Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
+2
Albert Heins
Quíron
6 participantes
Página 1 de 3
Página 1 de 3 • 1, 2, 3 
Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Quíron Sex Jan 18, 2013 1:44 pm
O tópico está aberto para postagem 24 horas por dia. O mundo é aberto, e os semideuses podem fazer qualquer coisa que quiserem nessa cidade, porém, tudo terá consequências. O primeiro post de cada semideus descreverá a sua situação na cidade. Tem casa, pai ou mãe, onde mora, qual a condição financeira, escola, trabalho, demais obrigações e etc.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Quíron- Coordenadores do Acampamento
- Mensagens : 88
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Ficha do Olimpo
Vida:
(1000/1000)
Energia: (1000/1000)
Stamina: (1000/1000) -
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 10:31 am
Foi tudo tão rápido mal acreditava que havia deixado minha terra natal, estava deitado na cama de um hotel relembrando os momentos que marcaram minha infância e adolescência, perdido em pensamentos distantes, havia chegado nessa nova cidade não havia nem cinco oras, estava chovendo bastante lá de fora e caiam vários raios, eu adorava ver a chuva caindo principalmente as tempestades, mas no momento só conseguia pensar nas pessoas que havia deixado para trás e no que eu faria no futuro.
Morava no interior Alemanha numa pequena cidade que ainda não fora completamente destruída por causa da guerra, não conheço meu pai e nem minha mãe também nunca procurei saber quem eram eles era o assunto que sempre me trazia problemas. Desde muito pequeno morei em um orfanato, mas o estranho era que naquele orfanato haviam tão poucas crianças que mal se podia dizer que era um orfanato, contando comigo eram apenas cinco pessoas que viviam lá.
Não posso dizer que minha infância foi das melhores, sempre tive poucos amigos, não porque eu não era sociável eu adorava conversar com gente nova, mas as pessoas sempre me olhavam meio torto, como se eu fosse um monstro ou não deveria estar ali sempre tive a impressão que eles sabiam de algo que eu não sabia, pouquíssimas pessoas conversavam comigo, a única pessoa que eu considerava mesmo "amiga" era a dona do orfanato. Sra.Liz, ela sempre cuidou muito bem de mim, posso até dizer que ela cuidava muito melhor de mim do que das outras crianças, não era atoa que eu tinha recebido o apelido de "queridinho".
As coisas começaram a melhorar um pouco na minha adolescência, como eu era capitão do time de futebol, os alunos da escola tinham um certo respeito por mim, essa foi uma das melhores época de minha vida, eu sempre estava cercado de pessoas, não poderia dizer que todas eram amigas, mas posso dizer que pelo menos não estava sozinho, eu sempre estive bem sozinho, era orgulhoso demais para ficar correndo atrás das pessoas, mas também não achava ruim ter pessoas atrás de mim. Eu não só bom no futebol, qualquer outro esporte que eu praticasse logo me destacava, não só por conseguir por ordem no time ou na equipe, nem eu sei bem o motivo pra dizer a verdade mas eu nunca fugia de um desafio, principalmente quando fazia graça com alguém de minha equipe.
E isso me leva até a pouco tempo, já com 17 anos e terminando os estudos, não posso dizer que minhas notas eram as maiores da sala mas eram até que razoavelmente boas mas eu não planejava continuar os estudos. Agora as pessoas da minha cidade me tratavam normalmente, sentia que havia conquistado meu espaço naquele local, Sra. Liz agora já estava bem velha e estava bastante doente, por isso eu estava ajudando bastante no orfanato nessa época. Todas as pessoas da minha idade tem uma certa preocupação, faculdade ou trabalho, seja o que for eu não me preocupava tanto com isso, gostava de minha vida "mansa" e gostava ainda mais de ajudar as pessoas que precisavam, porém não pude me dar ao luxo de continuar assim.
Era um dia como qualquer outro, estava fazendo bastante frio, sentia que não demoraria muito para começar a nevar, estava varrendo a entrada como fazia todos os dias, até que começou um terremoto não foi um terremoto muito forte mas quebraram muitas coisas como vasos e pratos, assustado olhei pela janela e consegui ver pessoas desesperadas correndo e gritando na rua, no orfanato só estávamos eu e Sra.Liz dentro de casa, logo após o terremoto corri pro quarto em que ela estava descansando, pro meu espanto ela estava em pé e segurando uma mala e uma passagem de avião, ela olhou pra mim e disse sorrindo.
- Eu sabia que esse diria iria chegar, demorou até mais do que eu pensei.
Após dizer isso ela deu uma breve pausa e olhou pela janela com uma cara meio triste, pensei ver uma lágrima escorrer pela face dela, nunca havia visto ela chorar antes por isso fiquei até um pouco espantado, no momento em que eu ia começar a falar ela me interrompe e continua a dizer agora com uma expressão mais séria e triste.
- Ouça com atenção Albert, você deve deixar essa cidade. Você é diferente das outras pessoas Albert, seu pai é um Deus, e eu prometi para ele que iria cuidar de você até que você se tornasse capaz de se virar sozinho.
Não lembro exatamente a expressão que fiz nesse momento, mas fiquei muito espantado com essa notícia, eu filho de um Deus??? impossível. Não tive muito tempo pra pensar, a casa começou a tremer novamente e ouvimos um barulho muito alto do lado de fora e a Sra.Liz falou com um tom imperativo.
- Pegue isso e vá embora, esse lugar estará em pedaços em pouco tempo, você não pode morrer aqui, vamos eu lhe acompanho até a porta.
Espantado com todas as coisas que estavam acontecendo, eu peguei a mala e a passagem, depois fiquei olhando para ela atentamente, os olhos dela embora tristes estavam decididos, eu sabia que mesmo se eu quisesse leva-la comigo ela não iria deixar, já faz muitos anos que conheço ela e eu sei o quanto ela é teimosa, quando decide uma coisa ela não muda de ideia. Fomos andando rapidamente pelo Orfanato e chegamos até a entrada, eu não queria deixa-la para trás, eu não podia fazer isso, eu sempre considerei ela como uma mãe e eu ainda não havia entendido nada eu tinha tantas perguntas, mas não pude nem me despedir dela, no momento em que colocamos os pés para fora de casa, vejo muitas casas em pedaços, carros esmagados, pessoas desmaiadas ou paralisadas de medo, ouvi um barulho muito mais alto do que o que ouvimos lá de dentro e estava bem perto, olhei em direção ao som, mas não consegui ver direito o que era só ouvia o barulho de destruição que isso causava. Novamente e pela ultima vez Sra.Liz olhou para mim e disse em um tom mais calmo e carinhoso.
- Prometa que vai se cuidar direito, certo Albert? Ao dizer isso ela começou a chorar de verdade, enquanto alisava meu cabelo, não resisti e abracei-a fortemente, realmente não queria deixa-la para trás, ela continuou dizendo. - Um amigo meu virá lhe buscar e te levar para o Aeroporto... ela deu mais uma breve pausa e enquanto beijava minha testa, e continuou. - Tem uma carta de seu pai dentro dessa mala, ela veio com um recado para mim, falando que eu somente poderia lhe entregar essa carta você estivesse preparado, bom, assim que tiver um tempo leia a cuidadosamente, certo? Apertei-a fortemente, mas fomos interrompidos pelo som de uma buzina o amigo dela havia chegado para me buscar, não tive nem tempo de dizer adeus para Sra.Liz, no momento em que o carro parou na porta o amigo dela já chegou e me pegou pelo braço e me colocou dentro do carro. Quando estávamos saindo ouvi o barulho muito mais forte e senti um peso no coração por não ser capaz de ajudar as pessoas, e principalmente a Sra.Liz .
Chegamos no Aeroporto e peguei um vôo para Angra dos Reis no Brasil, nunca havia ouvido falar neste lugar, felizmente sabia falar um pouco de português, devido a algumas aulas que Sra. Liz me dera, acho que ela já havia planejado tudo. E foi assim que eu saí de minha terra, foram 2 dias de vôo e não consegui dormir nem um pouco, agora estou aqui no hotel, pensando se devo ou não abrir a carta que supostamente é do meu pai e relembrando das coisas, e foi assim que finalmente consegui dormir um pouco.
No outro dia de manhã decidi dar uma volta pela cidade para conhecer o local, não adiantava ficar deitado no hotel agora eu preciso descobrir quem é meu pai, não vou deixar o que aconteceu com a Sra. Liz ser em vão. Já não estava mais aguentando aquele quarto no hotel, então peguei a carta de fui dar uma volta perto do litoral, procurando um lugar calmo o suficiente para limpar a minha mente e conseguir me concentrar na carta.
Morava no interior Alemanha numa pequena cidade que ainda não fora completamente destruída por causa da guerra, não conheço meu pai e nem minha mãe também nunca procurei saber quem eram eles era o assunto que sempre me trazia problemas. Desde muito pequeno morei em um orfanato, mas o estranho era que naquele orfanato haviam tão poucas crianças que mal se podia dizer que era um orfanato, contando comigo eram apenas cinco pessoas que viviam lá.
Não posso dizer que minha infância foi das melhores, sempre tive poucos amigos, não porque eu não era sociável eu adorava conversar com gente nova, mas as pessoas sempre me olhavam meio torto, como se eu fosse um monstro ou não deveria estar ali sempre tive a impressão que eles sabiam de algo que eu não sabia, pouquíssimas pessoas conversavam comigo, a única pessoa que eu considerava mesmo "amiga" era a dona do orfanato. Sra.Liz, ela sempre cuidou muito bem de mim, posso até dizer que ela cuidava muito melhor de mim do que das outras crianças, não era atoa que eu tinha recebido o apelido de "queridinho".
As coisas começaram a melhorar um pouco na minha adolescência, como eu era capitão do time de futebol, os alunos da escola tinham um certo respeito por mim, essa foi uma das melhores época de minha vida, eu sempre estava cercado de pessoas, não poderia dizer que todas eram amigas, mas posso dizer que pelo menos não estava sozinho, eu sempre estive bem sozinho, era orgulhoso demais para ficar correndo atrás das pessoas, mas também não achava ruim ter pessoas atrás de mim. Eu não só bom no futebol, qualquer outro esporte que eu praticasse logo me destacava, não só por conseguir por ordem no time ou na equipe, nem eu sei bem o motivo pra dizer a verdade mas eu nunca fugia de um desafio, principalmente quando fazia graça com alguém de minha equipe.
E isso me leva até a pouco tempo, já com 17 anos e terminando os estudos, não posso dizer que minhas notas eram as maiores da sala mas eram até que razoavelmente boas mas eu não planejava continuar os estudos. Agora as pessoas da minha cidade me tratavam normalmente, sentia que havia conquistado meu espaço naquele local, Sra. Liz agora já estava bem velha e estava bastante doente, por isso eu estava ajudando bastante no orfanato nessa época. Todas as pessoas da minha idade tem uma certa preocupação, faculdade ou trabalho, seja o que for eu não me preocupava tanto com isso, gostava de minha vida "mansa" e gostava ainda mais de ajudar as pessoas que precisavam, porém não pude me dar ao luxo de continuar assim.
Era um dia como qualquer outro, estava fazendo bastante frio, sentia que não demoraria muito para começar a nevar, estava varrendo a entrada como fazia todos os dias, até que começou um terremoto não foi um terremoto muito forte mas quebraram muitas coisas como vasos e pratos, assustado olhei pela janela e consegui ver pessoas desesperadas correndo e gritando na rua, no orfanato só estávamos eu e Sra.Liz dentro de casa, logo após o terremoto corri pro quarto em que ela estava descansando, pro meu espanto ela estava em pé e segurando uma mala e uma passagem de avião, ela olhou pra mim e disse sorrindo.
- Eu sabia que esse diria iria chegar, demorou até mais do que eu pensei.
Após dizer isso ela deu uma breve pausa e olhou pela janela com uma cara meio triste, pensei ver uma lágrima escorrer pela face dela, nunca havia visto ela chorar antes por isso fiquei até um pouco espantado, no momento em que eu ia começar a falar ela me interrompe e continua a dizer agora com uma expressão mais séria e triste.
- Ouça com atenção Albert, você deve deixar essa cidade. Você é diferente das outras pessoas Albert, seu pai é um Deus, e eu prometi para ele que iria cuidar de você até que você se tornasse capaz de se virar sozinho.
Não lembro exatamente a expressão que fiz nesse momento, mas fiquei muito espantado com essa notícia, eu filho de um Deus??? impossível. Não tive muito tempo pra pensar, a casa começou a tremer novamente e ouvimos um barulho muito alto do lado de fora e a Sra.Liz falou com um tom imperativo.
- Pegue isso e vá embora, esse lugar estará em pedaços em pouco tempo, você não pode morrer aqui, vamos eu lhe acompanho até a porta.
Espantado com todas as coisas que estavam acontecendo, eu peguei a mala e a passagem, depois fiquei olhando para ela atentamente, os olhos dela embora tristes estavam decididos, eu sabia que mesmo se eu quisesse leva-la comigo ela não iria deixar, já faz muitos anos que conheço ela e eu sei o quanto ela é teimosa, quando decide uma coisa ela não muda de ideia. Fomos andando rapidamente pelo Orfanato e chegamos até a entrada, eu não queria deixa-la para trás, eu não podia fazer isso, eu sempre considerei ela como uma mãe e eu ainda não havia entendido nada eu tinha tantas perguntas, mas não pude nem me despedir dela, no momento em que colocamos os pés para fora de casa, vejo muitas casas em pedaços, carros esmagados, pessoas desmaiadas ou paralisadas de medo, ouvi um barulho muito mais alto do que o que ouvimos lá de dentro e estava bem perto, olhei em direção ao som, mas não consegui ver direito o que era só ouvia o barulho de destruição que isso causava. Novamente e pela ultima vez Sra.Liz olhou para mim e disse em um tom mais calmo e carinhoso.
- Prometa que vai se cuidar direito, certo Albert? Ao dizer isso ela começou a chorar de verdade, enquanto alisava meu cabelo, não resisti e abracei-a fortemente, realmente não queria deixa-la para trás, ela continuou dizendo. - Um amigo meu virá lhe buscar e te levar para o Aeroporto... ela deu mais uma breve pausa e enquanto beijava minha testa, e continuou. - Tem uma carta de seu pai dentro dessa mala, ela veio com um recado para mim, falando que eu somente poderia lhe entregar essa carta você estivesse preparado, bom, assim que tiver um tempo leia a cuidadosamente, certo? Apertei-a fortemente, mas fomos interrompidos pelo som de uma buzina o amigo dela havia chegado para me buscar, não tive nem tempo de dizer adeus para Sra.Liz, no momento em que o carro parou na porta o amigo dela já chegou e me pegou pelo braço e me colocou dentro do carro. Quando estávamos saindo ouvi o barulho muito mais forte e senti um peso no coração por não ser capaz de ajudar as pessoas, e principalmente a Sra.Liz .
Chegamos no Aeroporto e peguei um vôo para Angra dos Reis no Brasil, nunca havia ouvido falar neste lugar, felizmente sabia falar um pouco de português, devido a algumas aulas que Sra. Liz me dera, acho que ela já havia planejado tudo. E foi assim que eu saí de minha terra, foram 2 dias de vôo e não consegui dormir nem um pouco, agora estou aqui no hotel, pensando se devo ou não abrir a carta que supostamente é do meu pai e relembrando das coisas, e foi assim que finalmente consegui dormir um pouco.
No outro dia de manhã decidi dar uma volta pela cidade para conhecer o local, não adiantava ficar deitado no hotel agora eu preciso descobrir quem é meu pai, não vou deixar o que aconteceu com a Sra. Liz ser em vão. Já não estava mais aguentando aquele quarto no hotel, então peguei a carta de fui dar uma volta perto do litoral, procurando um lugar calmo o suficiente para limpar a minha mente e conseguir me concentrar na carta.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 12:43 pm
O semideis encontrou um pedaço vazio de praia e começou a caminhar por ela.
Ainda são 7:00 da manhã, mas o sol já brilha forte. Não há turistas na praia... por enquanto.
Ele encontra uma rocha na praia, se senta nela e começa a pensar na carta que recebera ainda no orfanato.
Ainda são 7:00 da manhã, mas o sol já brilha forte. Não há turistas na praia... por enquanto.
Ele encontra uma rocha na praia, se senta nela e começa a pensar na carta que recebera ainda no orfanato.
Última edição por Hera em Sáb Jan 19, 2013 1:43 pm, editado 1 vez(es)
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 1:41 pm
Começo a pensar, 'se meu pai me enviou uma carta, porque ele nunca veio falar comigo... se ele for mesmo um deus ele poderia simplesmente aparecer na minha frente e conversar comigo nem que seja só por um momento, gostaria de saber como ele e minha mãe se conheceram ou como minha mãe era, mas não é hora pra isso'. Eu pego a carta e começo a abri-la vagarosamente, estava meio receoso com medo de ser uma armadilha ou a carta estar em branco e ter passado esse sofrimento todo por nada, mas enfim pego o papel que estava dobrado dentro do pequeno envelope da carta, abro-o e para minha surpresa estava escrito:
Olá Albert, não te vejo desde que você era um bebê e sua mãe ainda estava viva, sinto em te contar dessa maneira filho, mas sua mãe faleceu pouco depois que você nasceu. Sei que pode parecer estranho e você pode pensar que é uma mentira, mas o único meio que tenho pra falar com você agora é este, estou com muitos problemas no meu reino estamos no meio de uma guerra contra os titãs, e isso pode e com certeza vai definir o futuro da humanidade sendo pessoas normais ou semideuses iguais a você. Por isso eu preciso que você seja forte meu filho, para que possa me ajudar, não só a mim mas todo o mundo a superar essa crise que está por vir. Saiba que estarei sempre torcendo por você, e mesmo que não possa te ver agora espero que um dia eu possa faze-lo.
De seu Pai
Ao ler essa carta fico triste e emocionado, começo a chorar um pouco, sempre pensei que minha mãe tivesse me abandonado junto com meu pai, mas não ela havia morrido e meu pai era um Deus, ele não podia ficar comigo, pelo menos não naquela época, e agora ele precisa de minha ajuda... e eu vou ajuda-lo! dizendo isso me levanto da rocha e decidido a ajudar, mas não sei exatamente como faze-lo. Começo a andar em círculos pensando no que fazer e finalmente tenho uma ideia, já que meu pai é um deus ele poderia falar comigo pela minha mente, deve ser possível e mesmo se não for é a melhor chance que eu tenho de obter alguma dica de como ajuda-lo. Pensando nisso eu me sento de novo na Rocha fecho meus olhos e começo a me concentrar e tento me comunicar com meu pai.
- Pai, eu acredito em você e quero muito lhe ajudar, mas eu não sei como. Por favor me ajude.
Continuei concentrado, esperando uma resposta de meu pai.
Olá Albert, não te vejo desde que você era um bebê e sua mãe ainda estava viva, sinto em te contar dessa maneira filho, mas sua mãe faleceu pouco depois que você nasceu. Sei que pode parecer estranho e você pode pensar que é uma mentira, mas o único meio que tenho pra falar com você agora é este, estou com muitos problemas no meu reino estamos no meio de uma guerra contra os titãs, e isso pode e com certeza vai definir o futuro da humanidade sendo pessoas normais ou semideuses iguais a você. Por isso eu preciso que você seja forte meu filho, para que possa me ajudar, não só a mim mas todo o mundo a superar essa crise que está por vir. Saiba que estarei sempre torcendo por você, e mesmo que não possa te ver agora espero que um dia eu possa faze-lo.
De seu Pai
Ao ler essa carta fico triste e emocionado, começo a chorar um pouco, sempre pensei que minha mãe tivesse me abandonado junto com meu pai, mas não ela havia morrido e meu pai era um Deus, ele não podia ficar comigo, pelo menos não naquela época, e agora ele precisa de minha ajuda... e eu vou ajuda-lo! dizendo isso me levanto da rocha e decidido a ajudar, mas não sei exatamente como faze-lo. Começo a andar em círculos pensando no que fazer e finalmente tenho uma ideia, já que meu pai é um deus ele poderia falar comigo pela minha mente, deve ser possível e mesmo se não for é a melhor chance que eu tenho de obter alguma dica de como ajuda-lo. Pensando nisso eu me sento de novo na Rocha fecho meus olhos e começo a me concentrar e tento me comunicar com meu pai.
- Pai, eu acredito em você e quero muito lhe ajudar, mas eu não sei como. Por favor me ajude.
Continuei concentrado, esperando uma resposta de meu pai.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 2:02 pm
O semideus fecha seus olhos e começa a se concentrar. Os minutos passam, mas ele não desiste.
Em certo momento, ele pensa ouvir em sua cabeça um sussurro suave, dizendo 'abra os olhos'
Albert os abre devagar e nota um movimento no mar a sua frente. Uma criatura submersa nada rapidamente em linha reta, vindo em sua direção, criando uma pequena agitação de ondas na superfície do mar.
Quando está próxima da praia, ela emerge sua cabeça. Tem um rosto humano, com cabelos verdes ondulados e delicados. É uma náiade.
Ela carrega em suas mãos um tridente, e faz um sinal para que o garoto se aproxime. Ele entra na água e vai de encontro a ela.
A náiade lhe estende o tridente. O campista, meio assustado e temeroso, pega o tridente em suas próprias mãos.
A náiade lhe beija uma das mãos e o encara com um olhar preocupado, cheio de amor e piedade.
A imagem de um tridente verde surge sobre a cabeça do semideus. Seu sinal de reclamação como filho de poseidon. Ele se vira para a náiade, a fim de agradece-la, mas ela já começa a se afastar a nado, muito mais rapidamente do que chegara. Parecia até com medo de alguma coisa...
O filho de poseidon ouve um sibilo à suas costas. Ele se vira e, se aproximando da praia, deslizando pela areia com sua metade serpente, está uma Dracaenae segurando uma lança.
Ela fuzila o menino com o olhar e começa a ir em sua direção.
Dracaenae: 200/200
Em certo momento, ele pensa ouvir em sua cabeça um sussurro suave, dizendo 'abra os olhos'
Albert os abre devagar e nota um movimento no mar a sua frente. Uma criatura submersa nada rapidamente em linha reta, vindo em sua direção, criando uma pequena agitação de ondas na superfície do mar.
Quando está próxima da praia, ela emerge sua cabeça. Tem um rosto humano, com cabelos verdes ondulados e delicados. É uma náiade.
Ela carrega em suas mãos um tridente, e faz um sinal para que o garoto se aproxime. Ele entra na água e vai de encontro a ela.
A náiade lhe estende o tridente. O campista, meio assustado e temeroso, pega o tridente em suas próprias mãos.
A náiade lhe beija uma das mãos e o encara com um olhar preocupado, cheio de amor e piedade.
A imagem de um tridente verde surge sobre a cabeça do semideus. Seu sinal de reclamação como filho de poseidon. Ele se vira para a náiade, a fim de agradece-la, mas ela já começa a se afastar a nado, muito mais rapidamente do que chegara. Parecia até com medo de alguma coisa...
O filho de poseidon ouve um sibilo à suas costas. Ele se vira e, se aproximando da praia, deslizando pela areia com sua metade serpente, está uma Dracaenae segurando uma lança.
Ela fuzila o menino com o olhar e começa a ir em sua direção.
Dracaenae: 200/200
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 2:21 pm
Fiquei meio estonteado com o que acaba de acontecer. Nossa, afinal de contas eu sou filho de Poseidon o rei dos mares, e o que era aquele ser que veio me entregar este tridente? tantas perguntas sem ninguém para responde-las, mas eu vou achar minhas respostas. Estava bastante confuso sem nem saber por onde começar, para minha sorte ou azar, ouvi um barulho nas minhas costas assim que me viro me deparo com outro ser que desconheço, eu vejo que ele está me encarando mas não sei o que devo fazer afinal ele poderia ser um amigo daquela jovem que acaba de me presentear com esse tridente, não sabendo exatamente o que fazer tento conversar com ele.
- Olá, meu nome é Albert sou filho de Poseidon, você é amigo daquela pessoa que veio aqui agora a pouco?
Ao falar isso fico bem atento aos movimentos dele, afinal ele poderia ser também um inimigo, se ele se aproximar de maneira brusca eu não vou hesitar em me proteger com meu Tridente, acabara de descobrir que era filho de Poseidon e não pretendia morrer ali. Se ele não me responder e vier me atacar sem nem falar nada uso meu tridente para mante-lo afastado ou pelo menos para ganhar algum tempo até tentar descobrir as verdadeiras intenções dele, e se ele não parar nem mesmo com minhas ameaças com o tridente espero ele se aproximar o suficiente para eu poder ataca-lo com o mesmo, sempre atento para me desviar de algum ataque caso algo dê errado.
- Olá, meu nome é Albert sou filho de Poseidon, você é amigo daquela pessoa que veio aqui agora a pouco?
Ao falar isso fico bem atento aos movimentos dele, afinal ele poderia ser também um inimigo, se ele se aproximar de maneira brusca eu não vou hesitar em me proteger com meu Tridente, acabara de descobrir que era filho de Poseidon e não pretendia morrer ali. Se ele não me responder e vier me atacar sem nem falar nada uso meu tridente para mante-lo afastado ou pelo menos para ganhar algum tempo até tentar descobrir as verdadeiras intenções dele, e se ele não parar nem mesmo com minhas ameaças com o tridente espero ele se aproximar o suficiente para eu poder ataca-lo com o mesmo, sempre atento para me desviar de algum ataque caso algo dê errado.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 2:32 pm
O campista tenta uma abordagem amistosa falando com a dracaenae.
Ela, que estava a certa distância, sibila para ele - deixando claro que não tem nenhuma intenção de ser amistosa.
A dracaenae arremessa sua lança na direção do campista, mostrando incrível destreza e habilidade com a arma. Albert, que estava atento aos movimentos da mulher-serpente, se esquiva. Mas não rápido o suficiente.
A lança da dracaenae lhe raspa um dos braços [-15 hp].
Felizmente, agora ela está desarmada, mas continua a se aproximar do campista - agora quase entrando na água do mar. Ela sibila e mostra as garras, ferozmente.
Dracaenae: 200/200
Ela, que estava a certa distância, sibila para ele - deixando claro que não tem nenhuma intenção de ser amistosa.
A dracaenae arremessa sua lança na direção do campista, mostrando incrível destreza e habilidade com a arma. Albert, que estava atento aos movimentos da mulher-serpente, se esquiva. Mas não rápido o suficiente.
A lança da dracaenae lhe raspa um dos braços [-15 hp].
Felizmente, agora ela está desarmada, mas continua a se aproximar do campista - agora quase entrando na água do mar. Ela sibila e mostra as garras, ferozmente.
Dracaenae: 200/200
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 2:46 pm
É parece que ela não é amiga daquela outra que estava aqui por isso decido não tentar mais ser amigável, com certeza é uma serva dos titãs, ao ver que ela estava chegando perto da água avançando apontando o tridente para ela, com certeza meu alcance é maior que o dela pois ela já esta desarmada, deixo ela se aproximar da água pois dentro a água acredito que eu tenha uma vantagem por ser filho de Poseidon, mas procuro não ficar muito fundo, deixo a água até minha canela mais ou menos, Quando ela chegar perto o suficiente tendo dar uma estocada nela com meu tridente com velocidade para ela não conseguir agarra-lo, caso ela consiga agarra-lo eu tento fazer uma pequena bola de água usando Hidrocinese I e jogo ela nos olhos da Dracaenae impossibilitando ela de ver, assim tendo mais chances de acerta-la ou dela soltar meu tridente.
- Ativas Usadas:
- Nível 1 - Hidrocinese I: O filho de Poseidon pode controlar pequenas quantidades de água com as mãos, e locomovê-las em pequenas distâncias. Requer 30 pontos de energia e entra em espera por 1 turno.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 3:01 pm
O semideus espera pela aproximação da Dracaenae dentro da água. Ela rapidamente chega e ele aponta seu tridente, tentando limitar sua aproximação.
Albert tenta uma estocada rápida em seu peito com o tridente, mas ele, desacostumado com o peso da arma, não consegue fazer um golpe nem muito rápido nem muito profundo. No entanto, consegue causar um dano de [-30] na mulher-serpente.
Ela, como previsto, agarra o tridente pelo cabo, fazendo força para tirá-lo das mãos do semideus.
Os dois agora travam um cabo de guerra com o tridente.
Dracaenae: 170/200
Albert tenta uma estocada rápida em seu peito com o tridente, mas ele, desacostumado com o peso da arma, não consegue fazer um golpe nem muito rápido nem muito profundo. No entanto, consegue causar um dano de [-30] na mulher-serpente.
Ela, como previsto, agarra o tridente pelo cabo, fazendo força para tirá-lo das mãos do semideus.
Os dois agora travam um cabo de guerra com o tridente.
Dracaenae: 170/200
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 3:34 pm
Seria muito bom se eu soubesse lutar, sempre tive uma vida meio mansa, quase nunca briguei e principalmente nunca usei um Tridente na minha vida, mas isso está fora de caso agora, provavelmente vou acabar me machucando feio se eu não conseguir espantar esse ser para longe, pensando nisso eu começo a me concentrar tentando fazer uma bola de água para jogar no olho dela, fazendo assim ela largar o meu tridente ou pelo menos fraquejar um pouco, aproveito essa chance e tento perfura-la no peito mas agora segurando firmemente, com a intenção de feri-la gravemente mas não pretendendo mata-la, caso ela tente me derrubar com sua calda ou algo do gênero eu tento me desviar andando para o lado, pois já que ela está segurando o tridente o alcance dela não vai ser muito alto.
- Ativas usadas:
- Nível 1 - Hidrocinese I: O filho de Poseidon pode controlar pequenas quantidades de água com as mãos, e locomovê-las em pequenas distâncias. Requer 30 pontos de energia e entra em espera por 1 turno.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 3:49 pm
O semideus usa sua hidrocinese para cegar a adversária. A água salgada do mar faz efeito, irritando os olhos dela e a distraindo.
Em seguida, vendo uma brecha, o filho de poseidon usa seu tridente para ferí-la novamente no peito. Agora oo golpe surge mais efeito, tirando-lhe [-90] de vida.
Ela, surpresa com o golpe e ainda com a visão debilitada por causa da água do mar, é derrubada sobre a areia.
Albert agora tem uma Dracaenae caída a seus pés, atordoada. Mas a atordoação não durará muito tempo. E o monstro agora estará muito mais irritado e agressivo com o garoto.
Dracaenae: 80/200
Em seguida, vendo uma brecha, o filho de poseidon usa seu tridente para ferí-la novamente no peito. Agora oo golpe surge mais efeito, tirando-lhe [-90] de vida.
Ela, surpresa com o golpe e ainda com a visão debilitada por causa da água do mar, é derrubada sobre a areia.
Albert agora tem uma Dracaenae caída a seus pés, atordoada. Mas a atordoação não durará muito tempo. E o monstro agora estará muito mais irritado e agressivo com o garoto.
Dracaenae: 80/200
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Sáb Jan 19, 2013 4:02 pm
Aproveitando que ela estava caída e estonteada subo em cima deixa pisando nos dois ante-braços delas impossibilitando assim o movimento destes, agora pego meu tridente e deixo apontado direto para a cabeça dela, a qualquer sinal de movimento eu não hesitaria e colocaria um fim a vida daquela criatura, mas antes disso eu estava com algumas duvidas e gostaria que essa criatura as tirasse de mim, por isso disse tentando convence-la a conversar comigo.
- Se você tentar alguma coisa eu te mato, e acredite eu não vou hesitar, só quero que você me responda uma coisa, porque você está atrás de mim?
Fiquei em cima atento a criatura, não sabia se ela conseguiria me responder mas eu não queria perder essa chance, qualquer informação era válida, caso ela não me responde-se ou apenas me insultasse ou começasse a mostrar algum sinal de recuperação eu acabo com isso no momento, sem dar nenhuma chance de ataque para ela.
- Se você tentar alguma coisa eu te mato, e acredite eu não vou hesitar, só quero que você me responda uma coisa, porque você está atrás de mim?
Fiquei em cima atento a criatura, não sabia se ela conseguiria me responder mas eu não queria perder essa chance, qualquer informação era válida, caso ela não me responde-se ou apenas me insultasse ou começasse a mostrar algum sinal de recuperação eu acabo com isso no momento, sem dar nenhuma chance de ataque para ela.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Sáb Jan 19, 2013 4:14 pm
A Dracaenae sibila mais uma vez. Ela tentar dar-lhe um golpe nas costas sua cauda, mas Albert, que não baixara a guarda, a finaliza no mesmo instante com um golpe do tridente [-20 stamina]. Ela se transforma em pó e é levada pela água do mar.
Infelizmente, não foi dessa vez que o campista conseguiu suas respostas.
Ele está cansado e tremendo por causa de todas as novidades e surpresas. O semideus olha em volta. Pela posição do sol, ele percebe quo o horário está proximo das 11 horas da manhã. Felizmente, nenhum sinal de movimentação na praia.
______________________________
Exp maxima: 200
Nota: 0,8
Exp: 160
Dracmas:120
Perícia com lança:+20
Hp: -15
Stamina: -80
Mp: -30
Infelizmente, não foi dessa vez que o campista conseguiu suas respostas.
Ele está cansado e tremendo por causa de todas as novidades e surpresas. O semideus olha em volta. Pela posição do sol, ele percebe quo o horário está proximo das 11 horas da manhã. Felizmente, nenhum sinal de movimentação na praia.
______________________________
Exp maxima: 200
Nota: 0,8
Exp: 160
Dracmas:120
Perícia com lança:+20
Hp: -15
Stamina: -80
Mp: -30
Última edição por Hera em Sáb Jan 19, 2013 6:43 pm, editado 1 vez(es)
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Ágatha Donner Sáb Jan 19, 2013 6:18 pm
A Alemanha nazista não era um bom lugar para uma semideusa. Especialmente uma filha de Zeus. Dizem que a Segunda Guerra Mundial foi uma disputa entre filhos de Hades e Zeus, pois bem, eles estão certos. Hitler não era um semideus, mas muitos seus soldados e ministros eram filhos do Deus do Submundo. Adicione isso ao fato de ter uma mãe judia, e bum! A vida seria um inferno na terra. Lógico que eu tive toda essa sorte.
Meu nome é Ágatha, sou uma semideusa que o destino resolveu que seria particularmente sofrida. Aos meus oito anos minha mãe – não me lembro seu nome, mas chegaremos a isso – contou-me sobre minha ascendência divina... Isso foi antes de estourar a guerra, enquanto a perseguição por judeus já existia, mas não era evidente. A guerra propriamente dita estourou quando eu tinha 13 anos. Estávamos em constante fuga, nos hospedando naquele tio ou no outro. Minha mãe queria atravessar a fronteira para a Suíça, e de lá pegar um voo qualquer para um país afastado. Talvez até mesmo para a América. Durante essa fuga foi reclamada como filha de Zeus, e as coisas apenas se tornaram piores.
Os mortais já não ofereciam tanto perigo mais. Uma boa descarga elétrica podia matar qualquer quantidade deles, e quando se está fugindo pela sua vida e de sua mãe não há por que não descontar um pouco de sua raiva e ainda salvar a própria pele. Lógico que isso atraiu o olhar dos semideuses dentro dos nazistas e de outros semideuses. Ao meu redor foi aos poucos se formando uma pequena resistência. Não judia, mas sim de semideuses com a vontade de virar a guerra para o outro lado. Congui deixar minha mãe na Suiça, batalhando meu caminho até a fronteira, e depois voltei para o território. A última vez que vi minha mãe tinha 15 anos de idade...
Praticávamos a guerra de guerrilha. Atacando de surpresa, principalmente rotas de mantimentos e voltávamos à nos esconder. Foi uma época cheia de aventura e adrenalina. Mas aos poucos meus fiéis soldados foram morrendo. Os semideuses do outro lado era mais velhos e mais poderosos, e um deles conseguia matar dois ou três dos nossos antes de conseguirmos sobrepujá-lo. Era apenas um grupo de adolescentes, liderados por mim, uma garota de 15 anos com atitude e uma alfanje. Em um ataque particularmente mal sucedido perdi o que restava de meu pelotão. Fui perseguida por um filho de Hades até os bosques nas cercanias da estrada... Achei que ia morrer. Até minha senhora aparecer.
Ártemis estava caçando na região. Os pivetes de Hades andavam invocando monstros a rodo do submundo, e ela e suas caçadoras estavam limpando a sujeira. Perto do campo de batalha onde havia perdido todos os meus companheiros, achei minhas irmãs. Sob a lua minguante proferi meu juramento e juntei-me a caçada. Conheci Zoe Doce-amarga, e muitas das outras caçadoras. Os anos seguintes de imortalidade aos 16 anos foram repletos de adrenalina, caçadas e felicidade ao lado de minhas irmãs.
Foi apenas muitos anos mais tarde, antes do nascimento da mãe de Percy Jackson e companhia que minha senhora me contou sobre uma terrível catástrofe que iria se abater sobre o mundo. O irmão de Ártemis, Deus Apolo, havia tido uma visão sobre a ruína do mundo e minha senhor queria um plano B caso tudo desse errado.
-Você pode ser meu plano B, Ágatha. - falou ela em uma noite no acampamento sob a forma de uma garota de 13 anos, com revoltos cabelos ruivos como os meus – Terá de ser forte, e deixar para trás tudo o que sabe sobre si mesma e mais um pouco. Não se lembrará de mim, suas irmãs, seu pai ou das caçadas... Talvez suas memórias nunca retornem, pois o feitiço que usarei é bem especifico... Caso aceite, Ágatha, usarei todas as minhas forças para que você nunca retorne a pegar em um arco prateado.
Havia uma escolha a ser feita. Mas eu nunca havia recusado algo à minha senhora, e não seria naquele momento. Minhas memórias foram seladas dentro de mim, meus poderes retirados, minha própria ascendência divina oculta de mim. Fui escondida no Brasil, indo de família em família, com a Névoa acobertando o fato de nunca crescer, e o feitiço despindo-me de minhas memórias sempre que a hora chegava de trocar de lugar. O ciclo se repetiu por quase meio século. Até os Titãs se movimentarem. Com as guerras travadas na América do Norte e Europa, e com a queda de muitos outros países do ocidente minha maldição estava por terminar... Ou começar?
Abri os olhos, olhando para o porto. Era comum eu me encontrar ali, balançando as pernas e observando tempestades se aproximando do mar. Havia mais ou menos um ano que o feitiço posto em mim por Ártemis havia deixado de fazer efeito. Graças a ela, foi na troca de famílias e que não tinha com quem viver ou deixar desapontado por ter debandado. Minha verdadeira mãe já estava morta à vários anos e mesmo se estivesse viva estaria na Europa à um oceano de distancia. Balancei as pernas, num ritmo leve. Algo havia surgido de bom naquela maldição: eu sabia falar português fluentemente, embora tinha notado que meu sotaque carioca estava mesclado com o alemão. Ri daquilo, olhando para meus equipamentos. Minhas armas haviam se materializado na noite em quem lembrei de quem era e as tinha a tiracolo. Suspirei, olhando para baixo por uma vez, e vendo meu reflexo difuso na água. Eu era esguia, mediana em altura ou alta para uma mulher, com 1,70, cabelos ruivos presos em uma firme trança embutida e olhos azuis elétricos. Estava vestida a moda brasileira, com um short jeans, camiseta regata azul, e destoava nos coturnos, por final, usava óculos de sol. Não sei como minhas armas pareciam aos mortais, mas meu look era de uma saqueadora de tumbas como Lara Croft.
Levantei no cais, resolvendo que daria uma passeada pelas praias próximas. Também precisava achar um local para dormir, mas as matas ao redor de Angra forneciam locais bons para me esconder... Desde que não chegasse muito perto da usina. Não queria crescer um terceiro olho no meio da testa.
Meu nome é Ágatha, sou uma semideusa que o destino resolveu que seria particularmente sofrida. Aos meus oito anos minha mãe – não me lembro seu nome, mas chegaremos a isso – contou-me sobre minha ascendência divina... Isso foi antes de estourar a guerra, enquanto a perseguição por judeus já existia, mas não era evidente. A guerra propriamente dita estourou quando eu tinha 13 anos. Estávamos em constante fuga, nos hospedando naquele tio ou no outro. Minha mãe queria atravessar a fronteira para a Suíça, e de lá pegar um voo qualquer para um país afastado. Talvez até mesmo para a América. Durante essa fuga foi reclamada como filha de Zeus, e as coisas apenas se tornaram piores.
Os mortais já não ofereciam tanto perigo mais. Uma boa descarga elétrica podia matar qualquer quantidade deles, e quando se está fugindo pela sua vida e de sua mãe não há por que não descontar um pouco de sua raiva e ainda salvar a própria pele. Lógico que isso atraiu o olhar dos semideuses dentro dos nazistas e de outros semideuses. Ao meu redor foi aos poucos se formando uma pequena resistência. Não judia, mas sim de semideuses com a vontade de virar a guerra para o outro lado. Congui deixar minha mãe na Suiça, batalhando meu caminho até a fronteira, e depois voltei para o território. A última vez que vi minha mãe tinha 15 anos de idade...
Praticávamos a guerra de guerrilha. Atacando de surpresa, principalmente rotas de mantimentos e voltávamos à nos esconder. Foi uma época cheia de aventura e adrenalina. Mas aos poucos meus fiéis soldados foram morrendo. Os semideuses do outro lado era mais velhos e mais poderosos, e um deles conseguia matar dois ou três dos nossos antes de conseguirmos sobrepujá-lo. Era apenas um grupo de adolescentes, liderados por mim, uma garota de 15 anos com atitude e uma alfanje. Em um ataque particularmente mal sucedido perdi o que restava de meu pelotão. Fui perseguida por um filho de Hades até os bosques nas cercanias da estrada... Achei que ia morrer. Até minha senhora aparecer.
Ártemis estava caçando na região. Os pivetes de Hades andavam invocando monstros a rodo do submundo, e ela e suas caçadoras estavam limpando a sujeira. Perto do campo de batalha onde havia perdido todos os meus companheiros, achei minhas irmãs. Sob a lua minguante proferi meu juramento e juntei-me a caçada. Conheci Zoe Doce-amarga, e muitas das outras caçadoras. Os anos seguintes de imortalidade aos 16 anos foram repletos de adrenalina, caçadas e felicidade ao lado de minhas irmãs.
Foi apenas muitos anos mais tarde, antes do nascimento da mãe de Percy Jackson e companhia que minha senhora me contou sobre uma terrível catástrofe que iria se abater sobre o mundo. O irmão de Ártemis, Deus Apolo, havia tido uma visão sobre a ruína do mundo e minha senhor queria um plano B caso tudo desse errado.
-Você pode ser meu plano B, Ágatha. - falou ela em uma noite no acampamento sob a forma de uma garota de 13 anos, com revoltos cabelos ruivos como os meus – Terá de ser forte, e deixar para trás tudo o que sabe sobre si mesma e mais um pouco. Não se lembrará de mim, suas irmãs, seu pai ou das caçadas... Talvez suas memórias nunca retornem, pois o feitiço que usarei é bem especifico... Caso aceite, Ágatha, usarei todas as minhas forças para que você nunca retorne a pegar em um arco prateado.
Havia uma escolha a ser feita. Mas eu nunca havia recusado algo à minha senhora, e não seria naquele momento. Minhas memórias foram seladas dentro de mim, meus poderes retirados, minha própria ascendência divina oculta de mim. Fui escondida no Brasil, indo de família em família, com a Névoa acobertando o fato de nunca crescer, e o feitiço despindo-me de minhas memórias sempre que a hora chegava de trocar de lugar. O ciclo se repetiu por quase meio século. Até os Titãs se movimentarem. Com as guerras travadas na América do Norte e Europa, e com a queda de muitos outros países do ocidente minha maldição estava por terminar... Ou começar?
Abri os olhos, olhando para o porto. Era comum eu me encontrar ali, balançando as pernas e observando tempestades se aproximando do mar. Havia mais ou menos um ano que o feitiço posto em mim por Ártemis havia deixado de fazer efeito. Graças a ela, foi na troca de famílias e que não tinha com quem viver ou deixar desapontado por ter debandado. Minha verdadeira mãe já estava morta à vários anos e mesmo se estivesse viva estaria na Europa à um oceano de distancia. Balancei as pernas, num ritmo leve. Algo havia surgido de bom naquela maldição: eu sabia falar português fluentemente, embora tinha notado que meu sotaque carioca estava mesclado com o alemão. Ri daquilo, olhando para meus equipamentos. Minhas armas haviam se materializado na noite em quem lembrei de quem era e as tinha a tiracolo. Suspirei, olhando para baixo por uma vez, e vendo meu reflexo difuso na água. Eu era esguia, mediana em altura ou alta para uma mulher, com 1,70, cabelos ruivos presos em uma firme trança embutida e olhos azuis elétricos. Estava vestida a moda brasileira, com um short jeans, camiseta regata azul, e destoava nos coturnos, por final, usava óculos de sol. Não sei como minhas armas pareciam aos mortais, mas meu look era de uma saqueadora de tumbas como Lara Croft.
Levantei no cais, resolvendo que daria uma passeada pelas praias próximas. Também precisava achar um local para dormir, mas as matas ao redor de Angra forneciam locais bons para me esconder... Desde que não chegasse muito perto da usina. Não queria crescer um terceiro olho no meio da testa.
Ágatha Donner- Filho(a) de Zeus
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 18/01/2013
Ficha do Olimpo
Vida: (100/103)
Energia: (80/107)
Stamina: (105/105)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Dom Jan 20, 2013 10:25 am
Aproveitando que a praia estava vazia me sento novamente na rocha deixando meu tridente perto de mim e aproveito para descansar um pouco, dou uma olhada na ferida que recebi graças a lança daquela criatura, vejo se consigo fazer algum tipo de curativo usando a minha roupa mesma, tento rasgar um pedaço da manga e pelo menos enfaixar o local que estava cortado. Olhei para os lados para me certificar que não havia ninguém na praia, estava exausto e confuso havia acontecido coisas de mais em pouco tempo, primeiro minha cidade é destruída agora me vejo no meio de uma guerra entre Deuses e Titãs.
'sou muito sortudo', pensei sorrindo, fazendo uma pequena brincadeira com minha situação me descontraindo por alguns segundos do que eu acabara de me lembrar, mas logo esse issoacaba
' não tenho tempo para pensar assim, tenho que ser forte para poder ajudar meu pai' Fiz uma expressão mais séria ao pensar nisso, tenho que ficar forte para ser útil nessa guerra, mas não posso fazer muito na situação em que estou por isso decido descansar ali por mais ou menos uma hora e se tudo correr bem vou voltar para o hotel e pegar minhas coisas.
'sou muito sortudo', pensei sorrindo, fazendo uma pequena brincadeira com minha situação me descontraindo por alguns segundos do que eu acabara de me lembrar, mas logo esse issoacaba
' não tenho tempo para pensar assim, tenho que ser forte para poder ajudar meu pai' Fiz uma expressão mais séria ao pensar nisso, tenho que ficar forte para ser útil nessa guerra, mas não posso fazer muito na situação em que estou por isso decido descansar ali por mais ou menos uma hora e se tudo correr bem vou voltar para o hotel e pegar minhas coisas.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Dom Jan 20, 2013 10:44 am
Albert descansa na praia e enfaixa seu ferimento. Ele volta para o hotel para pegar suas coisas, mas não encontra muitos problemas. Os dias seguintes se seguem, também sem muitos problemas para o semideus.
Ele volta com frequencia à praia onde travou sua primeira luta, na esperança de receber mais um recado de seu pai.
No entanto, os dias se passam sem nada diferente. Albert começa a se perguntar se as coisas que presenciou na praia não passaram de alucinação... Quando, em uma de suas caminhadas, ele se depara com um vulto andando na praia, em sua direção.
Parecia ser uma pessoa. O semideus fica desconfiado... até aquele dia, não vira ninguém andando por ali.
_____________________
Ágatha levanta do pier e começa a andar pelas praias ao redor. Ela não demora a encontrar uma praia vazia, sem o menor sinal de movimentação. Ou assim ela pensava. Ela vê, ao longe, um menino caminhando na praia. Ele tem um curativo improvisado no braço e ela percebe que ele carrega um tridente.
Ele volta com frequencia à praia onde travou sua primeira luta, na esperança de receber mais um recado de seu pai.
No entanto, os dias se passam sem nada diferente. Albert começa a se perguntar se as coisas que presenciou na praia não passaram de alucinação... Quando, em uma de suas caminhadas, ele se depara com um vulto andando na praia, em sua direção.
Parecia ser uma pessoa. O semideus fica desconfiado... até aquele dia, não vira ninguém andando por ali.
_____________________
Ágatha levanta do pier e começa a andar pelas praias ao redor. Ela não demora a encontrar uma praia vazia, sem o menor sinal de movimentação. Ou assim ela pensava. Ela vê, ao longe, um menino caminhando na praia. Ele tem um curativo improvisado no braço e ela percebe que ele carrega um tridente.
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Ágatha Donner Dom Jan 20, 2013 10:53 am
Finalmente havia achado uma praia deserta, ou quase isso. Havia um garoto ali, e ele possuía um tridente. Uma forte dor de cabeça se apossou de mim, e cai no chão ofegante. Um pouco mais de minhas memórias voltavam, e eu me lembrava de um de meus companheiros durante a guerra. Anton era um filho de Poseidon, e no dia de sua reclamação havia recebido um tridente também. Anton era tão calmo... Tinha olhos verdes, um sorriso bonito e havia salvado minha vida uma dúzia de vezes... Levanto-me devagar, ainda com a respiração acelerada, e caminho em direção ao garoto. Ele parecia estar machucado, o que significava que havia monstros por perto.
-Ei, você, filho de Poseidon. – falo com a voz dura que costumava usar. – O que houve com seu braço?
-Ei, você, filho de Poseidon. – falo com a voz dura que costumava usar. – O que houve com seu braço?
Ágatha Donner- Filho(a) de Zeus
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 18/01/2013
Ficha do Olimpo
Vida: (100/103)
Energia: (80/107)
Stamina: (105/105)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Dom Jan 20, 2013 11:26 am
Estava novamente andando pela praia, a procura de algum sinal de me meu pai ou daquela criatura que me entregara meu Tridente, depois de muitos dias sem sucesso parecia que minha sorte estava mudando pois a praia que antes sempre esteve vazia agora tinha uma pessoa, ela não parecia nativa, pois sua aparência de bastante diferente do que eu já estava me acostumando a ver, ela se parecia bastante com pessoas que eu costumava ver na minha Terra Natal, assim que me decido me aproximar dela, vejo que ela cai no chão e parece estar passando mal, assim eu tento me aproximar para socorre-la mas parece que minha ajuda não é necessária pois assim que ela consegue se levantar me diz .
--Ei, você, filho de Poseidon. O que houve com seu braço?
Fiquei um tanto quanto confuso, como ela sabia que eu era filho de Poseidon? olhei para ela e disse tentando ser amigável.
- Isso não é nada. Falei olhando um pouco para o ferimento e já tirando o curativo improvisado que tinha feito, havia até me esquecido dele pra falar a verdade. Continuei no mesmo tom . - No dia em que recebi este tridente uma coisa me atacou mas eu cuidei dela, mas isso não importa agora. Fiz uma pequena pausa e depois continuei. - Você está bem? eu estava vindo falar com você mas você caiu do nada.
Fui me aproximando devagar mas com cautela, ela era de certa forma mais amigável do que a outra coisa que veio e me atacou mas eu ainda estava um pouco temeroso , por isso decidi manter uma distância de 2 metros dela, não estava exatamente em guarda mas a qualquer sinal de perigo eu não demoraria muito para ficar.
- Meu nome é Albert, como você se chama? Disse usando o mesmo tom anterior. Pensei que ela era uma semideusa também, pois como uma pessoa aparentemente normal saberia que eu era um filho de Poseidon, mas por enquanto decidi não perguntar.
--Ei, você, filho de Poseidon. O que houve com seu braço?
Fiquei um tanto quanto confuso, como ela sabia que eu era filho de Poseidon? olhei para ela e disse tentando ser amigável.
- Isso não é nada. Falei olhando um pouco para o ferimento e já tirando o curativo improvisado que tinha feito, havia até me esquecido dele pra falar a verdade. Continuei no mesmo tom . - No dia em que recebi este tridente uma coisa me atacou mas eu cuidei dela, mas isso não importa agora. Fiz uma pequena pausa e depois continuei. - Você está bem? eu estava vindo falar com você mas você caiu do nada.
Fui me aproximando devagar mas com cautela, ela era de certa forma mais amigável do que a outra coisa que veio e me atacou mas eu ainda estava um pouco temeroso , por isso decidi manter uma distância de 2 metros dela, não estava exatamente em guarda mas a qualquer sinal de perigo eu não demoraria muito para ficar.
- Meu nome é Albert, como você se chama? Disse usando o mesmo tom anterior. Pensei que ela era uma semideusa também, pois como uma pessoa aparentemente normal saberia que eu era um filho de Poseidon, mas por enquanto decidi não perguntar.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Dom Jan 20, 2013 11:42 am
Os semideuses se aproximam e começam a conversar. É final de tarde, 5 ou 6 horas da tarde. Não há muitas nuvens no céu e uma brisa fresca sopra pela praia.
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Ágatha Donner Dom Jan 20, 2013 12:11 pm
Escuto a história do garoto e assinto rapidamente. Lógico, os Três Grandes não reclamam seus filhos por nada, eles têm de provar para fazê-lo... Meu caso foi um pouco mais especial. De qualquer forma respondo a sua pergunta dando de ombros, eu já estava acostumada com aquilo.
-Não foi nada de importante. – sinto uma lágrima no olho direito, e viro o rosto, observando as matas da praia. Anton... O garoto pergunta meu nome depois de se apresentar. – Ágatha, Caçadora de Ártemis... O que sabe sobre o que está acontecendo, Albert?
Minha senhora ainda não havia me agraciado com sua visita, nem mesmo em sonho. Eu pensava que assim que tivesse minhas memórias de volta poderia voltar a me juntar a minhas irmãs... Aparentemente não.
-Não foi nada de importante. – sinto uma lágrima no olho direito, e viro o rosto, observando as matas da praia. Anton... O garoto pergunta meu nome depois de se apresentar. – Ágatha, Caçadora de Ártemis... O que sabe sobre o que está acontecendo, Albert?
Minha senhora ainda não havia me agraciado com sua visita, nem mesmo em sonho. Eu pensava que assim que tivesse minhas memórias de volta poderia voltar a me juntar a minhas irmãs... Aparentemente não.
Ágatha Donner- Filho(a) de Zeus
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 18/01/2013
Ficha do Olimpo
Vida: (100/103)
Energia: (80/107)
Stamina: (105/105)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Dom Jan 20, 2013 12:35 pm
Ouço com atenção o que ela fala, 'caçadora de Artémis o que é isso?' pensei até em perguntar mas com certeza não era uma boa hora para isso, de fato eu conhecia bem pouco dos Deuses gregos por isso decido que preciso estudar um pouco mais sobre isso, mas não agora. Fico um pouco preocupado pois percebo que ela estava aparentemente triste, naturalmente eu queria conforta-la mas não conhecia ela bem o suficiente para isso por isso tento conversar com ela mantendo o tom amigável.
- Bom o que eu sei é relativamente pouco, vim de uma pequena Cidade na Alemanha, e pelo que sei ela já deve estar completamente destruída a esta altura, na verdade eu estava procurando por respostas, pois assim que fui "reclamado" por meu pai não sei exatamente o que devo fazer.
Fiquei olhando em volta com medo de algo acontecer, se quando eu estava sozinho eu já estava em perigo imagine agora que estou com outra semideusa perto de mim, tenho que ficar alerta até estarmos em um local mais seguro, por isso continuo antes dela me responder continuo.
- Sugiro irmos para outro lugar aqui não é exatamente seguro, e me parece que você precisa de um bom descanso.
Começo a andar em direção ao Hotel, esperando que a Caçadora de Ártemis me siga.
- Bom o que eu sei é relativamente pouco, vim de uma pequena Cidade na Alemanha, e pelo que sei ela já deve estar completamente destruída a esta altura, na verdade eu estava procurando por respostas, pois assim que fui "reclamado" por meu pai não sei exatamente o que devo fazer.
Fiquei olhando em volta com medo de algo acontecer, se quando eu estava sozinho eu já estava em perigo imagine agora que estou com outra semideusa perto de mim, tenho que ficar alerta até estarmos em um local mais seguro, por isso continuo antes dela me responder continuo.
- Sugiro irmos para outro lugar aqui não é exatamente seguro, e me parece que você precisa de um bom descanso.
Começo a andar em direção ao Hotel, esperando que a Caçadora de Ártemis me siga.
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Dom Jan 20, 2013 1:44 pm
O machucado no braço de Albert está muito melhor, mas não completamente curado.
Ele sugere que os dois descansem um pouco no hotel, já tomando o caminho.
Ele sugere que os dois descansem um pouco no hotel, já tomando o caminho.
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Ágatha Donner Dom Jan 20, 2013 2:37 pm
Olho, desconfiada, para o garoto. Ele não havia entendido que eu era uma Caçadora? Nós não gostamos de homens. Ele fala que uma cidade Alemã havia sido destruída e eu arco uma sobrancelha. A Guerra já havia acabado fazia anos... O que havia acontecido enquanto ficava sob o feitiço de Ártemis? Não me movo, e coloco a mão sob a empunhadura do alfanje.
-Como assim destruída?! A Guerra acabou faz anos!
Eu não iria a nenhum lugar com aquele homem. Preferia dormir nas matas, nos galhos de uma árvore frondosa como era o costume de uma Caçadora.
-Como assim destruída?! A Guerra acabou faz anos!
Eu não iria a nenhum lugar com aquele homem. Preferia dormir nas matas, nos galhos de uma árvore frondosa como era o costume de uma Caçadora.
Ágatha Donner- Filho(a) de Zeus
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 18/01/2013
Ficha do Olimpo
Vida: (100/103)
Energia: (80/107)
Stamina: (105/105)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Albert Heins Dom Jan 20, 2013 3:05 pm
Fazia um sinal para ela me seguir, não gostava da ideia de conversar naquela praia mas pelo que vejo ela não planejava me seguir, me viro para ela novamente agora a poucos passos de distancia.
- Bem, não sei exatamente a quanto tempo você está desinformada, mas estamos em guerra sim pelo que eu sei. Ou simplesmente decidiram do nada destruir grande parte do ocidente. Usei um tom irônico ao dizer isso.
Continuei andando para longe dali, eu precisava de ajuda sim, mas sinceramente essa mulher não parecia querer me ajudar nem um pouco. Decido ficar atento aos movimentos dela com medo de ela me atacar pelas costas, já que estavamos na areia não deveria ser muito difícil prever se alguém quisesse me atacar.
- Se quiser conversar vamos para longe daqui. Se ela vier atrás de mim eu vou andando pra um lugar que considerava seguro, caso ela não me siga eu vou para biblioteca procurar livro sobre deuses e titãs e dar uma lida neles para aprender um pouco
- Bem, não sei exatamente a quanto tempo você está desinformada, mas estamos em guerra sim pelo que eu sei. Ou simplesmente decidiram do nada destruir grande parte do ocidente. Usei um tom irônico ao dizer isso.
Continuei andando para longe dali, eu precisava de ajuda sim, mas sinceramente essa mulher não parecia querer me ajudar nem um pouco. Decido ficar atento aos movimentos dela com medo de ela me atacar pelas costas, já que estavamos na areia não deveria ser muito difícil prever se alguém quisesse me atacar.
- Se quiser conversar vamos para longe daqui. Se ela vier atrás de mim eu vou andando pra um lugar que considerava seguro, caso ela não me siga eu vou para biblioteca procurar livro sobre deuses e titãs e dar uma lida neles para aprender um pouco
Albert Heins- Filho(a) de Poseidon
- Mensagens : 14
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 29
Localização : Angra dos Reis
Ficha do Olimpo
Vida: (95/104)
Energia: (100/108)
Stamina: (103/103)
Re: Angra dos Reis - Albert Heins, Ágatha Donner e Charlotte Hawthorne
por Hera Dom Jan 20, 2013 3:13 pm
Um clima meio pesado se estende sobre os dois. Ambos estão desconfiados um do outro, mas talvez, devidas as circunstâncias, seja bom se manterem unidos.
Já começa a escurecer, e talvez os campistas não devessem ficar tão vulneráveis numa praia ao cair da noite quando monstros andam por aí...
Já começa a escurecer, e talvez os campistas não devessem ficar tão vulneráveis numa praia ao cair da noite quando monstros andam por aí...
Hera- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 71
Data de inscrição : 27/12/2012
Localização : Olimpo
Ficha do Olimpo
Vida: (10000/10000)
Energia: (10000/10000)
Stamina: (10000/10000)
Conteúdo patrocinado
Página 1 de 3 • 1, 2, 3
Página 1 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos|
|
|