Re: Porto Alegre - Lucas Araújo, Bárbarah Riffel

por **Zeus** Dom Jan 20, 2013 8:04 pm

Antes que a empousa pudesse evitar o golpe, a filha de Afrodite vai como um caminhão em alta velocidade na sua direção, ficando as unhas em seus olhos.
A empousa se debate muito até escapar de Bárbarah, e rola no chão gritando de dor.

Sangue explodiu para todas as direções, molhando os braços e mãos da garota, e sujando a mesa em que estava sentada.

A garota esquecera, porém, do filho de Deméter, que ainda era afetado pelo choque, e sua empousa abri os dentes para morder e rasgar seu pescoço.
Para impedi-lo de fugir, o monstro fincou as garras da mão no braço de Lucas com a mão que não segurava o chicote apertado em sua perna.

Empousa¹: 15/200
Empousa²: 130/200

por **Lucas Araújo** Dom Jan 20, 2013 8:13 pm

Sob o efeito da eletricidade do chicote teria seu movimento atrapalhado, mas como era deveras simples tinha chance de conseguir. Estavam realmente muito próximos e ela ainda por cima tentava morde-lo.
Como reação Lucas tentaria estocar a faca de caça na parte de baixo da mandíbula daquele ser horrendo.
Se seu golpe desse certo e ao menos tivesse oportunidade tentaria tirar o chicote da mão inimiga afim de assim conseguir desenrola-lo posteriormente.
Seria complicado para a monstra se esquivar da facada já que está ocupada tentando morder o semideus, o que na verdade facilita o movimento.
"Dddddddddddrroga."

Se preciso fosse, para aumentar as chances de sucesso Lucas teria mudado a faca de mão.

por **Zeus** Dom Jan 20, 2013 8:24 pm

Lucas aproveita o pouco de energia que lhe restava para ignorar o eletricidade que percorria seu corpo e desfere um golpe perfurante na mandíbula inferior do monstro.
Isso facilita que ele consiga tirar o chicote de sua perna, enquanto a empousa fica ensanguentada e começa a se levantar.

Lucas se afasta, completamente desequilibrado e com náuseas.

por **Zeus** Seg Jan 21, 2013 6:58 am

Amanhece o dia 8/2/2013 - Atualizem a história assim que possível.

por **Bárbarah Riffel** Seg Jan 21, 2013 11:53 am

Bárbarah aproveita que Lucas conseguiu se esquivar da monstra e atacá-la para então ela enfiar a faca mortal no peito da segunda empousa e se desse certo ela usar seu próprio chicote para enrolar o pescoço da monstra e sufocá-la, ficando logo em posição de defesa e esperando ter acabado com pelo menos uma das empousa.

por **Zeus** Seg Jan 21, 2013 12:21 pm

Bárbarah finaliza a segunda empousa duplamente, com a adaga e o chicote.

Agora só restava a última monstra, que estava de frente para Lucas.

por **Lucas Araújo** Seg Jan 21, 2013 7:26 pm

Lucas cambaleava a cada passo que tentava dar. Os instantes em que ficara preso por aquele chicote foram mais do que suficientes para quase acabar com ele.

“ A outra ainda nem estava preparada pra atacar, por que ela não me ajudou ? “

Vendo que a monstra ainda estava viva, embora tivesse que ter sofrido com a facada já que o sangue em sua boca poderia até afoga-la se não desse a atenção correta ( ou ela não sangrava?), Lucas trataria de usar uma estratégia que aprendera no Wild Discovery. Cambalearia para o lado oposto ao de Bárbarah, contornando a inimiga. Lobos faziam isso o tempo todo quando a matilha já estava cercando de perto uma presa. Dessa forma a presa tinha de escolher um dos lobos para atacar, e quando o fazia era atacada pelos outros.

O filho de Deméter aproveitaria cada instante para tentar se recuperar um pouco mais.

1-) Caso ela escolhesse Lucas como alvo, ele tentaria recuar ou cambalear para um lado ou outro afim de se esquivar de um ataque com o chicote. Olharia sempre do busto para baixo evitando ceder ao encanto. Caso não fosse possível se esquivar ele tentaria se defender com o braço desarmado e se tivesse o chicote enrolado nele, usaria de toda sua força física e força de vontade para tentar puxar a arma. Assim poderia ou desequilibra-la ou tomar a arma de sua mão, abrindo caminho para que a filha de Afrodite atacasse.

“Só me falta ela sair correndo ao invés de atacar. ¬¬”

2-) Caso Bárbarah chame mais a atenção da inimiga, fazendo-a escolhe-la como alvo, Lucas aproveitaria para tentar investir contra a monstra coma faca na altura do peito. A investida parecia com as feitas no futebol americano. Isso aumentaria suas chances de não erra-la. A faca em frente ao peito com a ponta virada pra frente garantiria que não houvesse a possibilidade dele errar a mira ou não ter força o bastante para feri-la, já que o peso de seu corpo na investida seria o suporte para que conseguisse alcança-la e perfura-la.

(ou seja, se eu errar o golpe é porque falhei na investida, não na facada.)

por **Zeus** Seg Jan 21, 2013 9:12 pm

Lucas já estava se recuperando do choque que levara. Estava quase em perfeito estado, mas ainda assim, fazia movimentos menos bruscos para se recuperar.
A empousa estava com sérias dificuldades de atacar alguém, pois o corte na boca sangrava muito, e a dor era imensa. Em algumas horas ela poderia morrer por hemorragia ou afogamento, porém os semideuses não queriam esperar.

Assim que Lucas começou a se mover, a empousa ataca Bárbarah, tentando evitar que Lucas se aproxime, e atingir a filha de Afrodite que matara sua companheira e a impedira de abocanhar Lucas com sua magia.

O filho de Deméter, porém, é rápido e esperto, e com um movimento certeiro, mata a empousa que se dissolve como sua irmã, deixando só pó cinza espalhado aos montes pelo chão.

Assim que Lucas desfere o golpe, os dois semideuses ouvem um grito vindo da direção do prédio da administração do clube, e ao olharem, garotas desconhecidas de do garoto se aproximavam. Eram 4 garotas com 3 rapazes as seguindo.
O relógio já marcava 14:28 e embora Bárbarah não soube que horas eram, sabia que suas amigas estavam bem atrasadas, e que não gostariam de ver tanto sangue, poeira e um garoto empregado do clube, de uma forma estranha junto com sua amiga.

-Meu Deus! O que é isso? - Disse Sheila - Baah...? Mas o que?? Quem..? Não acredito...

Uma das garotas põe uma mão sobre a boca para abafar um grito, e começa a correr para a administração.
Todos os depois estavam estupefatos demais para dizer algo.

por **Bárbarah Riffel** Seg Jan 21, 2013 9:24 pm

Bárbarah é o foco da empousa quando Lucas se afasta para cercar a monstra, e então Lucas mata ela, fazendo-a virar pó como sua irmã. Baah estava arfando ainda quando ouve um grito. Ao olhar para o prédio de administração, a filha de Afrodite se depara com Sheila e seus amigos atrás.

-Meu Deus! O que é isso? - Disse Sheila - Baah...? Mas o que?? Quem..? Não acredito...

"Droga!", pensou Baah, ela se olhou e olhou ao seu redor e notou que havia muito sangue, pó dourado, sem contar que ela e Lucas estavam com alguns arranhões e muito suados e segurando armas.

Bárbarah olha para Lucas e diz:

- Precisamos sair daqui, e rápido! - ela puxa ele para a saída ao oeste dali e corre para um lugar seguro. Depois de eles estarem a salvos de alvoroço e quem sabe da polícia, ou ainda pior, da avó da garota eles descansam. - Olha Lucas, quero me desculpar por não saber como lutar muito bem e por ter te deixado na mão, nunca lutei com um monstro e estava em estado de choque...

Ela senta na grama e suspira.

por **Zeus** Seg Jan 21, 2013 10:03 pm

Lucas parecia exausto, mas satisfeito com a batalha. Quando a filha de Afrodite segura seu pulso e o puxa dali, ele ainda olha para trás para ver as plantas, que apesar de não terem seu tratamento terminado, pareciam estar vibrando de alegria e emoção.

Os dois encontram uma saída lateral do clube.
A região era bastante nobre, e os dois correram por alguns quarterões, e dobraram algumas esquinas para escaparem totalmente da busca das garotas e dos seguranças do clube.
Depois de correr por alguns minutos, Bárbarah se desculpa com Lucas, e senta na grama, cansada. Dos dois lados da rua, muros imensos escondem mansões do outro lado.

Lucas ainda não havia falado nada, e podia perceber que Bárbarah estava assustada, triste e com remorsos pelo batalha não tão boa, na opinião dela.
Ela parecia precisar de um consolo.

Experiência Máxima (Dupla): 700
Participação Lucas: 0.6
Participação Bárbarah: 0.4

Lucas Araújo
Experiência Máxima: 420
Nota: 1
Experiência Recebida: 420
Dracmas: 315
Stamina: - 85
Perícia com Facas: +15

Bárbarah
Experiência Máxima: 280
Nota: 0,9
Experiência Recebida: 250
Dracmas: 200
Stamina: -70
Ânimo: -3
Perícia com Chicotes: +15

por **Lucas Araújo** Ter Jan 22, 2013 9:45 am

Já sentados na grama Lucas continua a conversa.

-Não, não... tudo bem. Não precisa se desculpar por isso. Afinal de contas sobrevivemos não é? Então você realmente é uma filha de Afrodite né? O que não me surpreende em nada. Assim que te vi pude imaginar isso. Você é realmente muito linda. - diz ele sorrindo e dando enfase no "muito".

Lucas olhava Bárbarah nos olhos, sentia-se enfeitiçado de novo.

"Afinal, são verdes ou azuis?"

- Bárbarah o seu nome, não é? ...combina contigo... Você mora aqui perto?

Conferia novamente o visual da menina e julgava que pelas joias não era nada impossível que morasse em um daqueles casarões.

-Olha, acho que não podemos ficar aqui por muito tempo. Talvez aquelas duas não fossem as únicas aqui nas redondezas. Esses malditos sentem o nosso cheiro. - pausa - aliás, tenho certeza que não eram as únicas aqui perto. A poucos dias uma Dríade enviada por minha mãe veio me avisar. Bárbarah, parece que as coisas estão complicadas no mundo dos Deuses. Nós não estamos seguros aqui. Pior... nossas famílias não estão seguras.

Esperava realmente que a família dela não fosse capaz de protege-la. Odiaria não vê-la nunca mais.

por **Bárbarah Riffel** Ter Jan 22, 2013 10:05 am

Bárbarah sorri para Lucas, ele era muito fofo e amigável.

- Sou filha de Afrodite sim... Muito obrigada Lucas, você é filho de Deméter? Percebi por sua habilidade com as plantas do Clube...

Ele então fala:

- Bárbarah o seu nome, não é? ...combina contigo... Você mora aqui perto?

A garota sorri.

- Daqui a dois quarteirões e você semideus? - ela percebia o efeito que causava no garoto e não sabia se isso era bom ou ruim para ambos.

-Olha, acho que não podemos ficar aqui por muito tempo. Talvez aquelas duas não fossem as únicas aqui nas redondezas. Esses malditos sentem o nosso cheiro. - pausa - aliás, tenho certeza que não eram as únicas aqui perto. A poucos dias uma Dríade enviada por minha mãe veio me avisar. Bárbarah, parece que as coisas estão complicadas no mundo dos Deuses. Nós não estamos seguros aqui. Pior... nossas famílias não estão seguras.

- Verdade, para falar a verdade não me preocupo tanto com minha família, minha família é apenas minha avó e ela, bem, não é exatamente... familiar, ela não se importa muito comigo... - dá de ombros e percebe um corte no seu braço. - Ai! - estava sangrando e doendo. Ela percebeu que o garoto estava machucado também. - Precisamos fazer curativos...

por **Lucas Araújo** Ter Jan 22, 2013 10:24 am

-Hum, sim ^_^ Minha mãe é Deméter.

Somente agora Lucas percebia que ela estava machucada, visto que estivera no lado oposto ao do ferimento até agora.

-Ah sim... nossa, você está machucada. Tive uma ideia. Como precisamos sair daqui rápido, antes que nos encontrem novamente, podemos ir pra minha casa e lá fazemos os curativos. O que acha? - dizia ele com gentileza e preocupação.

-Antes disso, espere... é melhor lavarmos isso.

Era hora de mostrar um de seus truques. Levou a mão ao chão atrás dele, e usou magia. Fez com que um punhado de briófitas brotasse da terra, vividas e úmidas. Tirava elas do chão com a mão e mostrava para Bárbarah.

-Me dê seu braço... vai ajudar a limpar... e também ajudam na cicatrização. Wink

Ele então uniria as pequenas plantas nas mãos e espremeria, fazendo vazar o líquido frio e amarelado que cairia sobre o ferimento da garota.
Feito isso, se levantaria e depois de bater e limpar as mãos na bermuda, diria:

-Vamos? =)

Ofereceria a mão já limpa para ajuda-la a se levantar.

- O braço está doendo? Elas te machucaram em mais algum outro lugar?

Nível 2 - Germinar I: O filho de Deméter pode fazer germinar da terra instantaneamente plantas briófitas. Requer 30 pontos de energia e entra em espera por 1 turno.

por **Bárbarah Riffel** Ter Jan 22, 2013 3:54 pm

Bárbarah observa o filho de Deméter fazer germinar uma planta que a garota não reconhecia, ele então espremeu a planta sob o ferimento de Baah, fazendo escorrer um líquido sobre ele, Lucas diz que ajuda a limpar e a cicatrizar.

-Ah sim... nossa, você está machucada. Tive uma ideia. Como precisamos sair daqui rápido, antes que nos encontrem novamente, podemos ir pra minha casa e lá fazemos os curativos. O que acha? - dizia ele com gentileza e preocupação.

Baah sorri e confirma com a cabeça.

- Tudo bem então. - ele perguntou se a garota estava machucada em mais algum lugar, ela checou seu corpo. - Não tenho certeza... Mas você precisa de cuidados!

Ela sorri e levanta-se.

- Acho que devemos ir.

por **Zeus** Ter Jan 22, 2013 4:01 pm

Os dois chegam na casa de Lucas às 15:13 do dia 5/02.

|Atualizem as suas histórias até o dia 11, 12 ou 13, como preferirem. Se não quiserem, podem correr os dias normalmente nos posts, porém, irão se atrasar no fórum.|

por **Lucas Araújo** Ter Jan 22, 2013 4:42 pm

Lucas não morava ali tão perto quanto Barbara. Felizmente com a corrida que deram, se aproximaram mais da casa dele. Como não teve nem coragem de sugerir que pegassem um ônibus, seguiram a pé, tomando o caminho de algumas alamedas mais sossegadas.

Quando finalmente chegaram em casa Barbaráh já sabia que ele morava com o pai, que os dois eram Bruxos e que não podia esperar uma mansão, embora a casa fosse bonita dentro de seu estilo rústico. Sabia também com detalhes sobre o que havia acontecido quando o semideus fora entregar seus documentos na UFRGS.

- Páai... – gritou Lucas enquanto abria a porta.

-Ele ainda deve estar na prefeitura, ainda não deve ter voltado do trabalho. – disse ele se virando pra ela, já do lado de dentro - Venha, pode entrar. Fique a vontade. =)

Visto que os dois estavam cansados e suados ele sugeriu:

-Quer um copo d’agua? Eu posso preparar alguma coisa pra nos comermos enquanto você toma banho.^_^

Ela poderia argumentar que não tinha roupas limpas para trocar, mas ele responderia que emprestaria alguma das dele sem problemas.

-Só até limparmos as suas. O banheiro fica logo depois da escada. É só subir. Em baixo da pia vai encontrar tudo que precisa pro banho.

Vários minutos depois, enquanto Lucas terminava de colocar os sanduíches frutas e sucos na mesa, seu pai abre a porta e por coincidência Bárbarah apontava no topo da escada naquele mesmo instante. ( descreva que roupas pegou no meu guarda-roupa. )

Quando o pai a visse o rapaz diria:

-hããã... pai, tenho que te contar uma coisa.

Por mais embaraçosa que a situação parecesse para todos, em seguida ele esclareceria que não era o que parecia e contaria que Baah era uma filha de Afrodite que ele encontrara no clube.

Contaria que mais monstros tinham aparecido e que eles tiveram de fugir de lá.

- Vou precisar de sua ajuda pai. Será que tem como você ligar pro Frederico e sei lá... dizer que eu passei muito mal e tive que ir embora às pressas porque tinha deixado o remédio em casa? Foi feio... tive que largar as coisas do jeito que estavam, nem peguei minhas coisas lá. =\

A história se mostrava muito provavelmente verdadeira, visto que ele ainda vestia a camiseta do clube.

[Baah, como foram os próximos dias?]

por **Bárbarah Riffel** Ter Jan 22, 2013 5:25 pm

Bárbarah e Lucas correram por alguns minutos até a casa do garoto, era bem mais longe do que a casa de Baah, ela pensou em sugerir um ônibus, mas talvez seja mais seguro ir correndo. Os dois chegaram na casa dele, ela sorriu ao ver aquela casa, lembrava-se de morar com seu pai em uma casa parecida com aquela, antes de ele...bem...morrer. Com a morte do pai, ela teve que se mudar para a mansão da sua avó, não era bem um lugar bom de se viver.

Aparentemente o pai de Lucas não estava em casa, ainda estava na prefeitura trabalhando. O garoto pediu para ela ficar a vontade e que subisse para tomar um banho.

- Ah, não tenho nenhuma rou... - ele a interrompeu e disse que poderia pegar as roupas dele e ela percebeu que não poderia discutir com ele. Ele disse para ela ir até o banheiro, que ficava no andar de cima, depois da escada. Ela pegou a toalha embaixo da pia e entrou no chuveiro.

Após o banho, ela foi até o quarto dele, e sorriu ao ver a sua organização e o perfume de hortelã no ar. Ela então abre o guarda roupas dele e escolhe uma camiseta branca com estampa de floresta(imagina!) e uma bermuda de jogo. Após se vestir cheira as roupas e adora o cheiro delas. Ela começa a descer as escadas e o pai dele entra bem nessa hora, ele olha para ela e Lucas diz:

-hããã... pai, tenho que te contar uma coisa. - então os três sentam-se na mesa da cozinha e Lucas explica tudo, contando o que acontecera naquela dia. Ele então pede para o pai ligar para o Clube e dizer que ele estava ruim e precisava de seu remédio, então teve de sair mais cedo. O pai dela é muito compreensivo, ele faz o que o filho pediu e Lucas e Bárbarah tomam café.

Eles fazem curativos um no outro e tomam remédios.
Depois disso, os dois vão para o jardim da casa de Lucas e sentam olhando para o céu.

- Nossa, meu dia foi muito esquisito, eu nunca fiquei com minhas unhas desse jeito - ela mostra as unhas quebradas e imundas - nunca estive tão cansada e suja... - ela sorri - E amei! Sinceramente, isso me revigorou, fez eu me sentir eu mesma, e acho que teremos mais disso futuramente, não é?Não sei se vou conseguir me virar sozinha com monstros a solta, você e eu formamos uma boa dupla... Eu gosto de você Lucas!

Ela olha para ele.

por **Lucas Araújo** Ter Jan 22, 2013 5:54 pm

“Nossa, suja? Você não está suja!” – se assustou ele, ficando quase ofendido.

Foi quando ela terminou de falar que ele realmente se assustou. Sentiu um frio na barriga, seu coração bateu mais forte. Foi aí que ele sorriu apertando os olhos e se levantou abruptamente.

Segurou a mão que Bárbara tinha olhado e a levantou, levando-a para perto da mangueira depois.

-Vem, vamos aproveitar que elas estão mais calmas. Toque nela.

Quando Baah tocasse o tronco da árvore ele olharia para a copa e depois para o rosto da garota.

-Ham, ela também percebeu... – se referindo à árvore - todas já repararam. Sua energia, elas sentem que você é uma pessoa boa. Gostaram de você.

Ele então aproxima seu rosto do dela devagar até que ficassem bem próximos. Se perderia nos olhos dela novamente e diria:

-Baah – pausa – Eu gostei de você.

Em seguida deixaria que seus lábios tocassem os dela levemente, esperando que tivesse o beijo retribuído.

por **Bárbarah Riffel** Ter Jan 22, 2013 6:02 pm

Baah sorri ao se levantar com a ajuda do garoto. Ele colocou a mão dela em uma linda árvore e falou:

-Ham, ela também percebeu... – se referindo à árvore - todas já repararam. Sua energia, elas sentem que você é uma pessoa boa. Gostaram de você.

A garota sorri e vira-se para ele quando ele diz que gosta dela. Os dois se aproximam mais e seus lábios se tocam, fazendo Bárbarah sorrir. Ela o beija levemente puxando ele para mais perto de seu corpo. Acaricia o cabelo de Lucas levemente e deixa o momento durar bastante. Ela mordisca o lábio dele e o abraça forte.

- E agora? - diz ela.

por **Lucas Araújo** Ter Jan 22, 2013 6:22 pm

" E agora? "

O frio na barriga novamente, o coração acelerando...

Ele passava as mãos pela cintura dela até que chegassem nas costas. Uma na altura do cós da bermuda e a outra logo a cima. Ele a puxava para perto de si até que tivessem o corpo bem colado um no outro e responde.

- Agora eu acho que devíamos ficar juntos para o que der e vier. - deu um sorriso de canto de boca e voltou a beija-la. Quando terminasse deixaria seu rosto deslizar pelo dela, fazendo-a sentir a barba lisa e curta, mas que não era curta o bastante para arranhar ou penicar a pele sedosa da garota e então beijaria seu pescoço, logo a baixo do ouvido.

- Dias difíceis estão por vir, juntos com certeza passaremos por tudo.

Ele não sabia até onde deveria avançar. Quando chegaram em casa não imaginava que realmente conseguiriam ficar juntos. E agora...

-O que me diz? O que quer fazer ? - dizia evidenciando um duplo sentido.

por **Bárbarah Riffel** Ter Jan 22, 2013 6:38 pm

Ela sorri ao sentir a barba dele roçando sua pele. Ela o beijou novamente. Com certeza os dois teriam que ficar juntos, pra tudo.

- Quero ficar com você, estar contigo, sempre... - ela sorri e o beija mordiscando o lábio dele e passando as mãos pelo peitoral do garoto. - Eu te quero. - ela sorri maliciosamente.
Seu telefone toca. Ela o atende. Era sua avó, ela fala rápido e logo desliga. - Minha avó, irá para Rio de Janeiro amanhã, terei que ficar sozinha novamente... - Baah já era sozinha, ela odiava isso. Logo ela volta para o beijo com Lucas.

por **Lucas Araújo** Qua Jan 23, 2013 9:47 am

Assim que ela dá seu sorriso malicioso e passa a mão sobre seu peito, o celular toca.

"Maldito corta clima."

Ele tirou a camiseta enquanto ela contava sobre a avó.

-Sozinha não... - sorriu ele sem mostrar os dentes antes que voltassem a se beijar.

Lucas deslizaria uma das mãos passando pela cintura, cocha e depois voltando por trás até que passasse por baixo da camiseta, encontrando a pele da semideusa. Subiria até quase a altura das escápulas. Se estivesse usando sutiã o soltaria.
A outra mão teria subido até a nuca dela, segurando-a por baixo dos cabelos. Aquela situação toda o excitava muito e a proximidade dos dois deixava Bárbarah perceber isso. Depois disso sugaria levemente somente o lábio inferior de Baah e quando parecesse que ia solta-lo, o morderia de leve antes de dizer.

-Meu pai já deve estar dormindo - e então desceria as mãos até a altura da cintura para ajuda-la a tirar a camiseta.

Felizmente para os dois não teriam que se preocupar com o pai assistindo a cena pela janela do quarto, já que a janela dele dava de frente para a rua. Mesmo que estivessem começando ali, não quer dizer que a noite não fosse terminar em seu quarto.

- Eu te quero Bárbarah, te quero agora.

por **Bárbarah Riffel** Qua Jan 23, 2013 9:59 am

A garota sorri sentindo a mão dele sob sua pele. Ele estava a deixando louca, como filha de Afrodite ela não conseguiria segurar por muito tempo.

- Você já me tem... - ela sorri tirando a camiseta e beija o pescoço do garoto. Ela o beija intensamente passando as mãos pelo abdômen do garoto. Depois ela o leva para o quarto fazendo silêncio nas escadas para o pai dele não escutar.

A noite foi longa, os dois namoraram e conversaram por muito tempo até pegarem no sono.

por **Lucas Araújo** Qua Jan 23, 2013 10:45 am

Na manhã seguinte, quando Bárbarah acorda, Lucas esta deitado ao seu lado usando a bermuda da noite passada. Ele oferece uma maçã a ela e diz:

-Vamos, eu já preparei seu café da manhã. - ele sorria largamente apertando os olhos.

Já era quase hora do almoço mas ele acordara tarde e cansado, Baah mais tarde ainda, o que garantiu que ele tivesse tempo de preparar algo para comerem.

[talvez poste anexo falando mais desses dias]

Vários dias se passaram e os dois estavam mais íntimos e mais a vontade com a situação de poderem ser atacados a qualquer momento. Os dias de calmaria acabaram os deixando relaxados.
Zeus, eles foram novamente pro clube pra pegar as coisas do Lucas e quem sabe até terminar o serviço ? Afinal de contas a desculpa dada pelo pai dele não duraria pra sempre. xD

por **Zeus** Qua Jan 23, 2013 1:45 pm

Os dois, mais recuperados do que seria possível, completamente felizes consigo mesmos, voltaram ao clube naquele dia.

Quando chegam lá, Bárbarah já cumprimenta o porteiro com um sorriso, e ele permite que os dois entrem.
Na hora de falar com o administrador, Lucas pede para conversar com ele, e explicar seu problema pessoalmente e pedir desculpas, voltando para pegar seus materiais e terminar o trabalho, que foi feito em menos de um minuto, pois as plantas se arrumaram sozinhas, alegríssimas em ver os dois novamente.

-Engraçado né.. que algumas garotas me disseram que firam sangue.. e outras coisas estranhas antes de vocês sumirem...

Bárbarah só fala algumas palavras, sobre suas amigas estarem de brincadeira e que não tinham o juízo perfeito, que o homem acreditou piamente no que ela dissera, e agradecera Lucas, pagando 120 reais ao garoto, que apesar dos dias que passara com Bárbarah, ainda se sentiu constrangido.

Os dois param por um instante em frente aos portões do clube, pensando no que poderiam fazer agora.

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