Re: Florianópolis - Héctor Esteban, Alexa Diamond e Trystan Martell

por **Zeus** Ter Jan 22, 2013 3:52 pm

O garoto começa a se animar com a sequência de mortes, e pouco antes de começar o último golpe contra o esqueleto, uma chuva começa instantaneamente, como se todas as nuvens tivessem despencado em água no mesmo momento.
Quando a espada de Héctor entra de encontro ao corpo do esqueleto, um raio caí sobre ela, fazendo o corpo inimigo explodir e Héctor se sentir completamente regenerado e com forças, tendo até seu corte na coxa cicatrizado.

Ele ainda ouve os céus dizerem: Seja bem-vindo, filho de Zeus

Exp Máxima: 300
Nota: 0,9
Exp Recebida: 270
Dracmas: 200
Perícia com Espadas: +20
Rapieira

por **Alexa Diamond** Ter Jan 22, 2013 3:57 pm

Ao encontrar Trystan retribuo o sorriso e, ao perceber que a praça se encontra vazia, começo a pensar que os pesadelos que tive com minotauros poderiam significar alguma coisa e fico um pouco apreensiva. Entretanto, tento disfarçar minha preocupação e digo a ele:
- ”O dia está lindo, né? Uma pena as pessoas não estarem aqui, aproveitando o Sol...”

por **Trystan Martell** Ter Jan 22, 2013 4:20 pm

- Tem razão...O que acha de irmos para outro lugar, aqui está muito...estranho - Falo para ela examinando local que estava vazio vendo se tinha algo de anormal que seria o motivo de ninguém estar na praça, caso não visse nada apenas falava É uma boa oportunidade para ir ao shopping, que tal? - Falo sorrindo para fingir que não está se importando com a praça estar vazia para não preocupar Alexa

por **Alexa Diamond** Ter Jan 22, 2013 7:25 pm

Ao notar que ele talvez tenha percebido minha preocupação por ter sugerido que fossemos para outro lugar, digo:
-“Não, não há nada com que nos preocuparmos, vamos continuar aqui. E então...como foi seu dia com a família da sua madrasta?”

por **Trystan Martell** Qua Jan 23, 2013 12:03 pm

-Péssimo como sempre... - Falo um pouco estressado por lembrar dela --O babaca do filho dela ainda por cima ficou falando o tempo todo coisas sem nexo e outras coisas estúpidas que ele fez na escola durante a semana e as notas "boas" dele, até parece o garoto até esconde o boletim -- Então percebo que estou falando de meus problemas alheios e falo - Bom, você não deve querer falar disso, vamos passear falo sem esperar ela e vou andando e observando o parque, lembrava de tudo, quando fora fundado, por quem e por que...Era um bom lugar para passear

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 1:11 pm

Os dois amigos continuam caminhando, atravessam a praça e acabam andando até além dela, na próxima rua, distraídos na conversa.
Quando olham para trás, percebem que a praça ficara um pouco distante, e eles estavam em uma rua menos movimentada.

Se viram para voltar, porém na parede ao lado deles, que antes estivera normal, branca como sempre, sem nada de espetacular, exibia o nome dos dois.
Do lado esquerdo, Alexa num tom laranja forte, que parecia até transmitir calor, e em baixo, uma portinha como de correspondência, porém com 2 metros de comprimento.Do lado direito, Trystan, escrito em preto, tinha uma porta muito menor, de aproximadamente 30 centímetros.

Os dois se entreolham assustados.

por **Trystan Martell** Qua Jan 23, 2013 3:20 pm

Fico um pouco assustado porém logo depois fico com a tentação de abrir a caixa, tento resistir mas logo cedo a sensação - Bom, saber demais nunca faz mal, certo? -Pergunto para ela, sim, curiosidade é um dos meus piores defeitos, não me acalmo até descobrir. Aproximo minha mão até a portinha que estava com o nome "Trystan" "Ok, isso é bizarro...As vezes podia ser uma pegadinha" porém mesmo hesitante abro a portinha

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 3:24 pm

Bem, eu matei três esqueletos, um raio caiu sobre a espada que eu manejava e eu não morri, e, além disso, uma voz no céu me dá boas vindas, e me diz ser filho de Zeus. Não posso dizer que era um dos piores dias da minha vida, mas também não diria que foi o que eu melhor entendi. Na verdade, não entendi nada no momento, tive de ponderar nos acontecimentos depois de algum tempo.
Me lembrava rasamente das explicações sobre a história do início da civilização ocidental: Grécia. Os gregos cultuavam deuses, cada um para uma das coisas que julgavam mais importantes. Zeus era o rei de todos eles, senhor dos céus e deus dos trovões. Sei lá, se e fosse o filho dele, talvez eu fosse um cara mais fodão que eu realmente pensei. Tentei procurar pelo velho mais tarde, naquele dia, mas estava chovendo tanto que eu não esperei muito, logo pegaria um resfriado e minha mãe reclamar. Havia tido sorte por chegar antes dela, e escondido a espada que havia encontrado. É claro que eventualmente ela encontraria, e então eu lhe perguntaria sobre Zeus, mas era melhor deixar aquele tipo de assunto sempre para mais tarde. Por sorte, ou por algum motivo desconhecido, não fiquei resfriado depois de ter tomado aquela chuva, estava bem, melhor do que estava antes, podia-se dizer. Estava menos entediado com tudo, passava boa parte dos meus dias pesquisando sobre Zeus na internet e treinava com a espada que havia achado, meus braços ficaram doloridos nos primeiros dias, mas eu poderia dizer que estava me acostumando com o seu peso. Os dias passavam assim, sem grandes relevâncias como as daquele dia. Eu até tentei encontrar com o velho mais alguns dias depois, mas acabei me perdendo ou desistia no meio do caminho por alguma coisa, acho que ele não queria ser encontrado, de qualquer maneira.

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 4:59 pm

Trystan

O garoto, relutante, abre a gaveta e nela está colocada, dentro de uma capa de couro uma faca.
Ele a tira da bainha e vê que tem cor de bronze, avermelhada, como ferrugem.

Estimulada pelo que Trystan fez, Alexa abre sua gaveta, com um pouco de dificuldade pro ser tão larga e baixa, pouco mais de 3 centímetros.
Dentro da gaveta da garota, se encontrava um arco e uma aljava com 15 flechas, todas também da cor da faca de Trystan.

Antes que eles pudessem ficar espantados com as armas brancas, uma mulher-cobra vinha deslizando agilmente sobre a rua de paralelepípedo, com uma lança longa nas mãos.

Dracaenae: 300/300 HP

Héctor

~~Só porque eu ia matar o velho~~

Amanhece o dia 17, e depois de pesquisar tudo que podia, não pôde mais manter a espada em segurança.

-Há dois dias encontrei essa arma em seu quarto. Pode me explicar o que houve? - Disse sua mãe naquela manhã, logo após terminarem o café.

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 5:50 pm

A comida ainda não havia sequer descido, e aquela pergunta gelou a minha espinha. Retrai o corpo na cadeira, tenso. Como responderia? "Ah, não é nada, mãe. Foi só um raio que caiu, e daí magicamente apareceu uma espada lá, e eu a usei para enfrentar três esqueletos." Acho que a sua reação seria me levar para um manicômio e me trancar. Levantei o olhar lentamente, tentando pensar em algo para esquivar-me de sua pegunta, e então lembrei de algo que estava em minha mente o tempo todo. Olhei para minha mãe, encarando-a por mais alguns segundos em silêncio e então solto as palavras de modo pausado:
- Quem é Zeus?

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 6:00 pm

Os olhos da mãe de Héctor se arregalam, suas pupilas dilatam, seu coração dispara e ela começa a ficar pálida.

-Eu.. Héct.. Héctor... Isso.. não devia.. ter acont..acontecido..

Ela desaba com a cabeça nos braços sobre a mesa, e começa a chorar.

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 6:15 pm

Me sentia mal por ter feito minha mãe chorar. Mas um homem tem que fazer o que um homem tem que fazer! Havia passado toda a minha vida guardando todos os questionamentos sobre o meu pai para mim mesmo, e havia chegado a hora em que eu precisava de uma resposta. As lágrimas de minha mãe poderiam ser um preço caro para aquela verdade, mas eu precisava, mesmo que meu coração parecia estar sendo amassado ao ver aquela cena.
- Por favor... mãe. Eu preciso saber. - Sussurrei do modo mais afetivo que pude.

por **Trystan Martell** Qua Jan 23, 2013 6:25 pm

"Nossa, isso é..." -Observo a faca e então concluo " Isso parece bronze mas tem algo diferente..." - Empunho ela para sentir o peso, era normal para uma faca de bronze fico observando ela para ver se concluía alguma coisa sobre ela ser estranha mas logo sou interrompido por uma mulher meio cobra. Supreso falo -- O que diabos é essa coisa? -- E então ficava pálido...Havia sonhado faz tempos com homens touros, mulheres com garras mas pensava que era apenas um pesadelo...Aquilo não podia ser real, foco a visão nela para ver se era apenas uma ilusão mas ela realmente estava lá, indo em minha direção e eu não podia fazer nada mais nada menos que lutar contra seja lá o que fosse aquilo.
Por algum impulso esperei ela se aproximar da calçada e eu comecei a avançar, quando ela estivesse quase chegando na calçada (Apenas alguns centímetros) eu daria um pulo, aproveitando os poucos centímetros de altura que tinha de diferença da Dracaenae, já que ela estava na rua e eu na calçada, e com a faca empunhada em minha mão direita, quando eu avançasse até ficarmos ambos lado-a-lado, com poucos centimetros de distancia, ela olhando para o lugar de onde tirei a faca e eu de onde ela veio, dou um giro de 90º para cravar a faca nas costas da mesma
Caso ela me ataque durante o avanço, tento me desviar para o lado esquerdo dela, porém depois voltaria para o lado direito já que pretendo ficar lado-a-lado com ela para a estratégia funcionar

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 7:14 pm

A mãe de Héctor respira fundo, e conta a mesma história de todo semideus. Conhecera Zeus em uma viajem e tivera uma noite com ele, então Héctor estava ali, com seu destino, provavelmente triste, fadado.

Trystan corre na direção do monstro, com um impulso de batalha, e tenta se aproximas normalmente, mas a lança longa dela não era de brinquedo.
O monstro dá uma estocada e o semideus desvia, porém ela continua avançando contra ele, enquanto Alexa estava atônita, parada.

Dracaenae: 300/300 HP

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 7:38 pm

Era como se o tempo tivesse parado, saca? Eu lembrava-me de todas as histórias que havia lido na internet, ou lembrado de algumas aulas. Não era que ser filho de Zeus não fosse legal, mas era que a maioria dos tais semideuses tinham destinos tão trágicos que sentia todo o meu interior congelar em qualquer tentativa de pensar em meu futuro. Mas o que eu fiz foi bem simples, respirei profundamente, levantei-me da cadeira e abracei minha mãe. Havia um momento em que todo passarinho tinha que voar para longe das asas da mãe, e mesmo que parecesse que não fosse esse, porque eu sentia que era? Tive de me segurar para não acompanha-la em seu pranto.
Engoli todos àqueles sentimentos que pareciam ser impossíveis de evitar, e então peguei a espada que havia achado.
- Eu preciso... falar com alguém. - Foi tudo o que eu disse.
Saí de casa como um doido, comecei a correr pelas ruas do bairro, até que percebi o quão estúpido estava sendo. Bem, foda-se. Corri até o lugar onde eu me recordava ser o barraco do velho que havia encontrado naquele dia, e entro em sua casa, assim, sem mais nem menos. Se ele não estivesse lá, ficaria esperando até que voltasse, mas não sairia sem ter uma resposta.

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 8:06 pm

O bravo filho de Zeus abraça sua mãe e saí correndo. Depois de minutos seguidos correndo, quase exausto, ele chega ao mesmo morro de dias atrás.

Ele sente um calafrio horrível quando começa a rua onde sua identidade fora revelada, onde sua vida mudara.
Ele corre morro acima, e abre a porta do barraco do velho.

Seu coração pára.

Uma das pernas do velho estava pendurada por um arame farpado no teto frágil.
Ele fora incinerado em algumas partes do corpo, e em outras, sua pele fora completamente arrancada, deixando carne, ossos e músculos à mostra.
Seu rosto fora completamente espancado e deformado, mas o pouco que se podia ver, era uma expressão de horror.

Héctor queria chorar, implodir seu corpo.
Ele anda de fastos para a porta, e bate as costas em algo. Quando se vira, um homem em sua frente, com uma espada como a dele e peitoral de ouro, muito brilhante, grita:

-Seu destino está selado, filho de Zeus!

E assim, ataca.

Soldado: 200/200 HP

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 8:59 pm

Eu não sabia sequer o nome do velho, mas eu jurei vingança. Não sabia sequer se ele podia me ouvir, mas depois de todos aqueles acontecimentos eu já não duvidava mais de nada. Apertei com força o cabo da espada e tomo minha decisão de ir atrás do culpado daquilo, mesmo que isso significasse ir até o inferno.
Mas bem, o destino tem um jeito peculiar de me surpreender, e quando minhas costas tocam em algo, minha resposta automática foi me virar, e então observo a figura de um guerreiro. Ele grita, e eu faço o mesmo, mas meu berro era mais como um grito berserker, um uivo de um lobo que chorava a morte de um membro de sua alcateia. Eu gostava de agir com a minha cabeça e deixar de lado as minhas emoções, mas simplesmente não conseguia, a explosão de sentimentos foi simplesmente forte demais para que eu pudesse evitar. Pulei em diagonal, tirando-me do alcance da espada do homem, e então avancei. Deixei o meu peso e a gravidade auxiliar o giro do meu corpo em um golpe em espiral que era mais rápido do que o meu raciocínio naquele momento, levantava a espada à altura de seu pescoço e deixava o golpe fluir sem a interferência de meus pensamentos analíticos, somente o meu instinto e meu coração guiavam aquela investida.

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 9:18 pm

O filho de Zeus grita, e age com o coração, o que não fazia com frequência.
Seu ódio, seu desespero, seu medo... todos os sentimentos batiam em seu peito como nunca, e isso despertava uma fúria dentro de si.

O garoto flui como uma ventania forte, e solta seu corpo para o lado, saindo do golpe do soldado, e o ataca com desenvoltura, porém, mesmo com toda a fúria, ele ainda não dominava aquela arte.
O soldado teve tempo de se defender, mas não o suficiente para revidar o golpe. Quando ele apara o golpe, com o braço erguido e a espada voltada para baixo, o golpe de Héctor desliza pela lâmina do inimigo, fazendo um barulho horripilante de uma guerra ardente, e escapa da defensiva, e corta o flanco do guerreiro, que recua instantaneamente.

O homem olha nos olhos do filho de Zeus, que piscavam como relâmpagos, e percebe que ali ele não poderia brincar.
O guerreiro segura a espada com as duas mãos e deixa a guarda alta, a dois passos de Héctor, somente com o contato visual, esperando o próximo movimento do garoto.

Soldado: 165/200 HP

por **Héctor Esteban** Qua Jan 23, 2013 9:48 pm

Meus dentes trincavam, eu podia sentir a minha percepção aumentar, talvez fosse a TDAH ou talvez fosse só ilusão, não importa. O calor do primeiro momento na batalha havia diminuído, mas não a minha fúria. Havia uma explosão dentro de mim, e eu podia dizer que sabia como era ser um vulcão. Meu oponente poderia ser um guerreiro, mas eu era um legítimo filho de Zeus, e agora, estava tão furioso que enfrentaria centenas de soldados de necessário, acabaria com um exército se isso significasse vingança. Eu tentei falar, mas a raiva era tão grande que tudo que saia da minha boca era ininteligível, todos os sons pareciam com um rugido ou algo parecido, parecia encontrar-me na mais antiga condição humana.
A luta não poderia mais ser conduzida pelo simples instinto, eu tinha um cérebro para ser usado, e era isso que eu faria. Ao que parecia, aquele oponente tinha mais aptidão com espadas do que eu, mas seu peitoral de ouro podia prejudica-lo em velocidade, o material era pesado. Deixando fora o fato que toda aquela impetuosidade interior me fazia sentir mais apto à lutar. Urrei novamente e fintei um ataque para o lado esquerdo que foi pausado na metade do caminho. Com rapidez, girei o corpo para a esquerda e saltei, investindo uma estocada simples e profunda em direção ao lado em que ele provavelmente deixaria exposto após a distração na direção oposta.

por **Alexa Diamond** Qua Jan 23, 2013 9:52 pm

Ao abrir a gaveta pego rapidamente o arco e a aljava e logo penso que eu estava certa em me preocupar com o quão vazia a praça se encontrava. Quando vejo que a Dracaenae vem se aproximand, empunho o meu arco e me preparo para atirar uma flecha, mas Trystan foi mais rápido ao tentar atacá-la – o que me deixou um tanto quanto irritada ele reagir tão depressa – e falha. Logo, atiro uma flecha mirando a cabeça da Dracaenae.

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 10:33 pm

Héctor

Héctor tenta uma finta, que não saí tão boa como planejado, pois estava se cansado e a espada pesava em suas mãos, mas consegue o salto e giro, e atinge o guerreiro furando seu flanco.
O soldado fraqueja, e desfere um golpe cortante no filho de Zeus, que solta a espada com o braço esquerdo atingido, e tira a rapieira do corpo do inimigo, cambaleando para trás, com sangue escorrendo pelo seu braço.

O homem coloca a mão no flanco atingido e arqueja. Tenta erguer a espada com mão direta e atacar o garoto com uma estocada no peito, aproveitando que este está cansado.

Soldado: 80/200

Alexa e Trystan

Enquanto Trystan distrai o monstro desornadamente, Alexa preparara uma flecha com calma e mira na cabeça da Dracaenae.
O problema era que os dois pulavam de um lado para o outro, se esquivando, e a garota nunca pegara num arco antes.

Mesmo com medo de atingir seu amigo, a filha de Apolo atira, e atravessa o ombro do monstro, que se vira gritando, olhando para a garota e esquecendo por alguns segundos de Trystan que a atacava a pouco tempo.

Dracaenae: 230/300 HP

por **Trystan Martell** Qua Jan 23, 2013 10:44 pm

--Droga! - Falo ao errar o ataque mas não perco as esperanças contra a mulher cobra, principalmente quando vejo minha amiga, Alexa atirar uma flecha no ombro da Dracaenae, quem diria que ela poderia ser tão mortifera? Então aproveito o fato dela estar observando Alexa, e não eu e tento rapidamente sair de fora de vista dela, rápido mas não com movimentos tão bruscos para ela perceber e, quando eu estivesse fora de vista da mesma tentaria empunhalar ela pelas costas. Caso ela se virasse de costas e me ver e tentasse estocar a lança, iria desviando ziguezagueando das estocadas até chegar a ela e (Já que ela estaria de frente) ferir o peito dela

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 10:55 pm

O garoto aproveita o golpe dado por Alexa, que tirou a atenção do monstro dele, e ficando nas costas da dracaenae, finca sua faca no flanco do monstro, puxando para as costas.

Ela grita de dor e se vira abruptamente, tentando acertar o garoto, que já se esquivava para longe.
P monstro põe a mão no lugar ferido, e já tem dificuldade de respirar, devido a dor.

Trystan está a 10 metros dela, e Alexa a 5, com o carco em mãos, no mesmo lugar.

Dracaenae: 150/300 HP

por **Alexa Diamond** Qua Jan 23, 2013 11:52 pm

Quando vejo que a Dracaenae está com sua atenção voltada a Trystan, atiro outra flecha mirando o meio de suas costas e me afasto rapidamente e cautelosamente o máximo possível dela.

por **Zeus** Qui Jan 24, 2013 12:00 am

Alexa mais uma vez usa de sua boa mira, e atira uma flecha que acerta a barriga do monstro, que caí de joelhos, ou pelo menos era o que parecia, pois suas pernas de cobras se dobraram mais acima, próximas a cintura.

O monstro tentava respirar, e podia ficar ali e morrer em poucos minutos, mas também podia ser finalizada naquele momento.

Dracaenae: 60/300 HP

por Conteúdo patrocinado