Porto Alegre - Lucas Araújo, Bárbarah Riffel

-Hey Baah, quer ir pra algum lugar agora?

Se ela não tivesse ideia do que fazer ele sugeriria:

-Ah, sei lá... podemos ir ao cinema, o que acha? Deve estar passando algum filme bom.

"Vamos ter que pegar algum tipo de condução, o shopping é longe daqui."

Ele tinha se trocado depois do pseudo-serviço e estava limpo, sendo assim não teria problemas como o de entrar desarrumado em algum lugar.
(tive uma ideia melhor, pode da confusão em relação a mim)

-Pera, nos poderíamos passar na sua casa também né? Pra você pegar umas roupas, sei lá. =)

Lucas se assusta e se separa de Bárbarah.

-O que foi isso? Sua empregada?

Provavelmente agora ela lembraria que não vimos nenhuma das duas desde que chegamos.

-Vamos, vamos rápido. Aconteceu alguma coisa!

Pegaria ela por uma mão e a mochila na outra. Desceriam rápido para ver o que aconteceu. Obviamente prestariam atenção para não serem pegos de surpresa.

"Puuuts, aqui dentro? Vai acabar com a casa dela."

Lucas consideraria duas coisas primeiramente para escolher seu movimento:
1.: A distância dele até o Minotauro 1.
2.: A altura viável do corrimão das escadas.

Caso estivesse realmente muito perto do animal, ao ver que ele levantava a mão, tentaria se adiantar ao movimento dele e investir, trombando no mesmo afim de derruba-lo. Só faria isso se realmente estivesse muito próximo; próximo o bastante para não parecer um movimento obviamente estúpido onde terminaria tomando uma tapona na cara (haha).

Caso não estivesse ainda tão perto, gritaria para sua namorada:

-Baah, agora ! Puxa a perna dele !

Como estava na frente e ainda era o alvo do ataque inimigo, giraria o corpo desviando para o lado. Terminaria o movimento giratório com leveza e fluidez afim de cortar o braço do monstro usando sua faca.
Felizmente o segundo monstro não poderia chegar ao segundo andar enquanto o primeiro estivesse ali bloqueando a passagem. É pensando nisso que se tivesse oportunidade, saltaria pegando impulso no corrimão da escada para investir contra o Mino1 (like a football player) afim de fazê-lo perder o equilíbrio e rolar sobre seu parceiro escada a baixo.
Ele felizmente não tinha tanto impulso ou peso para que acabasse caindo junto do monstro. Monstro este que tem pouquíssima estabilidade no chão se pensarmos nos cascos sobre o piso de mármore e os pequenos degraus ( pequenos em relação às patas dele ).
A queda até o fim da grande escadaria possivelmente não teria um resultado melhor do que um pescoço quebrado ou danos de contusão gravíssimos.
Caso Lucas acabasse caindo na escada junto dos Minos tentaria se agarrar às barrinhas do corrimão para que não sofresse com o infortúnio.

"Fugir não adianta, eles acabariam nos pegando."
"Não podemos simplesmente descer lá e quebrar o pau.. é vamos ter que tentar novamente."

Vendo que os dois estavam confusos embora soubesse que não demorariam para voltar a ataca-los, Lucas gasta tempo fazendo um teste.
Com a mão direita ele aponta para o Hall de entrada, de onde tinham vindo. Não diria nada quando fizesse isso.

Caso e quando voltassem a avançar escada a cima, Lucas berraria afim de confronta-los e talvez reavivar a ira/impulsividade dos monstros. Iria até um dos grandes vasos de pedra postos perto do topo da escada e tentaria derruba-los no chão afim de faze-los rolar escada a baixo de encontro aos Minotauros.

"OK, cair é uma coisa. Cair com um vaso de pedra enorme desses é outra coisa. Se pá vão ser esmagados enquanto caem. "
( não quis dizer "Splash" ^_^)

Caso visse que o vaso que tentaria derrubar é muito pesado gritaria pedindo ajuda a Baah.

-Me ajuda Bah ! Vamos derrubar !

Caso conseguissem derrubar os monstros junto do vaso ( derrubariam mais de um vaso se fosse preciso ), Lucas já desceria correndo as escadas logo em seguida afim de aproveitar deles ainda caídos para desferir uma facada contra o pescoço, têmpora ou olho de ao menos um deles.
Afim de não perder tempo, não esperaria eles terminarem de cair até o fim da escada para poder avançar.

"Tenho que aproveitar a distração. É obvio que não vão morrer só com esta queda e muito menos vão ficar caindo pra sempre. Se eu conseguir usar o timing certo vou conseguir pega-los desprevenidos e daí já era."

Caso não existissem os vasos em questão, poderiam existir daquelas pilastras que suportam pequenas estátuas no topo. Fariam o mesmo com elas.
Caso não houvesse nada o que derrubar ali, se prepararia para que pudessem tentar fazer algum movimento parecido com o que fizeram na rodada anterior.

No caso de o plano de derruba-los ter dado certo, o de se aproximar e esfaquear também, assim que percebesse que seria atacado tentaria recuar, esquivar ou rolar afim de não ser atingido.

Lucas inicialmente fica parado segurando sua faca em frente ao corpo.

"Caso ele me estocar com a lança tento me defender desviando a ponta usando a faca."

Aí ele percebe que seria melhor dar espaço para que Bárbarah se aproximasse e o ajudasse. Enfim começa a recuar, saindo de frente da escada, por onde inevitavelmente o Soldado teria de passar.

"Se ele tiver a atenção dividida entre nós dois teremos mais chances de acerta-lo."
"Tomara que ela perceba isso."

Como era o lugar para onde Lucas estava recuando ? ( algum lugar que fique ao lado da escada )

Caso Baah obtenha sucesso em imobilizar, distrair ou fazer qualquer outra coisa que desse oportunidade para que o filho de Deméter atacasse, este avançaria tomando cuidado para não ser acertado pela lança ( desviando-a com a faca, mão ou se esquivando) e quando estivesse próximo o suficiente tentaria realizar um corte no antebraço( parte da dobra do cotovelo inclusa nessa opção) ou axila, onde a armadura não estiver protegendo.

Depois disso como provavelmente sofreria um contra-ataque, daria foco em se defender ou esquivar saindo da área de alcance do golpe.