Cuiabá - Christopher
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Cuiabá - Christopher
por Quíron Qua Jan 23, 2013 4:30 pm
O tópico está aberto para postagem 24 horas por dia. O mundo é aberto, e os semideuses podem fazer qualquer coisa que quiserem nessa cidade, porém, tudo terá consequências. O primeiro post de cada semideus descreverá a sua situação na cidade. Tem casa, pai ou mãe, onde mora, qual a condição financeira, escola, trabalho, demais obrigações e etc.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
O objetivo principal é que os semideuses interajam na cidade e criem a vida do personagem, portanto utilizem todas as funções que o cenário propõe, tendo assim mais chances de encontrar desafios para subir de nível.
O campista pode ter de 8 à 17 anos e pode criar qualquer pertence, mas quando estiver no Acampamento, não poderão ser usados. Os pertences serão usados no primeiro enredo, e no mundo aberto quando estiverem nele.
Nesse primeiro post o campista contará um resumo básico de sua história SEM INSINUAR descendência divina, a não ser que já esteja reclamado, pois os deuses que definirão seu pai ou mãe divinos. Caso deseje, deixe sua preferência entre parênteses, porém só será levado em consideração se o semideus atender as características requeridas para o deus em questão.
O narrador poderá interromper o dia-a-dia do semideus a qualquer momento, lhe propondo uma tarefa ou batalha, sendo essa narração um pedido do semideus através do chatbox ou só a vontade do deus de narrar.
As armas iniciais e de reclamação serão materializadas no começo do tópico, já existindo no primeiro post, e caso a reclamação aconteça durante as narrações, a arma-presente se materializará da mesma maneira.
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Re: Cuiabá - Christopher
por Christopher Qui Jan 24, 2013 8:28 am
Era um dia quente, mais quente que o normal, estava treinando basquete com minha equipe da escola, sim, estou de férias escolares mas temos que manter o rendimento, não é átoa que fomos campeões ano passado, sei que pode parecer que sou convencido mas de fato sou o melhor do time, não por causa de minha altura, pois sou "baixinho" pra jogar basquete tenho apenas 1,72, mas sou o mais ágil do time, minha função é armador obviamente. Morava com minha mãe em Cuiabá havia 5 anos em geral não conversávamos muito afinal ela estava sempre ocupada, mas em geral nos davamos bem, eu já havia me acostumado com aquela cidade, infelizmente ou felizmente nunca conheci meu pai, minha mãe sempre nos sustentou sozinha e se negava a me contar uma simples história sobre ele,pelo menos dinheiro não era realmente um problema pra gente, segundo ela meu pai deixara o bastante para vivermos como quisermos mesmo assim ela não gostava de usar deste dinheiro ela disse que era mais meu do que dela e eu sempre andava com um cartão de crédito daquela conta, mas dinheiro não era o sufiente para mim, desde pequeno eu gostava de "pegar" coisas dos outros, as vezes eu brincava de pegar uma coisa e esconde-la em outro lugar sem que ninguém percebesse que eu tinha pegado aquilo, era muito boa a sensação de estar enganando as pessoas, uma vez ou outra me pegavam, mas eu sempre fui muito bom de labia então nunca me meti em um grande enrascada.
Desde que entrei no colegial, arrumei algumas brigas, algumas eram por roubar namoradas dos outros, outras eram porque eu simplismente enganava alguém pra fazer algo para mim e depois que eu contava (essa era a melhor parte as caras de raiva que eles faziam eram impagáveis) eles partiam pra cima de mim, em geral nunca apanhei feio pois era bastante ágil, sempre acabavam desistindo exaustos por não conseguirem me acertar ou eu decidia bater um pouquinho também, mas geralmente eu não gostava de "sujar" minhas mãos.
Naquela época eu também gostava de andar de skate, eu tinha minha turminha sempre faziámos bagunça pela cidade, como a cidade não era muito grande ficamos conhecidos não de maneira muito boa é claro, mas eu me divertia e isso pra mim era o que importava.
E finalmente chegamos ao hoje, sei que minha história não é muito grande, mas enfim fui muito feliz durante minha infância, estava sozinho brincando numa quadra de noite depois do treino, meu skate estava ali perto pra eu poder voltar pra casa mais rápido, estava treinando alguns arremessos e fintas sozinho, esperando o tempo passar, em geral as férias ali eram muito chatas, não podiamos viajar por causa do trabalho de minha mãe e meus amigos todos haviam viajado então eu passava a maior parte do meu tempo ali mesmo, brincando sozinho naquela quadra.
Desde que entrei no colegial, arrumei algumas brigas, algumas eram por roubar namoradas dos outros, outras eram porque eu simplismente enganava alguém pra fazer algo para mim e depois que eu contava (essa era a melhor parte as caras de raiva que eles faziam eram impagáveis) eles partiam pra cima de mim, em geral nunca apanhei feio pois era bastante ágil, sempre acabavam desistindo exaustos por não conseguirem me acertar ou eu decidia bater um pouquinho também, mas geralmente eu não gostava de "sujar" minhas mãos.
Naquela época eu também gostava de andar de skate, eu tinha minha turminha sempre faziámos bagunça pela cidade, como a cidade não era muito grande ficamos conhecidos não de maneira muito boa é claro, mas eu me divertia e isso pra mim era o que importava.
E finalmente chegamos ao hoje, sei que minha história não é muito grande, mas enfim fui muito feliz durante minha infância, estava sozinho brincando numa quadra de noite depois do treino, meu skate estava ali perto pra eu poder voltar pra casa mais rápido, estava treinando alguns arremessos e fintas sozinho, esperando o tempo passar, em geral as férias ali eram muito chatas, não podiamos viajar por causa do trabalho de minha mãe e meus amigos todos haviam viajado então eu passava a maior parte do meu tempo ali mesmo, brincando sozinho naquela quadra.
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Re: Cuiabá - Christopher
por Hades Qui Jan 24, 2013 2:39 pm
No dia 17, Christopher, sai para treinar basquete com seu time, o treino foi como qualquer outro, nada de especial. Após os amigos já terem ido, ele fica ali na quadra, para treinar mais alguns minutos. Seu corpo já estava cozinhando dentro da sua roupa, mesmo ela sendo larga, naquele dia o calor era muito grande.
Após o termino de seu treino, ele senta no banco da arquibancada, para tomar um gole de água. Olha para o longe e vê além da quadra, a continuação do parque, aonde ficava a área do parque para crianças. Quase ninguém se encontrava naquele canto, pois já entardecia e as crianças e pais já iam de volta para suas casa.
Distraído, Christopher, nem repara na aproximação de um senhor, usando bengala, pois sem ela, provavelmente cairia, porque mesmo estando usando-as ele tinha um passo muito curto e lento, ele tinha as costas muito arqueadas por causa da idade, vestia uma calça bege e camisa listrada, o seu rosto inspirava muita vigor, pois um grande sorriso estava estampado nela, mesmo com todas as rugas.
- Ola meu filho, o que faz aqui sozinho, cadê seus amigos, pelo o que eu sei, basquete não é um esporte individual - diz o velho, em uma voz prejudicada pelo tempo, mas firme.
Após o termino de seu treino, ele senta no banco da arquibancada, para tomar um gole de água. Olha para o longe e vê além da quadra, a continuação do parque, aonde ficava a área do parque para crianças. Quase ninguém se encontrava naquele canto, pois já entardecia e as crianças e pais já iam de volta para suas casa.
Distraído, Christopher, nem repara na aproximação de um senhor, usando bengala, pois sem ela, provavelmente cairia, porque mesmo estando usando-as ele tinha um passo muito curto e lento, ele tinha as costas muito arqueadas por causa da idade, vestia uma calça bege e camisa listrada, o seu rosto inspirava muita vigor, pois um grande sorriso estava estampado nela, mesmo com todas as rugas.
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Re: Cuiabá - Christopher
por Christopher Qui Jan 24, 2013 2:53 pm
Olhei para o Velho meio surpreso, nem havia prestado atenção nele, estava longe em pensamentos. Ao ouvir o que ele disse, sorri um pouco e disse num tom brincalhão
- Bom, meus amigos são muito molengas, já foram todos para casa, estavam reclamando de cansaço e dores no corpo, eu quis ficar mais um pouco, não tenho nada pra fazer em casa mesmo.
Ao dizer isso dou um leve sorriso e me levanto pegando meu skate que estava perto de mim. Olhava atentamente para o velho, não era muito comum pessoas por ali esse horario.
- E você o que faz aqui?
perguntei um pouco curioso tentando ser educado, sei que posso não parecer a pessoa mais legal do mundo mas eu não era tão mal assim também, olhei em volta vendo se havia mais alguém por perto que eu não tinha notado.
- Bom, meus amigos são muito molengas, já foram todos para casa, estavam reclamando de cansaço e dores no corpo, eu quis ficar mais um pouco, não tenho nada pra fazer em casa mesmo.
Ao dizer isso dou um leve sorriso e me levanto pegando meu skate que estava perto de mim. Olhava atentamente para o velho, não era muito comum pessoas por ali esse horario.
- E você o que faz aqui?
perguntei um pouco curioso tentando ser educado, sei que posso não parecer a pessoa mais legal do mundo mas eu não era tão mal assim também, olhei em volta vendo se havia mais alguém por perto que eu não tinha notado.
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Re: Cuiabá - Christopher
por Hades Qui Jan 24, 2013 5:11 pm
O velho senta ao lado do garoto se jogando no banco, até sua perna vão um pouco para cima, mas com a ajuda do garoto ele não tomba para trás. O velho percebe que o garoto esta um pouco apreensivo, mas não liga, pouca coisa ligava naquele dia.
- Hehehe, amigos... distantes bem na hora em que se precisa deles. Eu estou aqui passeando, alimentando os pássaros e peixes. Mas de manhã eu fui visitar o túmulo da minha esposa... ahhhh... minha querida Helena, quanta falta ela me faz. Durante a visita no cemitério, me ligaram, era o hospital, minha filha morreu na hora do parto do meu primeiro neto. Bem... foi um dia difícil, mas quem liga para um velhinho que mora em um asilo. - ele fala tudo isso sorrindo, mas nos seus olhos não existem brilho - Não é hora de você ir para casa menino, sua mãe deve estar preocupada e estas redondezas não são bem frequentadas a essas horas.
- Hehehe, amigos... distantes bem na hora em que se precisa deles. Eu estou aqui passeando, alimentando os pássaros e peixes. Mas de manhã eu fui visitar o túmulo da minha esposa... ahhhh... minha querida Helena, quanta falta ela me faz. Durante a visita no cemitério, me ligaram, era o hospital, minha filha morreu na hora do parto do meu primeiro neto. Bem... foi um dia difícil, mas quem liga para um velhinho que mora em um asilo. - ele fala tudo isso sorrindo, mas nos seus olhos não existem brilho - Não é hora de você ir para casa menino, sua mãe deve estar preocupada e estas redondezas não são bem frequentadas a essas horas.
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Re: Cuiabá - Christopher
por Christopher Sex Jan 25, 2013 8:09 am
Olhei para o velho e percebi que ele estava bastante triste, mas com certeza não era meu forte confortar as pessoas, então decidi ir embora, mas antes disso, tentei anima-lo um pouco usando um tom mais amigável.
- Meus pesames, deve ser horrivel para um pai ter que ver seu filho(a) morrer antes dele. Bom eu nunca conheci meu pai... fiz uma breve pausa, pensando se meu pai estava vivo ou não depois continuei um pouco mais triste.
- Tenho que ir mesmo, talvez minha mãe esteja começando a ficar preocupada. Ao dizer isso subi em meu skate, e fui andando em direção a saída do parque que ficava mais próxima de minha casa. Fiz um pequeno sinal de tchau com a mão para o velho, realmente não sou bom pra confortar pessoas. Não nego que estava um pouco triste aquele velho havia feito eu me lembrar de meu pai, eu quase nunca penso nele, mas quando penso acabo ficando triste pro alguns minutos.
- Meus pesames, deve ser horrivel para um pai ter que ver seu filho(a) morrer antes dele. Bom eu nunca conheci meu pai... fiz uma breve pausa, pensando se meu pai estava vivo ou não depois continuei um pouco mais triste.
- Tenho que ir mesmo, talvez minha mãe esteja começando a ficar preocupada. Ao dizer isso subi em meu skate, e fui andando em direção a saída do parque que ficava mais próxima de minha casa. Fiz um pequeno sinal de tchau com a mão para o velho, realmente não sou bom pra confortar pessoas. Não nego que estava um pouco triste aquele velho havia feito eu me lembrar de meu pai, eu quase nunca penso nele, mas quando penso acabo ficando triste pro alguns minutos.
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