Ceilândia - Mark
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Ceilândia - Mark
por Quíron Seg Jan 21, 2013 7:08 pm
O tópico está aberto para postagem 24 horas por dia. O mundo é aberto, e os semideuses podem fazer qualquer coisa que quiserem nessa cidade, porém, tudo terá consequências. O primeiro post de cada semideus descreverá a sua situação na cidade. Tem casa, pai ou mãe, onde mora, qual a condição financeira, escola, trabalho, demais obrigações e etc.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
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Re: Ceilândia - Mark
por Mark Seg Jan 21, 2013 7:17 pm
A Viagem foi boa, claro, com exceção alguns problemas... Mas resolvidos... embarquei com minha armadura de couro por debaixo da camiseta o que me deixou com uma aparência mais gordinha.
Mamãe me enviou para Ceialândia por que la, eu tinha alguns parentes. Como eu disse, nós sempre viajávamos no circo, e vovó ia nos ver, quando parávamos em Brasília.
Vovó era foda... Ela é faixa preta em 3 artes marciais, sempre fora é''inteiro'' para alguém da idade dela... porém, eu não pensava em ir até vovó, por mais que mamãe tivesse mandado eu ir diretamente até ela. Eu arranjaria um jeito de morar sozinho, por que não queria problemas para as pessoas que eu amava. Mas mamãe não era burra, ela me mandou para Brasília por que lá eu teria algum apoio por perto, eu sabia onde vovó morava.
Mas claro, evitaria todo e qualquer tipo de contato com ela...
Olhei minhas coisas. Minha faca de Caça ''Duquesa'' e minha ''Circus'', e minha espata estava embrulhada em um pacote, como se fosse parte das minhas coisas...
Depois de 12 horas, chego em Brasília...
Piso finalmente, naquele solo... é ali que eu iria, a partir de agora, me virar...
Facas de arremesso guardada no bolso, peguei minha mochila e minha ''encomenda''.
Comprei um jornal, queria ver as ofertas de emprego.
Mamãe me enviou para Ceialândia por que la, eu tinha alguns parentes. Como eu disse, nós sempre viajávamos no circo, e vovó ia nos ver, quando parávamos em Brasília.
Vovó era foda... Ela é faixa preta em 3 artes marciais, sempre fora é''inteiro'' para alguém da idade dela... porém, eu não pensava em ir até vovó, por mais que mamãe tivesse mandado eu ir diretamente até ela. Eu arranjaria um jeito de morar sozinho, por que não queria problemas para as pessoas que eu amava. Mas mamãe não era burra, ela me mandou para Brasília por que lá eu teria algum apoio por perto, eu sabia onde vovó morava.
Mas claro, evitaria todo e qualquer tipo de contato com ela...
Olhei minhas coisas. Minha faca de Caça ''Duquesa'' e minha ''Circus'', e minha espata estava embrulhada em um pacote, como se fosse parte das minhas coisas...
Depois de 12 horas, chego em Brasília...
Piso finalmente, naquele solo... é ali que eu iria, a partir de agora, me virar...
Facas de arremesso guardada no bolso, peguei minha mochila e minha ''encomenda''.
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Re: Ceilândia - Mark
por Hades Ter Jan 22, 2013 11:22 am
Brasília era muito quente aquela época do ano, e não estava diferente quando Mark chegou lá. Seu primeiro passo para sobrevivência era arranjar um emprego, logo foi em uma banca perto da rodoviaria e começou a folhar as páginas do jornal em busca das vagas de trabalho. Quase todos eram os mesmos empregos, faxineiros, seguranças, atendentes e entre outros, eram empregos suburbanos, mas de qualquer forma eram empregos.
Mark esta sentando em um banco de praça que ficava ao lado da rodoviaria, marcou alguns anúncios e quando ia se levantar para pegar um ônibus, ele escuta uma voz:
- Esta perdido garoto, quer alguma ajuda? - era a voz de uma senhora, Mark levou um susto pois lembrou do dia do ataque no circo de sua mãe, seu mente implorava para ignorar aquela senhora, mas a curiosidade foi maior. Quando ele se vira solta um suspiro de alívio, era a sua avó.
Aquela senhora era diferente de qualquer uma, seu cabelos, encaracolados e ja grisalhos, estavam cortados na altura do ombro, ela usava uma camiseta de banda de rock por baixo de sua jaqueta de couro, sua cauça era um jeans negro e um cuturno preto ia até o joelho.
- Pensou que iria escapar de mim garotinho, da cá um abraço - ela agarra Mark em um apertado e caloroso abraço - sua mãe ligou para mim, logo após você ter saído, como ela lhe conheçe, ela sabia que você não iria querer ajuda da sua velha avó. Ma aqui estou eu e você não vai me escapar.
Não tendo alternativa, Mark acompanha sua avó, se surpreende quando vê o veículo dela, uma Harley Davidson 833. Um sorriso aparece na cara da velhinha, que fala: "Esta é a minha bebesinha". Eles sobem na moto e partem para ceilândia, a casa dela fica no norte da cidadadela, então a trajeto duraria pouco mais de uma hora, se não fosse o imprevisto no trajeto.
Dez minutos depois deles terem entrado na BR 070, era por volta de 5 manhã, Mark estava aproveitando o trajeto na garupa, apreciando o vento no rosto. O céu estava estava limpo aquela noite, então as estrelas acabaram chamando a atenção do jovem, derepente ele vê um vulto vuando ao longe, mas por estar em velocidade ele acha que podia ter sido alguma espécie de ave, mas ele o vê outra vez e agora se aproximando pela esquerda em direção da moto de sua avó, o rapaz grita para ela, mas é muito tarde, pois o vulto se aproximara muito rápido, por eles estarem em uma velocidade média e do lado esquerdo da estrada, a moto gira para um campo com mato ao lado do acostamento.
Mark levanta tonto e demora para entender o que tinha acontecido, quando da por si ele procura por sua avó, ela está caida a 5 metros dele. Ele ouve uma risada grossa, mas não consegue ouvir de onde vem.
Mark esta sentando em um banco de praça que ficava ao lado da rodoviaria, marcou alguns anúncios e quando ia se levantar para pegar um ônibus, ele escuta uma voz:
- Esta perdido garoto, quer alguma ajuda? - era a voz de uma senhora, Mark levou um susto pois lembrou do dia do ataque no circo de sua mãe, seu mente implorava para ignorar aquela senhora, mas a curiosidade foi maior. Quando ele se vira solta um suspiro de alívio, era a sua avó.
Aquela senhora era diferente de qualquer uma, seu cabelos, encaracolados e ja grisalhos, estavam cortados na altura do ombro, ela usava uma camiseta de banda de rock por baixo de sua jaqueta de couro, sua cauça era um jeans negro e um cuturno preto ia até o joelho.
- Pensou que iria escapar de mim garotinho, da cá um abraço - ela agarra Mark em um apertado e caloroso abraço - sua mãe ligou para mim, logo após você ter saído, como ela lhe conheçe, ela sabia que você não iria querer ajuda da sua velha avó. Ma aqui estou eu e você não vai me escapar.
Não tendo alternativa, Mark acompanha sua avó, se surpreende quando vê o veículo dela, uma Harley Davidson 833. Um sorriso aparece na cara da velhinha, que fala: "Esta é a minha bebesinha". Eles sobem na moto e partem para ceilândia, a casa dela fica no norte da cidadadela, então a trajeto duraria pouco mais de uma hora, se não fosse o imprevisto no trajeto.
Dez minutos depois deles terem entrado na BR 070, era por volta de 5 manhã, Mark estava aproveitando o trajeto na garupa, apreciando o vento no rosto. O céu estava estava limpo aquela noite, então as estrelas acabaram chamando a atenção do jovem, derepente ele vê um vulto vuando ao longe, mas por estar em velocidade ele acha que podia ter sido alguma espécie de ave, mas ele o vê outra vez e agora se aproximando pela esquerda em direção da moto de sua avó, o rapaz grita para ela, mas é muito tarde, pois o vulto se aproximara muito rápido, por eles estarem em uma velocidade média e do lado esquerdo da estrada, a moto gira para um campo com mato ao lado do acostamento.
Mark levanta tonto e demora para entender o que tinha acontecido, quando da por si ele procura por sua avó, ela está caida a 5 metros dele. Ele ouve uma risada grossa, mas não consegue ouvir de onde vem.
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Re: Ceilândia - Mark
por Mark Ter Jan 22, 2013 11:40 am
Vovó... era fenomenal... E por isso, não queria que ela estivesse perto.
-Oi vó... Abraço ela, não certo se estaria feliz ou triste por vê-la.
Ela me mostra sua moto... gente, eu amava a minha avó. Partimos dali, fomos para Ceilândia.
Porém, no meio do caminho... um presente das trevas.
Vultos estranhos me perseguiram, resolvi ignorar mas não consegui depois que um deles derrubou eu e minha avó da moto.
Quando cai, bolei, fora minha mochila, minha ''encomenda'' tinha caído também, eu precisava acha-la, o que não seria difícil no escuro, aquele bronze era brilhoso.
Depois de ouvir uma voz e e me dar por si do que tinha acontecido,vejo vovó e logo supus que um monstro estaria ali. Tirei de minha mochila as duas facas, olhando ao redor, pronto para correr ou se esquivar. Deixo a faca pequeno no bolso e fico com a Faca de Caça mas mãos.
Eu via vovó, e fui para mais perto dela, lentamente e cautelosamente. Pronto para defendê-la com golpes de faca e esperando que ela acordasse.
-Apareça... enfrente-me!
Não sei o que diabos deu em mim, mas queria ter uma visão mais identificável da criatura que nos derrubara da moto. Fiquei alerta, principalmente com os ouvidos apurados, uma vez que minha visão estava um pouco comprometida. Alerta para golpear qualquer coisa que se aproxima-se.
-Oi vó... Abraço ela, não certo se estaria feliz ou triste por vê-la.
Ela me mostra sua moto... gente, eu amava a minha avó. Partimos dali, fomos para Ceilândia.
Porém, no meio do caminho... um presente das trevas.
Vultos estranhos me perseguiram, resolvi ignorar mas não consegui depois que um deles derrubou eu e minha avó da moto.
Quando cai, bolei, fora minha mochila, minha ''encomenda'' tinha caído também, eu precisava acha-la, o que não seria difícil no escuro, aquele bronze era brilhoso.
Depois de ouvir uma voz e e me dar por si do que tinha acontecido,vejo vovó e logo supus que um monstro estaria ali. Tirei de minha mochila as duas facas, olhando ao redor, pronto para correr ou se esquivar. Deixo a faca pequeno no bolso e fico com a Faca de Caça mas mãos.
Eu via vovó, e fui para mais perto dela, lentamente e cautelosamente. Pronto para defendê-la com golpes de faca e esperando que ela acordasse.
-Apareça... enfrente-me!
Não sei o que diabos deu em mim, mas queria ter uma visão mais identificável da criatura que nos derrubara da moto. Fiquei alerta, principalmente com os ouvidos apurados, uma vez que minha visão estava um pouco comprometida. Alerta para golpear qualquer coisa que se aproxima-se.
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Re: Ceilândia - Mark
por Hades Ter Jan 22, 2013 12:33 pm
O jovem vai se aproximando da sua avó, atento a tudo, incita o monstro, que o ronda, a aparecer, mas não consegue resposta. Ele chega aonde esta a sua avó, vê que ela se encnontra desacordada, mas respirando, com arranhões em seu braço e no rosto. Ele começa a olhar para os lados em busca de algum movimento, mas nada, até que ele ouve um barulho, parecido com uma queda, mas mais curto e preciso. Ele olha para trás, e vê a 20m dele uma forma de um humanóide, mas algo se mexia atrás dele, parecia um rabo e asas se movimentando para recuperar o equilíbrio após a aterrissagem. De acordo com que ele se aproxima, em passos lentos e firmes, o garoto vê que se trata de um ser reptiliano, com um bico alongado e pele de escamas, mas corpo de homem, sua cauda tinha por volta de um 1,20 m, suas asas alcançavam uma evergadura de 3m quando abertas e sua altura era mais ou menos de 1,80 m. Quando ele fala, ouvesse um uma voz normal mas grossa:
- Achou que iria para qualque lugar sem nenhum problema? Engana-se se você pensa que não é vijiado a todo estante, nós estamos lá só esperando o momento exato para lhe matar, ou deixa-lo para morrer junto com seu entes queridos - ele aponta com a cabeça a senhora ao lado do semideus - Aprecie seus últimos momentos, pois pelo menos morrera com honra, em campo de batalha.
O Draconiano para, estando a 18m do semideus, desembainha sua Nodachi e começa a girar habilidosamente no ar, ela parece escorrer um líquido esverdiado negro. Ele chama o garoto com a espada, balançando-a em sua direção.
- Achou que iria para qualque lugar sem nenhum problema? Engana-se se você pensa que não é vijiado a todo estante, nós estamos lá só esperando o momento exato para lhe matar, ou deixa-lo para morrer junto com seu entes queridos - ele aponta com a cabeça a senhora ao lado do semideus - Aprecie seus últimos momentos, pois pelo menos morrera com honra, em campo de batalha.
O Draconiano para, estando a 18m do semideus, desembainha sua Nodachi e começa a girar habilidosamente no ar, ela parece escorrer um líquido esverdiado negro. Ele chama o garoto com a espada, balançando-a em sua direção.
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Re: Ceilândia - Mark
por Mark Ter Jan 22, 2013 1:24 pm
Achei a espata e a peguei na mão direita, estava perto da vovó
Obs: Eu pedi a localização da Espata, mas como tu esqueceu, peguei ela ali mesmo... e.e
Que criatura era aquela? era diferente... e parecia poderosa. Dessa vez, eu não teria muita chance... Não seria fácil como da ultima vez.
O Homem fala algumas coisas, insinuando que eu morreria ali... mal ele sabia que eu era uma pessoa repleta de esperanças e sempre acredito que haja um jeito, posso não vê-lo, mas acredito que há.
Ele levanta sua espada, um liquido preto escorrendo... Era veneno, outra coisa não seria, ninguém resolveria colocar esguichos de tinta,petróleo, ou esgoto preto para deixar sua lâmina mais macabra... não mesmo, era veneno. Ou ácido?
Observei bem a criatura, era incrível, mas queria me matar, o que fazia dela um tanto tenebrosa. Eu precisava apenas observar vantagens e tentar aplica-las.
Ele balança sua espada, me chamando.
Estava muito distante, a distância me possibilitava pensar com mais segurança.
Avancei devagar, não precisava correr, eu precisaria de fôlego e pouparia todas as minhas energias por enquanto. Fui me aproximando, 1 metro... 2...3... Sempre atento e, claro, caso ele resolva voar até meu encontro, ou correr mesmo, e tentar me golpear, imediatamente eu me esquivaria, defender com a espada não era uma boa opção, uma vez que respingos daquela substância negra, e desconhecida, poderiam me tocar e me causar problemas. Por enquanto, fico cauteloso e apenas me esquivo.
Obs: Eu pedi a localização da Espata, mas como tu esqueceu, peguei ela ali mesmo... e.e
Que criatura era aquela? era diferente... e parecia poderosa. Dessa vez, eu não teria muita chance... Não seria fácil como da ultima vez.
O Homem fala algumas coisas, insinuando que eu morreria ali... mal ele sabia que eu era uma pessoa repleta de esperanças e sempre acredito que haja um jeito, posso não vê-lo, mas acredito que há.
Ele levanta sua espada, um liquido preto escorrendo... Era veneno, outra coisa não seria, ninguém resolveria colocar esguichos de tinta,petróleo, ou esgoto preto para deixar sua lâmina mais macabra... não mesmo, era veneno. Ou ácido?
Observei bem a criatura, era incrível, mas queria me matar, o que fazia dela um tanto tenebrosa. Eu precisava apenas observar vantagens e tentar aplica-las.
Ele balança sua espada, me chamando.
Estava muito distante, a distância me possibilitava pensar com mais segurança.
Avancei devagar, não precisava correr, eu precisaria de fôlego e pouparia todas as minhas energias por enquanto. Fui me aproximando, 1 metro... 2...3... Sempre atento e, claro, caso ele resolva voar até meu encontro, ou correr mesmo, e tentar me golpear, imediatamente eu me esquivaria, defender com a espada não era uma boa opção, uma vez que respingos daquela substância negra, e desconhecida, poderiam me tocar e me causar problemas. Por enquanto, fico cauteloso e apenas me esquivo.
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Re: Ceilândia - Mark
por Hades Ter Jan 22, 2013 2:50 pm
O Draconiano vê que o garoto se aproxima devagar, sua posição era de defesa e seus olhos grudados nele. Após o menino avançar, 5 metros, a criatura fica impaciente e grita:
-Eu não tenho tempo para isso - ele afunda no ar, e voa rapidamente em direção do garoto, em poucos segundos alcança-o estando a esquerda dele, direita do menino. Ele levanta a espada e em um corte lateral, tenta acertar a cabeça do rapaz, mas o semideus já estava preparado para esse movimento e se abaixa se inclinando para o lado oposto para evitar respingos da lâmina. A criatura freia no ar, após se afastar 5 metros e fica logo em cima da senhora que acompanhava o garoto, ele olha para baixo e para o garoto que se virava para ver aonde ele estava e então o draconiano desce com sua espada nas duas mão com a lâmina virada para baixo, acertando o ouvido da senhora. Explodido a cabeça da mulher em sangue ele retira a espada e vê que o garoto esta pronto para o ataque, e se arma para um contra-ataque
Draconiano 350/350 HP
-Eu não tenho tempo para isso - ele afunda no ar, e voa rapidamente em direção do garoto, em poucos segundos alcança-o estando a esquerda dele, direita do menino. Ele levanta a espada e em um corte lateral, tenta acertar a cabeça do rapaz, mas o semideus já estava preparado para esse movimento e se abaixa se inclinando para o lado oposto para evitar respingos da lâmina. A criatura freia no ar, após se afastar 5 metros e fica logo em cima da senhora que acompanhava o garoto, ele olha para baixo e para o garoto que se virava para ver aonde ele estava e então o draconiano desce com sua espada nas duas mão com a lâmina virada para baixo, acertando o ouvido da senhora. Explodido a cabeça da mulher em sangue ele retira a espada e vê que o garoto esta pronto para o ataque, e se arma para um contra-ataque
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Re: Ceilândia - Mark
por Mark Ter Jan 22, 2013 3:14 pm
Com toda a agilidade que eu tinha, atiro minha faca de caça. Se tem uma coisa que eu odiava, era tristeza, e essa criatura me proporcionou tristeza a longo prazo. Resgato de dentro de mim toda a minha fúria para atirar minha faca. Era uma criatura grande, logo notei, então, eu não teria problemas quanto a alvos pequenos, e nem dificuldade na mira.
Porém, atiro a faca em direção a seu tórax, de forma que, caso ele tente voar para cima, ainda acerte-o em outra região, estávamos a 5 metros, ótima posição. Mesmo desviando para os lados, suas asas seriam danificadas pela adaga, e se for para trás... nada vai adiantar. Não sabia qual desses movimentos ele iria fazer, ele poderia ir para baixo, ou rebater com a espada, mas entre 5 movimentos que ele possa fazer, a probabilidade maior era minha, pois ele só tinha 2 movimentos que o levariam a vantagem, outros 3 trariam a ele problemas. Achei mas sábio atirar minha faca, e na melhor velocidade possível.
Corro na direção do monstro, puxando com a mão esquerdo, minha faca menor do bolso.
-Que a vingança seja feita... que Nêmesis assine seu nome em seu livro de vinganças
Me esquivo da melhor maneira possível, dos golpes que ele poderia me dar. Não estava agora com tanto medo de mata-lo, muito pelo contrário... minha vontade apenas aumentou, e controladamente, exteriorizei ela, para que não seja usada cegamente.
Nível 1 - Agilidade: O filho de Dionísio tem bom físico, e muito habilidoso, podendo ter esquivas mais precisas e ser mais rápido que campistas normais. Não superam filhos de Hermes.
Porém, atiro a faca em direção a seu tórax, de forma que, caso ele tente voar para cima, ainda acerte-o em outra região, estávamos a 5 metros, ótima posição. Mesmo desviando para os lados, suas asas seriam danificadas pela adaga, e se for para trás... nada vai adiantar. Não sabia qual desses movimentos ele iria fazer, ele poderia ir para baixo, ou rebater com a espada, mas entre 5 movimentos que ele possa fazer, a probabilidade maior era minha, pois ele só tinha 2 movimentos que o levariam a vantagem, outros 3 trariam a ele problemas. Achei mas sábio atirar minha faca, e na melhor velocidade possível.
Corro na direção do monstro, puxando com a mão esquerdo, minha faca menor do bolso.
-Que a vingança seja feita... que Nêmesis assine seu nome em seu livro de vinganças
Me esquivo da melhor maneira possível, dos golpes que ele poderia me dar. Não estava agora com tanto medo de mata-lo, muito pelo contrário... minha vontade apenas aumentou, e controladamente, exteriorizei ela, para que não seja usada cegamente.
Nível 1 - Agilidade: O filho de Dionísio tem bom físico, e muito habilidoso, podendo ter esquivas mais precisas e ser mais rápido que campistas normais. Não superam filhos de Hermes.
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