocidade para cima da criatura. Minha intensão era bater com a moto nele mesmo. Caso tente desviar quando eu passar por ele, bato com o meu martelo em qualquer parte que eu conseguir alcançar, já que suponho que uma criatura tão grande deve ser lerda. Caso eu veja que não conseguiria alcança-lo, atiro meu martelo na sua direção. Mas caso eu veja que ele realmente não ira ter tempo para desviar da moto, fico preparado para o impacto, para que quando eu cai no chão, consiga dar uma cambalhota, um rolinho, ou seja lá o que for, para que eu não me machuque muito.
Caso ele me toque alguma bola de fogo no caminho, uso Pyrocinese I para fazer com que a bola não me atinja muito fortemente e fazer com que eu fique com uma pequena chama em minha mão. Se acaso eu consiga acertá-lo com a moto, eu provavelmente voaria por alguns metros e a moto ficaria perto dele, então uso a chama que estaria em minhas mãos, na qual eu me concentraria muito para não apagar, e toco no tanque de combustível da moto, para que ela exploda perto da criatura.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Clark Hester Ackard Qua Jan 23, 2013 1:20 pm
Passo Fundo...
Today is 23/01/13
Surpreso
The Clothes Here
Interaction with Luck H. Ackard
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Sim, meu irmão era um idiota e aquilo estava mais evidente quando acordei – acertado por um travesseiro. Morávamos em uma casa de classe média – nada luxoso – em um bairro de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Só três pessoas residiam ali, meu avô, meu irmão – gêmeo – e eu. Ele já havia saído do quardo, indo para a cozinha, provavelmente. Levantei lentamente da cama, a preguiça dominada, os poucos raios de sol de um dia nublado adentravam pela janela do quarto, dando uma ótima sensação. Fui em direção à porta. Me espreguiçando, tropecei naquele baú velho. Meu irmão tinha uma obsessão por aquilo, mas, para mim, era indiferente.
“Preciso me livrar disso”, anotei mentalmente, enquanto passava a mão no meu dedinho.
O cheiro entrava pelas minhas narinas.
- Hora da comida. – murmurei alegremente.
Cheguei à cozinha em uma batida de coração. Me servi e me sentei a mesa.
- Vocês poderiam ao menos dizer obrigado... – resmungou meu irmão.
Apenas olhei para ele, com uma sobrancelha erguida. Pouco me importava para ele, mas tinha que admitir, ele fazia tudo por nós. Meu avô de pouco adiantava. Continuei comendo a omelete, logo largando o prato na pia.
- Vocês realmente não tem jeito! – completou, ainda com antipatia.
Dei de ombros, indo para o banheiro, enquanto meu irmão saia da cozinha em direção ao quarto. Escovei os dentes rapidamente. Aquela vida era um tédio. Fui para o quarto – queria dormir. Coloquei a mão na maçaneta, mas estava trancada.
- Ei, esse também é meu quarto! – gritei, enquanto batia ferozmente na porta.
Mas que merda! Ele tentava se privar a todo o momento... Ele realmente tinha problemas. Luck abriu a porta. Passei por ele, esbarrando em seu braço, e me joguei na cama. Cochilei.
A luz do sol entrava com toda força por minha janela. Aquilo era um incômodo. Olhei para meu relógio e já era tarde. Tomei um banho e troquei de roupa, iria sair mais tarde. A casa estava sem sinal de Luck – meu avô resmungou algo sobre mercado. Liguei para pedir uma pizza, mesmo ainda sendo de tarde. Meu gêmeo chegou rapidamente, deixando as compras na mesa e foi diretamente para o quarto.
A campainha tocou, fui em direção a porta. Abri bruscamente, mas não era o entregador. Havia um monstro horrendo em minha porta. Um grito escapou pela minha boca. Fechei e tranquei a porta. Estava tendo alucinações? Aquilo não poderia ser verdade.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Zeus Qua Jan 23, 2013 1:36 pm
Johnny sobe em sua moto e acelera ao máximo de encontro ao Lestrigão.
O monstro fica completamente atônito, olhando para o semideus como se ele tivesse enlouquecido, e demorou um pouco para pensar.
O lestrigão cria uma bola de fogo em sua mão, e lança contra o filho de Hefesto, que já estava quase em seu encontro.
O garoto tenta desviar a bola, mas quase perde o controle da moto utilizando seu poder, então fogo entra em contato com a moto.
Dois segundos depois, a moto se choca com o monstro, que agarra Johnny pelas costas.
A moto explode, e cada um voa para um lado, quase destruídos.
Lestrigão: 150/500
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O monstro fica completamente atônito, olhando para o semideus como se ele tivesse enlouquecido, e demorou um pouco para pensar.
O lestrigão cria uma bola de fogo em sua mão, e lança contra o filho de Hefesto, que já estava quase em seu encontro.
O garoto tenta desviar a bola, mas quase perde o controle da moto utilizando seu poder, então fogo entra em contato com a moto.
Dois segundos depois, a moto se choca com o monstro, que agarra Johnny pelas costas.
A moto explode, e cada um voa para um lado, quase destruídos.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Johnny Singer Qua Jan 23, 2013 2:11 pm
A coisa toda tinha saído mais ou menos como eu havia pensado, eu sabia que iria sair fodido, mas eu espera que o filho da puta também tivesse morrido, mas ele ainda estava lá apesar de estar tão mal quanto eu.
Me apoio em meu martelo para levantar, eu estava sangrando e com algumas queimaduras no corpo, por mais que eu fosse filho de quem eu era, não tinha imunidade contra fogo.
Começo a caminhar na direção do monstro, caso ele esteja desmaiado, ou não consiga levantar, desço meu martelo com toda força em seu crânio. Caso ele se levante, quando chegar a uns 4 metros, jogo meu martelo em seu pé só para distrair e, como todo meu esforço, dou uma apressada no passo e dou um uper cut de direita (gancho) em seu queixo.
Fico muito atento para não levar um ataque antes, ou depois do meu, caso isso aconteça, desvio da melhor maneira possível.
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Me apoio em meu martelo para levantar, eu estava sangrando e com algumas queimaduras no corpo, por mais que eu fosse filho de quem eu era, não tinha imunidade contra fogo.
Começo a caminhar na direção do monstro, caso ele esteja desmaiado, ou não consiga levantar, desço meu martelo com toda força em seu crânio. Caso ele se levante, quando chegar a uns 4 metros, jogo meu martelo em seu pé só para distrair e, como todo meu esforço, dou uma apressada no passo e dou um uper cut de direita (gancho) em seu queixo.
Fico muito atento para não levar um ataque antes, ou depois do meu, caso isso aconteça, desvio da melhor maneira possível.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Zeus Qua Jan 23, 2013 4:01 pm
Johnny se levanta e começa a caminhar até o monstro, que quando lhe vê, tenta se levantar também.
Com todo ódio possível, o garoto enterra a martelo no chão, amassando o pé do lestrigão, e lhe dá um golpe no queixo o fazendo cair inconsciente no chão.
Lestrigão: 50/500
Clark fecha a porta e grita, porém não foi suficiente. Logo os monstros arrombaram a porta e duas já entraram voando sob o teto da casa. A última, voou no pescoço de Clark, o derrubando.
Harpia¹: 120/120 HP
Harpia²: 120/120 HP
Harpia³: 120/120 HP
Com todo ódio possível, o garoto enterra a martelo no chão, amassando o pé do lestrigão, e lhe dá um golpe no queixo o fazendo cair inconsciente no chão.
Lestrigão: 50/500
Clark e Luck
Clark fecha a porta e grita, porém não foi suficiente. Logo os monstros arrombaram a porta e duas já entraram voando sob o teto da casa. A última, voou no pescoço de Clark, o derrubando.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Johnny Singer Qua Jan 23, 2013 4:19 pm
Com a criatura caída no chão, tudo estava prestes a acabar. Vou andando até devagar e pego o meu martelo, depois volto para perto de sua cabeça e começo a martela-la até que não reste mais nada alem de pó.
Eu estava realmente ferido dessa vez, e precisava ir pro hospital. Vou caminhando até a minha casa devagar e ligo para a ambulância, digo que aconteceu um acidente e a minha moto explodiu e eu me feri gravemente e que estava esperando na minha casa.
Eu estava realmente ferido dessa vez, e precisava ir pro hospital. Vou caminhando até a minha casa devagar e ligo para a ambulância, digo que aconteceu um acidente e a minha moto explodiu e eu me feri gravemente e que estava esperando na minha casa.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Zeus Qua Jan 23, 2013 4:55 pm
Johnny
Johnny destrói a cabeça do monstro, que evapora instantaneamente e liga para ambulância.
As queimaduras haviam sido simples, o que espantou os médicos, já que a explosão deveria tê-lo matado. O maior problema eram os cortes profundos provocados pelas partes metálicas que se expandiram do veículo.
O garoto precisaria passar vários dias no hospital, até que dia 17/02 ele recebe alta e pode voltar para sua casa.
Exp Máxima: 400
Nota: 0.9
Exp Recebida: 360
Dracmas: 270
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Luck Hester Ackard Qua Jan 23, 2013 5:35 pm
Duas criaturas Aladas entraram na casa e me empurraram para trás, enquanto eu tentava desesperadamente chegar até o meu irmão. Uma das adagas havia sido jogada para o lado com o impacto das duas criaturas contra mim. Pulei a janela ignorando os outros monstros na rua e corri em direção á entrada da casa, de onde havia vindo o grito de meu irmão, vi ele deitado no chão, sendo segurado por outra daquelas feras aladas.
As duas criaturas que haviam me atacado aparentavam já ter me localizado, eu não tinha nem uma outra escolha. Finquei a adaga que me restava na fera que atacava meu irmão, deixando a arma em um lugar ao alcance de sua mão e corri para o único lugar racional naquele momento. A cozinha, um verdadeiro arsenal de facas as quais eu já estava completamente acostumado a manusear.
Pulei por cima de meu irmão e do monte de penas que o atacava e corri para dentro da casa. Peguei duas facas de cozinha, porém um objeto, ao lado da pia chamou minha atenção, uma pequena caixa de fósforos avermelhada se destacava sobre a cerâmica preta. Guardei-a no meu bolço, aquilo realmente poderia ser útil.
As duas hárpias que me seguiam entraram na casa e falaram algo sobre jantar e gatos, mas eu ignorei, a unica coisa que importava para mim agora era fugir daquelas duas coisas até que elas estivessem cansadas o suficiente para parar de me perseguir, e assim poder ajudar o meu irmão o quanto eu pudesse.
Corri pelo mesmo corredor no qual elas haviam me encurralado e me joguei pela janela de novo, me distanciando alguns metros da casa. Esta foi a segunda ação da qual me arrependi naquele dia. Escutei alguma coisa zumbindo acima da grama, um instante depois minhas pernas estavam amarradas, eu estava estendido com a cara na grama e as hárpias vinham em minha direção com sorrisos não muito amigáveis.
Me debati tanto quanto consegui, mas de nada adiantava. Peguei uma das facas presa na minha calça e comecei a cortar a corda. As hárpias estavam á apenas alguns metros de mim. terminei de cortar as cordas e me levantei. Peguei a caixa de fósforos no meu bolço e acendi um deles. Quando as hárpias se aproximaram eu joguei o fósforo em uma delas, depois acendi mais três fósforos e joguei na outra.
As duas criaturas que haviam me atacado aparentavam já ter me localizado, eu não tinha nem uma outra escolha. Finquei a adaga que me restava na fera que atacava meu irmão, deixando a arma em um lugar ao alcance de sua mão e corri para o único lugar racional naquele momento. A cozinha, um verdadeiro arsenal de facas as quais eu já estava completamente acostumado a manusear.
Pulei por cima de meu irmão e do monte de penas que o atacava e corri para dentro da casa. Peguei duas facas de cozinha, porém um objeto, ao lado da pia chamou minha atenção, uma pequena caixa de fósforos avermelhada se destacava sobre a cerâmica preta. Guardei-a no meu bolço, aquilo realmente poderia ser útil.
As duas hárpias que me seguiam entraram na casa e falaram algo sobre jantar e gatos, mas eu ignorei, a unica coisa que importava para mim agora era fugir daquelas duas coisas até que elas estivessem cansadas o suficiente para parar de me perseguir, e assim poder ajudar o meu irmão o quanto eu pudesse.
Corri pelo mesmo corredor no qual elas haviam me encurralado e me joguei pela janela de novo, me distanciando alguns metros da casa. Esta foi a segunda ação da qual me arrependi naquele dia. Escutei alguma coisa zumbindo acima da grama, um instante depois minhas pernas estavam amarradas, eu estava estendido com a cara na grama e as hárpias vinham em minha direção com sorrisos não muito amigáveis.
Me debati tanto quanto consegui, mas de nada adiantava. Peguei uma das facas presa na minha calça e comecei a cortar a corda. As hárpias estavam á apenas alguns metros de mim. terminei de cortar as cordas e me levantei. Peguei a caixa de fósforos no meu bolço e acendi um deles. Quando as hárpias se aproximaram eu joguei o fósforo em uma delas, depois acendi mais três fósforos e joguei na outra.
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Re: Passo Fundo - Johnny Singer, Clark Hester Ackard e Luck Hester Ackard
por Zeus Qua Jan 23, 2013 10:39 pm
Post considerado inválido pelo excesso de movimentos.
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