Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
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Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
O tópico está aberto para postagem 24 horas por dia. O mundo é aberto, e os semideuses podem fazer qualquer coisa que quiserem nessa cidade, porém, tudo terá consequências. O primeiro post de cada semideus descreverá a sua situação na cidade. Tem casa, pai ou mãe, onde mora, qual a condição financeira, escola, trabalho, demais obrigações e etc.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Quíron- Coordenadores do Acampamento
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Estava adormecido, dormindo tranquilamente em uma casa abandonada numa parte remota de Goiânia. A casa não era luxuosa, mas dava para sobreviver. Não conhecia ninguém aqui, pois acabara de chegar. A pouco tempo, morava em um dos lugares mais luxuosos que existiam aqui. Estudava na melhor escola que tinha ali, estava sempre entre os melhores alunos, embora tinha muitos "problemas de comportamento". Sempre fui cabeça quente, então não tolerava certas coisas e por esse motivo, sempre estava brigando e discutindo com alguém. Físicamente eu sempre fui considerado um atleta, até os professores de Educação Física se impressionavam com o meu condicionamento.
Mesmo com todos os problemas, consegui terminar os estudos. A formatura tinha sido perfeita, exceto por um acontecimento trágico. Um monstro metade homem e metade touro, surgiu em meio a festa, estava completamente furioso e não sairia dali sem ter o que queria. O monstro atacou a todos, matando a maioria das pessoas que estavam ali, inclusive meus pais. Ao ver aquilo, fui tomado por um ódio incontrolável e mesmo em desvantagem, fui pra cima do monstro de mãos vazias. Desferi vários socos no monstro, ele sentia os golpes, mas os mesmos não eram tão efetivos. Bastou um tapa que o monstro me dera, para que eu saísse voando alguns metros. Minha visão estava ficando turva, mas pude ver que estávamos apenas eu e o monstro alí. O monstro vinha em minha direção, e eu entendera que como meus pais, eu morreria ali.
Mas antes que o monstro pudesse tocar em mim novamente, um homem surgiu, ele era identico aos caras de um filme que eu assistira, porém era maior. Ele usava uma armadura brilhante, uma capa vermelha e uma lança que tinha um brilho vermelho, assim como ele próprio. Ele deu apenas uma estocada no monstro, para que o mesmo jorrar sangue e dar um urro de dor, antes de padecer diante dele. Após matar o monstro gigante com um único golpe, o homem me olhou com aqueles olhos vermelho sangue e desapareceu numa explosão vermelha.
Horas depois do acontecido, consegui me reerguer, estava com fome e tinha muita comida na escola, já que o monstro havia surgido repentinamente. Então comi o bastante para que não sentisse fome por um longo período de tempo, e uma parte da comida, guardei em recipientes o colocando em uma bolsa que pertencia a uma pessoa morta. Feito isso, juntei todo o dinheiro que pude, catando dos bolsos das pessoas que estavam estiradas no chão. Meu traje de gala estava todo amarrotado, porém apenas empoeirado, passei a mão sobre ele, removendo o máximo de poeira possível. Antes de partir, ainda dei uma boa olhada para meus pais e uma única lágrima escorreu pelo meu rosto antes que eu pudesse sair do local.
Com o pensamento de que poderia ser pego por uma coisa que eu não fiz, tomei um onibus até a rodoviária e de lá, tomei outro para o local que estou agora. Ainda tinha muito dinheiro sobrando, mas eu tinha mantimentos então fui logo procurar uma casa abandonada para ficar. Depois de algumas horas, pude achar essa casa. Ela ficava numa pequena fazenda, animais pastavam por ali quando cheguei e um grande lago abastecia o local. Entrei na casa e vi que lá não tinha ninguém, apenas alguns móveis velhos, um colchão e poucos talheres. Não era muito, mas isso não importava. Caminhei até o quarto e deixando apenas minha bolsa de lado, me deitei na cama e adormeci.
Mesmo com todos os problemas, consegui terminar os estudos. A formatura tinha sido perfeita, exceto por um acontecimento trágico. Um monstro metade homem e metade touro, surgiu em meio a festa, estava completamente furioso e não sairia dali sem ter o que queria. O monstro atacou a todos, matando a maioria das pessoas que estavam ali, inclusive meus pais. Ao ver aquilo, fui tomado por um ódio incontrolável e mesmo em desvantagem, fui pra cima do monstro de mãos vazias. Desferi vários socos no monstro, ele sentia os golpes, mas os mesmos não eram tão efetivos. Bastou um tapa que o monstro me dera, para que eu saísse voando alguns metros. Minha visão estava ficando turva, mas pude ver que estávamos apenas eu e o monstro alí. O monstro vinha em minha direção, e eu entendera que como meus pais, eu morreria ali.
Mas antes que o monstro pudesse tocar em mim novamente, um homem surgiu, ele era identico aos caras de um filme que eu assistira, porém era maior. Ele usava uma armadura brilhante, uma capa vermelha e uma lança que tinha um brilho vermelho, assim como ele próprio. Ele deu apenas uma estocada no monstro, para que o mesmo jorrar sangue e dar um urro de dor, antes de padecer diante dele. Após matar o monstro gigante com um único golpe, o homem me olhou com aqueles olhos vermelho sangue e desapareceu numa explosão vermelha.
Horas depois do acontecido, consegui me reerguer, estava com fome e tinha muita comida na escola, já que o monstro havia surgido repentinamente. Então comi o bastante para que não sentisse fome por um longo período de tempo, e uma parte da comida, guardei em recipientes o colocando em uma bolsa que pertencia a uma pessoa morta. Feito isso, juntei todo o dinheiro que pude, catando dos bolsos das pessoas que estavam estiradas no chão. Meu traje de gala estava todo amarrotado, porém apenas empoeirado, passei a mão sobre ele, removendo o máximo de poeira possível. Antes de partir, ainda dei uma boa olhada para meus pais e uma única lágrima escorreu pelo meu rosto antes que eu pudesse sair do local.
Com o pensamento de que poderia ser pego por uma coisa que eu não fiz, tomei um onibus até a rodoviária e de lá, tomei outro para o local que estou agora. Ainda tinha muito dinheiro sobrando, mas eu tinha mantimentos então fui logo procurar uma casa abandonada para ficar. Depois de algumas horas, pude achar essa casa. Ela ficava numa pequena fazenda, animais pastavam por ali quando cheguei e um grande lago abastecia o local. Entrei na casa e vi que lá não tinha ninguém, apenas alguns móveis velhos, um colchão e poucos talheres. Não era muito, mas isso não importava. Caminhei até o quarto e deixando apenas minha bolsa de lado, me deitei na cama e adormeci.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
O rapaz, após sair da rodoviária, procura por casas abandonada, por sorte encontra uma sem ocupação de outros andarilhos e fica pela noite ali. A noite passa tranquilha, o rapaz dorme pesado por conta de todo o ocorrido e então amanhece. É dia 8 de fevereiro, chove do lado de fora, uma garoa fina, mas se vê nuvens densas se agrupando ao longe, toda a comida o jovem tinha consumido durante a viajem, seu corpo necessitava de alimentação, pois já estava fraco.
Ele procura pela casa alguma coisa com que ele possa se alimentar e não encontra nada. A casa fica do lado de um bosque e a mercearia mais próxima fica a alguns quilômetros de distância.
Ele procura pela casa alguma coisa com que ele possa se alimentar e não encontra nada. A casa fica do lado de um bosque e a mercearia mais próxima fica a alguns quilômetros de distância.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Após uma ótima noite de sono, acordei revigorado, porém, com fome. Procurei comida em minha bolsa, mas parece que eu tinha comido tudo. Peguei apenas o dinheiro que estava na bolsa e saí pra procurar algum local para comer, mas percebi que tinha um bosque ao lado da casa. Caminhei até lá, procurei por árvores frutíferas, onde pudesse comer algumas maçãs ou frutas do tipo.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Ao sair de casa de manhã, Ryan se aproxima de algumas árvores para conseguir algumas frutas, consegue achalas depois de alguns metros dentro da floresta. Ele carrega o que consegue em mãos, em um total de umas cinco, como não precisa descasca-las, ele come na entrada da floresta aonde tem algumas sombras. Por começo, elas tinham um gosto doce e saboroso, mas com algumas mordidas elas começavam a ficar azedas, o garoto começa a sentir um desconforto abdominal, tudo a sua volta começa a girar e a sua visão escureçe.
Quando acorda, Ryan, esta amarrado a uma cadeira pelas pernas e o tórax, sua mãos mãos estão atadas atrás do encosto. O garoto reconheçe o lugar aonde se encontra, aparentemente era o segundo andar da casa abandonada aonde ele estava, um dos quartos aonde tinha varios quadros encostados na parede, a sala era pequena, parecia uma pequena dispensa de quadros. Ryan ouve alguns barulhos no andar de baixo, mas são muito baixos para indentificar algo, ele lembra que possui um pequeno canivete escondido em sua cintura, ele tenta desatar o nós da mãos, mas não consegue, aparentemente tera de usar a força.
Quando acorda, Ryan, esta amarrado a uma cadeira pelas pernas e o tórax, sua mãos mãos estão atadas atrás do encosto. O garoto reconheçe o lugar aonde se encontra, aparentemente era o segundo andar da casa abandonada aonde ele estava, um dos quartos aonde tinha varios quadros encostados na parede, a sala era pequena, parecia uma pequena dispensa de quadros. Ryan ouve alguns barulhos no andar de baixo, mas são muito baixos para indentificar algo, ele lembra que possui um pequeno canivete escondido em sua cintura, ele tenta desatar o nós da mãos, mas não consegue, aparentemente tera de usar a força.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Colhi algumas frutas e estava as comendo no caminho. Estava bem perto da casa, quando começo a sentir um desconforto estomacal, minha visão fica turva e pouco a pouco vou perdendo minhas forças, até que tudo se apagou de uma vez.
Quando voltei a mim, percebi que estava preso em uma cadeira. Estava dentro de um pequeno quarto da casa onde eu passei a noite, ouvi sons lá em baixo mas não pude identificar o que era, poderia ser qualquer coisa. Lembrei que tinha um canivete comigo e usando minha força tentei alcançar o mesmo. Quando conseguir pegar o canivete, uso o mesmo para me soltar das cordas.
Conseguindo me soltar, me levanto silenciosamente e vejo se a porta está destrancada. Se ela estiver, saio do quarto tentando manter um passo leve para que não seja descoberto, me posicionando em um local que eu possa ver o que tem lá em baixo sem ser visto. Se a porta estiver trancada, apago a luz caso a mesma esteja acesa e fico encostado na parede, de tal forma que quando tentarem abri-la eu fique atrás da mesma. Caso isso aconteça, empurro a porta com toda a força para a porta atingir quem seja que abrira. Saio de trás da mesma após disso e empunho o canivete, ficando a dois metros de quem abriu a porta, me dando um pouco de espaço para que eu possa me defender, caso "a coisa" reaja.
Quando voltei a mim, percebi que estava preso em uma cadeira. Estava dentro de um pequeno quarto da casa onde eu passei a noite, ouvi sons lá em baixo mas não pude identificar o que era, poderia ser qualquer coisa. Lembrei que tinha um canivete comigo e usando minha força tentei alcançar o mesmo. Quando conseguir pegar o canivete, uso o mesmo para me soltar das cordas.
Conseguindo me soltar, me levanto silenciosamente e vejo se a porta está destrancada. Se ela estiver, saio do quarto tentando manter um passo leve para que não seja descoberto, me posicionando em um local que eu possa ver o que tem lá em baixo sem ser visto. Se a porta estiver trancada, apago a luz caso a mesma esteja acesa e fico encostado na parede, de tal forma que quando tentarem abri-la eu fique atrás da mesma. Caso isso aconteça, empurro a porta com toda a força para a porta atingir quem seja que abrira. Saio de trás da mesma após disso e empunho o canivete, ficando a dois metros de quem abriu a porta, me dando um pouco de espaço para que eu possa me defender, caso "a coisa" reaja.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
O garoto consegue se desvincilhar das cordas e então tenta sair sem fazer muito alarde, mas não consegue pois a porta esta trancada. Ele decide esperar atrás da porta, para atacar quem o amordaçou. Passado alguns minutos ele ouve um passo já no último degrau da escada que estava frouxo, quando ele vê que estavam girando a maçaneta ele se prepara e quando a porta se abre ele a empurra com o peso do seu corpo, jogando para fora quem entrava.
No momento em que ele sai de trás da porta, e vê a coisa que o amarrou ele se depara com um Sátiro, mas não era normal, ele tinha cicatrizes para todos os cantos do corpo, sua pelagem era negra e toda suja de manchas de sangue, aparentemente ele não sabia falar, pois não disse nada após o golpe da porta e um do seus olhos não estava mais lá, restando um buraco em seu rosto. Ele cai de costas na parede contraria da porta e bate a cabeça, desmaiando e ouve-se algo caindo no andar de baixo.
No momento em que ele sai de trás da porta, e vê a coisa que o amarrou ele se depara com um Sátiro, mas não era normal, ele tinha cicatrizes para todos os cantos do corpo, sua pelagem era negra e toda suja de manchas de sangue, aparentemente ele não sabia falar, pois não disse nada após o golpe da porta e um do seus olhos não estava mais lá, restando um buraco em seu rosto. Ele cai de costas na parede contraria da porta e bate a cabeça, desmaiando e ouve-se algo caindo no andar de baixo.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Meu plano deu certo e eu consegui acertar quem tinha me amarrado, era um sátiro e ele não estava nada bem. Empurrando a porta com toda minha força, consegui lançar o ser para fora, fazendo com que ele desmaiasse. Não reparei para sua aparência e o levei para o quarto onde eu estava. Tinha ouvido um barulho no andar de baixo e eu tinha que conferir.
Empunhando meu canivete, desci as escadas sem encostar no último degrau que estava rangendo e parei em uma parte onde eu pudesse ver o que era. Tomando cuidado para que não fosse visto por ninguém, desço as escadas quando não tiver nada por perto e me escondo atrás de um sofá/mesa ou o que tiver lá para me esconder. Segurando o canivete em minha mão direita, espero uma oportunidade para atacar o que estiver aqui em baixo.
Empunhando meu canivete, desci as escadas sem encostar no último degrau que estava rangendo e parei em uma parte onde eu pudesse ver o que era. Tomando cuidado para que não fosse visto por ninguém, desço as escadas quando não tiver nada por perto e me escondo atrás de um sofá/mesa ou o que tiver lá para me esconder. Segurando o canivete em minha mão direita, espero uma oportunidade para atacar o que estiver aqui em baixo.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Fechando o sátiro dentro do quarto, Ryan desce para ver a outra coisa que esta lá em baixo. Ele desce cuidadosamente as escadas, até atingir o andar de baixo ele vira para a esquerda, aonde ele acha que tinha ouvido o ruído, dando direto na entrada da sala. De repente ele sente algo pulando nas costas dele, algo peludo, aparentemente outro Satiro, ele tinha saído em pulo por debaixo da escada, pois ele estava esperando porque ele ouviu o barulho no andar de cima e então esperou por algo.
Agora a criatura esta pendurada nas costas de Ryan, utilizando uma frigideira para lhe ferir na cabeça.
Sátiro 200/200 HP
Agora a criatura esta pendurada nas costas de Ryan, utilizando uma frigideira para lhe ferir na cabeça.
Sátiro 200/200 HP
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Filho da...
Desci as escadas cuidadosamente para que eu não fosse pego, mas um sátiro salta em minhas costas. Ele também havia ouvido um barulho no andar de cima, assim como eu ouvi no de baixo. Ele estava sobre minhas costas, e isso não era nada legal.
Seguro as pernas do Sátiro com os braços, fazendo com que elas fiquem presas, sem que eu não precise soltar o canivete. Com o sátiro em minhas costas dou três passos largos e rápidos para pegar um pequeno impulso e salto de costas, fazendo com que ele bata a cabeça ou as costas mesmo, já que eu sofreria menos ou nenhum dano já que o corpo dele estaria me amortecendo.
Possívelmente o impacto fará com que ele me solte, então me levanto rápidamente e me afasto um metro dele. -- Quem é você? O que está fazendo aqui? -- Espero obter resposta e fico atento a qualquer golpe que ele queira me dar, seja um coice ou uma chifrada.
Desci as escadas cuidadosamente para que eu não fosse pego, mas um sátiro salta em minhas costas. Ele também havia ouvido um barulho no andar de cima, assim como eu ouvi no de baixo. Ele estava sobre minhas costas, e isso não era nada legal.
Seguro as pernas do Sátiro com os braços, fazendo com que elas fiquem presas, sem que eu não precise soltar o canivete. Com o sátiro em minhas costas dou três passos largos e rápidos para pegar um pequeno impulso e salto de costas, fazendo com que ele bata a cabeça ou as costas mesmo, já que eu sofreria menos ou nenhum dano já que o corpo dele estaria me amortecendo.
Possívelmente o impacto fará com que ele me solte, então me levanto rápidamente e me afasto um metro dele. -- Quem é você? O que está fazendo aqui? -- Espero obter resposta e fico atento a qualquer golpe que ele queira me dar, seja um coice ou uma chifrada.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
O garoto se joga na parede de costas, o Sátiro se solta dele, cai sentado e fica chacoalhando a cabeça para passar o impacto da batida. O Sátiro olha para o garoto após ele ter feito a pergunta e solta um grito rouco, sem responder nada. Ele levanta em um pulo e corre em direção das portas dos fundos, para escapar do semideus.
Sátiro 190/200 HP
Sátiro 190/200 HP
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Consegui me soltar do sátiro, ele não se feriu muito. Minha intenção não era essa, de jeito nenhum. Mas eles me amarraram e não falavam comigo. Parece também que eles não falam a minha lingua.
O Sátiro se levanta e começa a correr em direção da saída, então começo a correr atrás dele guardando a lamina do canivete para não ocorrer acidentes. Se eu consegui alcançar o sátiro, salto em suas costas, fazendo peso para que ele caia de rosto no chão. Dou umas pancadas com o canivete em sua cabeça para que eu tenha mais sucesso e talvez consiga fazer ele desmaiar.
O Sátiro se levanta e começa a correr em direção da saída, então começo a correr atrás dele guardando a lamina do canivete para não ocorrer acidentes. Se eu consegui alcançar o sátiro, salto em suas costas, fazendo peso para que ele caia de rosto no chão. Dou umas pancadas com o canivete em sua cabeça para que eu tenha mais sucesso e talvez consiga fazer ele desmaiar.
Ryan Kilmister- Filho(a) de Ares
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
O garoto sai em disparada atrás do Sátiro, que não olha para trás com medo do que iria ver. Por causa da pancada na parede, o Sátiro, ficou sem ar e ainda não o recuperara, então o rapaz o alcança rapidamente pulando em suas costas, ele derruba-o no chão e monta nele e então começa a dar pancadas na cabeça do Sátiro (-20 HP), que tenta se defende de qualquer maneira, mas não consegue pois esta imobilizado.
De repente, em mais um golpe que Ryan iria desferir contra o sátiro, ele percebe o peso do canivete mudar, ficar muito mais pesado, ele acaba se atrapalhando, mas se recuperando em tempo de não ferir drasticamente o Sátiro. Nas suas mão se encontrava uma espada de tamanho médio, parecida com de filmes que ele havia assistido, mas de um metal diferente, um pouco dourado, aparentemente bronze.
Sátiro 170/200 HP
De repente, em mais um golpe que Ryan iria desferir contra o sátiro, ele percebe o peso do canivete mudar, ficar muito mais pesado, ele acaba se atrapalhando, mas se recuperando em tempo de não ferir drasticamente o Sátiro. Nas suas mão se encontrava uma espada de tamanho médio, parecida com de filmes que ele havia assistido, mas de um metal diferente, um pouco dourado, aparentemente bronze.
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Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Goiânia - Ryan Kilmister e Aaron Black Mettus
Alcancei o sátiro e consegui efetuar meus golpes ficando por cima dele. De repente, senti meu canivete mudar de forma e me atrapalhei por pouco tempo, mas consegui segurar a minha nova arma. O ser da floresta estava imobilizado, então eu estava sobre vantagem.
Imobilizando o sátiro, coloco a espada espartana no pescoço dele, de forma que a ponta da espada fique pressionando seu pescoço sem perfura-lo. O olho nos olhos e pergunto novamente -- Quem é você, o que está fazendo aqui? --. Não obtendo resposta nenhuma, uso o cabo da espada para nocaltea-lo com um golpe forte em sua cabeça. Se eu perceber qualquer sinal de luta, coloco mais força no braço, fincando a mesma no pescoço do ser. Certo de que ele está morto, tento esconde-lo em alguma parte da casa.
Imobilizando o sátiro, coloco a espada espartana no pescoço dele, de forma que a ponta da espada fique pressionando seu pescoço sem perfura-lo. O olho nos olhos e pergunto novamente -- Quem é você, o que está fazendo aqui? --. Não obtendo resposta nenhuma, uso o cabo da espada para nocaltea-lo com um golpe forte em sua cabeça. Se eu perceber qualquer sinal de luta, coloco mais força no braço, fincando a mesma no pescoço do ser. Certo de que ele está morto, tento esconde-lo em alguma parte da casa.
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