Re: Brasília - Emma Rocha, Richard Rocha e Shiro

por **Emma Rocha** Ter Jan 22, 2013 1:18 pm

“Droga, porque eu não trouxe um canivete comigo hoje?”

Era tudo o que eu conseguia pensar ao ver meu pé preso pela videira. Eu debatia o mesmo vendo se eu conseguia ao menos diminuir o passo com que a planta me puxava. Mas logo eu escuto o chamado do Shiro, e vejo ele jogar a faca em minha direção, caindo próxima a mim, e com isso eu tento pega-la.

Caso eu consiga, eu logo a uso para corar a planta que me segurava, e conseguindo me livrar dela, eu me levanto o mais depressa possível, me afastando dela, e sacando outra Flecha, e a colocando em meu arco, o mais rápido que posso, sem me prejudicar.

Fico observando bem a área a minha volta, a procura de manchas de sangue, mas não ataco junto do meu irmão e novo amigo, eu espero o mago estra bem distraído com eles, e vou para onde eu suponho ser a sua lateral, aproveitando que o sangue dele provavelmente denunciava suas formas, e miro minha flecha próximo ao seu quadril, e disparo minha Flecha quando eu tiver a melhor visão possível de onde quero acertar, e quando eu souber que não acertaria nenhum dos meus companheiros, contando com a minha boa mira, para acertar onde eu queria.

Estando a todo momento atenta a minha volta para m desviar de qualquer ataque vindo do mago, inclusive ovas plantas, pronta para me desviar e não ser pega novamente.

Mas caso eu não consiga pegar a faca, eu passo o arco em meu pescoço e tanto arrancar a planta do meu pé com minhas mãos, e tentando ao mesmo tempo não ser arrastada pela planta.

Passiva:

Nível 1 - Visão Aguçada: O filho de Apolo, não só para mirar em alvos, tem uma boa visão, como também em qualquer ocasião, enxerga mais longe que os demais.

por **Hades** Ter Jan 22, 2013 4:03 pm

O filho de Poseidon lança sua faca para Emma, mas sua posição não permite um lançamento eficiente, mas volta a sua perna, cortando as plantas amarradas em sua perna, mas por falta de atenção no momento em que terminou de cortar a última videira, ele leva uma pedrada do tamanho de um balaço na mão direita, deslocando-a. Mesmo com a dor ele vê que Richard também avança e resolve avançar também. Eles veem um rastro de gotas de sangue no ar e persegue-na, ao chegar ele calcula aonde estaria a posição do ombro e com a mão esquerda, finca o tridente no ombro esquerdo, mas como esta debilitado e utilizando só uma mão, o dano não é perfeito (-45 HP).

Richard consegue se livrar rápido de suas plantas e vê que Shiro vai atacar, então ele o acompanha, prestando atenção na direção em que ele corre, ele percebe alguns pingos de sangue caírem e se prepara para o ataque. Quando ele chega em posição de fazer o ataque que ele planejou, ele sente sua canela arder em dor, uma pedra o atingira, como ele já avia se posicionado para saltar ele consegue faze-lo, mas de forma errada atingindo a coxa do mago com uma estocada (-30 HP), perfurando poucos centímetros.

Emma vê a tentativa de seu amigo de ajuda-lo, mas não consegue alcançar a faca, então ela começa a prestar atenção nas videiras e tudo o que há a sua volta, consegue desviar de outra pedra que vinha em direção a sua cabeça, vê toda a ação dos amigos, Shiro acertando o feiticeiro do ombro e seu irmão na perna, então ela decide lançar uma flecha no mago. Arma seu arco e lança, acerta o mago no ombro direito (-45 HP), mas agora o problema era a sua perna.

Feiticeiro 100/300 HP

por **Emma Rocha** Ter Jan 22, 2013 11:26 pm

Aquele mago estava me deixando irritada, mas pelo menos eu tinha conseguido acertar aquele desgraçado que tinha macucado meu irmão. Oh isso não ficaria barato, ninguém machucava o Richard. Ou mesmo o Shiro, ninguém machuca amigo meu também não, eu os protejo com unhas e dentes, se necessário.

Passo o cordame do meu arco pelo meu braço, prendendo-o no ombro com o maior cuidado, ali e volto minha atenção para a minha perna, tentando puxar a videira com minhas mãos, até que uma ideia me surge.

Puxo uma flecha da minha aljava e uso a ponta afiada da mesma, segurando-a com força e cuidado eu começo a golpear com a ponta da flecha uma parte da planta que não estava em minha perna, com força e precisão, como um “pica-gelo”, golpeando-a repetidamente até conseguir abrir um “ferimento” na videira, e vou aumentando o mesmo com os mesmos movimentos de golpear a planta com a ponta afiada da minha flecha.

Mesmo estado fazendo isso me mantenho atenta a minha volta, para não ser pega desprevenida por nenhuma pedra ou outra videira, ou qualquer outro tipo de magia, e mantenho-me atenta no que estava acontecendo com meu irmão e amigo, para se necessário alerta-los de algo que eu veja. Mesmo assim, não desconcentro-me do que eu estou fazendo com a videira. Empenhando-me ainda mais nisso, porque eu queria muito ajudar ao outros.

Caso eu consiga me libertar, levanto-me o mais rápido que posso, e tiro o arco de onde ele estava, engatando a mesma flecha no mesmo, procurando uma melhor visão do mago, sem deixar de ficar atenta a minha volta, pronta para me desviar de qualquer ataque que seja, sem atrapalhar minha intenção de ataque. E quando eu obtiver uma mira perfeita do mago, ou seja, ter certeza de que eu não vou acertar o Richard nem o Shiro, disparo minha flecha com uma certeza de que iria acerta-lo bem em sua cabeça, dessa vez. Porque ele tinha me irritado o suficiente para me dar essa certeza.

Mas caso eu não consiga me libertar, eu tiro meu arco de onde eu o coloquei, engatando a flecha no mesmo, e mirando no mago, bem em sua cabeça, com uma certeza fria do que eu estava fazendo e de que iria certar, dessa vez, o alvo que eu pretendia, disparando a flecha o momento que eu tiver a mira completamente limpa, tendo certeza de que não acertaria em momento algum o Richard e o Shiro. Ele tinha me irritado o suficiente para me dar essa certeza.

E logo depois de efetuar meu disparo, volto minha atenção a minha perna, tentando liberta-la na marra daquelas malditas videiras, usando minhas mãos para tentar força-las, tentando partir ao meio a parte da mesma que me segurava.

Passiva:

Nível 1 - Visão Aguçada: O filho de Apolo, não só para mirar em alvos, tem uma boa visão, como também em qualquer ocasião, enxerga mais longe que os demais.

por **Richard Rocha** Qua Jan 23, 2013 1:33 pm

Meu golpe e o do Shiro quase deu certo, poderiamos ter matado ele, não fosse uma pedra no nosso caminho. Mesmo sendo atingidos pelas pedras lançadas pelo mago, conseguimos efetuar nossos ataques. Percebi algo de errado no braço do Shiro, parecia estar deslocado. Minha irmã então, estava sendo arrastada por uma vinha e isso estava me deixando muito irritado. Sou muito ligado nela e ninguém tiraria a vida dela, não na minha presença.

Fico profundamente irritado com o feiticeiro, o olho nos olhos e digo para ele-- A brincadeira acabou -- tentando passar toda raiva que eu sentia na hora para o feiticeiro. Aproveitando de nossa pouca distância, posiciono minha espada de forma que ela fique deitada e dou um impulso para cima, fazendo um corte horizontal na altura do pescoço do feiticeiro, usando toda minha força afim de que o arranque fora.

Espero que o golpe dê certo e aguardo o fim da "brincadeira" me mantendo ainda em alerta.

por **Hades** Qua Jan 23, 2013 2:50 pm

Emma vê que se não agir logo a respeito das plantas em seu pé ela vai ter problemas e então começa a cortar com a ponta de uma flecha. Ela passa alguns segundos roendo a videira, mas sem surtir grande efeito. E então ela vê seu irmão atacar o feiticeiro, vê que a última esperança de escapatória era aniquilar o mago, pois com isso talvez o feitiço se desfizesse. Então ela pega novamente o arco em uma fração de segundos ela arma a flecha, que antes ela tentava cortar a videira. Seu tiro é certeiro, ela acerta o olho do feiticeiro, que começa a jorrar sangue.

Richard, convicto em dar um fim aquilo, levanta-se, posicionando seu corpo mais para o lado para permitir um alvo, se sua irmã também resolvesse atacar, ele posiciona a espada na altura no pescoço e da um corte horizontal e na mesmo momento sua cara é feita em sangue, por causa da flechada no olho do feiticeiro, ele da um corte horizontal firme e forte no feiticeiro, decapitando-o.

Shiro com sua mão deslocada, já não pode fazer mais nada, pois percebe que seu amigos já davam o último golpe no mago.

A cabeça do mago cai no chão, seu corpo desce e com ele todo o cenário aonde os três estavam. O jovens, se deparam com as pessoas olhando para eles com olhares de estranhez e alguns de medo, aonde se encontrava o feiticeiro, agora só há um pó dourado. Tudo a volta deles esta girando, eles vacilam e se veem obrigados a apoiar nos bancos mais próximos, mas não por muito tempo, pois o motorista começa a gritar com eles, expulsando-os do ônibus.

Emma Rocha
Experiência Máxima: 250
Nota: 0,9
Experiência Ganha: 225
Dracmas: 190
Stamina: -30
Vida: -5

Richard Rocha
Experiência Máxima: 250
Nota: 0,8
Experiência Ganha: 200
Dracmas: 190
Stamina: -30
Vida: -5

Shiro:
Experiência Máxima: 250
Nota: 0,8
Experiência Ganha: 200
Dracmas: 190
Stamina: -15
Vida: -15

por **Emma Rocha** Qua Jan 23, 2013 4:48 pm

Somos expulsos do ônibus, e eu não resistir a gritar para o motorista:

- Seu filho da p**! – mostrando o dedo para o meio dele. Mas ai eu lembrei que ele devia estar mesmo nos achando bem estranhos. Peguei minha bolça ajeitando-a em meu ombro, ela tinha voltado novamente para perto de mim, e eu conferi entro dela vendo que minha arma pequena e minha lixa. Conferi que meu arco ainda estava comigo, assim como minha aljava, segurei o arco junto a minha bolça, onde eu podia pega-lo com facilidade.

Nisso eu voltei meus olhos para a rua em que estávamos, o sol estava acabando de se por. Estávamos em uma daquelas avenidas imensas de Brasília, onde do nosso lado só tinha prédios de Hotéis.

¨Ótimo, nós viemos parar logo nas sessões de hotéis.”

Suspirei, mas logo eu voltei a dar um sorriso, aqui tinha muitos táxis em frente aos hóteis, e eu tinha dinheiro para pagar uma corrida. Virei-me para os meninos, vendo a situação do Shiro, aproximo-me dele e falo.

- Nós temos que colocar esse sua mão no lugar. – sem esperar a resposta dele, eu pego a mão dele, e a puxo para o lugar correto, ouvindo um estalo alto. Aquilo devia ter doido. Depois de fazer isso eu abro minha bolça tirando uma echarpe dali, e pego novamente a mão dele, usando a minha echarpe para imobiliza-la da melhor forma possível. – Pronto, agora vai ficar melhor. – e sorrio de leve para meu novo amigo.

Viro-me para meu irmão checando se ele tinha algum machucado sério, o olhando levemente preocupada, mas vendo que ele só tinha um arranhão na canela fiquei mais despreocupada. E com isso eu os arrasto até a frente de um dos hotéis e entro no primeiro Táxi da fila.

O táxi iria deixar o Shiro na casa dele primeiro e depois deixaria a mim e o Richard em casa depois, no caminho, que era longo pra burro, naquela cidade reta, nós combinamos de nos encontrar no dia seguinte, que seria dia 08/02, na nossa casa para treinarmos juntos.

Dito e feito, no dia seguinte estávamos reunidos na nossa casa. Esta era uma casa de dois andares, pintada com um azul claro, com suas janelas de uma cor branca, em uma parede lateral tinha uma enorme pintura, que era um desenho meu e de mamãe, tinha um quintal enorme, com uma área para tomar banho de sol, com algumas espreguiçadeiras e mesinhas, e uma ducha 360 graus que molhava agente de todos os lados. No fundo do quintal tinha uns alvos pendurados na parede, em torno de seis, do lado direito do quintal tinha alguns bonecos feitos de madeira, me torno de seis bonecos, pendurados em umas árvores frutíferas que tínhamos no nosso quintal, prontos para serem usados de alvo tanto para o Richard como para o Shiro.

A casa por dentro possuía moveis modernos e simples, com alguns poucos e bem distribuídos por ela, sem carregar, na sala, que tinha também quadros pintados por mim, e desenhos dos projetos da minha mãe de grande sucesso. Uma TV grande, uma sala de jantar simples, e uma cozinha média que dava também para os fundos da casa. No andar de cima ficavam os quartos, que também tinham moveis modernos, do gosto de cada ocupantes dos mesmos.

- Emma! – gritou nossa mãe de dentro da casa, e nesse mesmo instante ela apareceu de dentro da casa, abrindo a porta de vidro que levava do interior da casa para o quintal. Ela estava linda como sempre, seu rosto pouco mostrava a idade que tinha, mantendo-se belo e jovial, os olhos esverdeados brilhavam, e seus cabelos tão ruivos como os meus brilhavam no sol quente daquele dia. – Tomem cuidado com isso sim? – ela falou preocupada, aproximando-me de mim.

- Nós tomaremos mamãe. – falei sorrindo, com meu costumeiro bom humor para ela. – Ah, esse é o Shiro, nosso novo amigo, ele também é como um de nós. – falei animada. – Ele é filho de Poseidon. – lhe falei segredando-lhe a informação, fazendo-a rir.

- Prazer Shiro. – falou ela, estendendo a mão para o nosso novo amigo, vendo ele responder-lhe o aperto, antes de voltar sua atenção para mim. – Eu temia que esses dias chegassem. – suspirou ela, voltando-se agora para Richard. – Meu filho venha aqui.

Richard logo veio para seu lado, e ela o abraçou de leve.

- Cuide da você, e cuide da sua irmã, sim? – falou nossa mãe, me fazendo bufar de leve, e ela rir. E depois ela voltou-se para o nosso amigo com um sorriso leve nos lábios. – Cuida-te também, Shiro.

E se afastou dos meninos, vindo me dar um leve beijo na bochecha, e voltando para dentro da casa.

- Eu tenho de ir trabalhar, eu vou pedir para Maria ficar de olho e vocês e fazer com que vocês se alimentem direito! – falou antes de sumir completamente dentro da casa.

E assim nós começamos a praticar. Eu comecei a treinar meu arco e minha mira, começando a atirar nos alvos de distancias pequenas, indo de um alvo ao outro disparando da mesma distancia, e recolhendo as flechas logo depois de disparar nos seis alvos, se eu conseguisse acertar o centro de todos os alvos, eu aumentava a distancia, até chegar próxima a casa, e ai eu voltava repetir o processo. Voltando a disparar as flechas de perto, até acertar o centro de todos os alvos, e ir aumentando a distancia até chegar novamente até próxima a casa.

E fui seguindo esse treinamento, os dias que se seguiram, que aconteciam em nossa casa, começando, depois do almoço, e indo até o por do sol; Treinando, descansando um pouco, conversando com nossa mãe, teve até uma vez que a mãe do Shiro veio a nossa casa no jantar, para nos conhecer direito. E ela e minha mãe ficaram superamigas.

E os dias foram passando assim, treinamento, diversão, treinamento, comer, dormir. Claro que eu mudei um pouco meu treinamento depois de uns dias, pendurando um “varal” inclinado, que ia de uma ponta a outra do nosso jardim, indo de uma parede lateral, até a outra, colocando os alvos em cordinhas com umas roldanas, em que Maria soltava um deles, colocando em movimento, para eu atirara em um alvo em movimento, para logo em seguida soltar outro alvo, e assim por diante.

E eu fiz assim como fazia com os alvos parados, começando a disparar flechas de distancias de uma distancia pequena, e quando eu conseguia acertar o centro de todos os alvos, eu aumentava a distancia, seguindo assim ate chegar próxima a casa e assim eu voltava a disparar de pequenas distancias e fazia o mesmo processo de antes.

E assim foi até o final de tarde do dia 14/02.

por **Richard Rocha** Qui Jan 24, 2013 11:33 am

Conseguimos matar o mago, assim como eu disse que iria fazer. Uma flecha ainda atinge o olho do monstro, antes que eu pudesse decapita-lo. Olhei para trás todo sujo de sangue e vi que minha irmã, estava livre das videiras que a prendiam. Sorri instantâneamente antes de perceber que estavam todos olhando, era óbvio que seríamos expulsos, por isso peguei a toalhinha que estava no bolso do cobrador antes de quase sermos jogados do onibus. Usei a mesma toalha para limpar meu rosto e joga-la no lixo.

Ao ser jogada do onibus, minha irmã estava indignada e soltou um belo de um palavrão, daqueles que eu costumava soltar para o video game, só que não. Olhei para a cara dela e comecei a rir, nunca tinha visto ela fazer isso e foi bem melhor do que eu imaginava. Respirei fundo e comecei a me recompor, quando ela me olhou com aqueles olhos "ò.ó" e o nariz pra lá de empinado.

Emma cuidou do braço de Shiro, o mesmo sentiu muita dor e secretamente estava achando graça disso, porém, me manti sério. Depois de tratar do braço de Shiro, fomos pegar um taxi para seguirmos para casa. Deixamos primeiro o Shiro em sua casa, saí do taxi e abri a porta para que ele pudesse sair. Minha irmã estava combinando de nos encontrarmos amanhã (08/02), olhei para Shiro e em seguida para seu braço.-- Vá para o hospital cuidar disso ok? -- me despedi do garoto, entrei no taxi e seguimos direto para casa.

Chegamos em casa quando já era noite, saímos do carro e eu paguei o taxista e lhe desejei um bom trabalho, já que ele trabalhava na parte da noite. Entramos sem fazer barulho pois passamos do horário estipulado, nossa mãe estava dormindo no sofá, parecia muito cansada. Peguei ela nos braços e a levei para seu quarto, colocando ela sobre a cama e cumbrindo-na. Dei-lhe um beijo em sua testa, fui tomar banho e dormir em seguida.

No dia seguinte, acordei antes de todas em casa, preparei o café e fui para o quintal depois de comer. Estava limpando a piscina, já que acordei tão cedo resolvi fazer as tarefas, para que a mamãe não precisasse fazer. Depois de arrumar tudo, fui comer e logo em seguida, fui jogar video game. Rachel, nossa mãe acordou depois de um tempo, estava bonita como sempre. Se sentou ao meu lado e meu deu um beijo de bom dia. Não demorou muito para perceber que a casa estava totalmente arrumada. Espantada ela veio até mim novamente -- Nossa filho, você fez tudo isso? -- pausei o jogo e olhei para ela -- Sim mamãe -- sorria alegremente. Ela deu um sorriso e se aproximou mais Que bonito filho-- então arqueou uma sombrancelha. Que horas vocês chegaram ontem? Fiquei quieto por um instante e respondi seco -- As 10 mamãe, como prometido --. Ela me deu mais um beijo e sorriu -- Como vocês são obedientes, mamãe fica muito feliz com isso. então ela foi fazer coisas de mãe.

Fiquei ali por mais um tempo até que Emma chegasse, trocamos algumas palavras e ela se sentou comigo para jogar. Jogamos por algum tempo, até que o som da campainha é ouvido descemos para o primeiro andar e fomos ver quem era. Era o Shiro, cumprimentei ele e perguntei logo --Como está o seu braço?-- fomos até um quintal onde tinha aqueles alvos de madeira para que treinassemos. "Quem fez isso?" pensei comigo por alguns instantes. Até que eu vi algumas ferramentas com a marca da empresa da minha mãe.

Aos poucos começamos a treinar com movimentos simples, eu estava fazendo estocadas leves na altura do estômago do boneco de madeira, depois cortes e fui aumentando gradualmente com o passar do tempo, fazendo ataques combinados. Depois testei com mais bonecos aumentando o desafio, ficava entre os três e treinava golpes rápidos. Girava sobre meus calcanhares para atingir os outros bonecos, e assim ia fazendo até que chegasse a hora de descansar.

Mamãe veio até nós e disse para que tomassemos cuidado, olhei para ela e pisquei. -- Fique tranquila, preocupesse mais com eles-- aponto para Shiro e Emma, dando uma pequena gargalhada.

E os dias se passaram assim, ficamos seis dias treinano, brincamdo e comendo. Conhecemos até a mãe do Shiro, que era uma mulher super legal, principalmente pelo modo que fazia frutos do mar para gente. Os dias se passaram e nos tornamos cada vez mais habilidosos e fortes.

por **Hades** Qui Jan 24, 2013 3:45 pm

O dias se passam e o trio neste meio tempo vai treinando junto. A relação dos irmãos vai melhorando a cada dia com o novo amigo, pois há coisas que unem amigos para e o campo de batalha é um deles. Os dias deles se resumem a treinos durante duas horas, cada um com sua respectiva arma e no resto do dia somente vídeo-game e discussões sobre a melhor maneira de se estripar um orc ou um duende.
Shiro está presente todos os dias, pois treinar em grupo sempre é melhor e depois que ele os encontrou, algo dentro dele parecia ter sido completado.

Naquele dia 14/02 eles resolvem dar uma passada pelo shopping, pois não aguentavam mais aquela rotina entediante, eles levam todo o equipamento de sobrevivência em suas malas e mais suas armas, Emma nem se preocupa com seu arco e Shiro com sua lança, pois eles já haviam feito testes e perceberam que as pessoas normais só viam o que elas conseguiam discernir. O dia esta abafado, pois era uma época muito chuvosa e mais nuvens se aproximavam deles. Dentro do shopping parecia que nada havia mudado desde da última visita, as mesmas pessoas e a mesma rotina.

Vendo que ali eles não conseguiriam nada para se distrair, eles decidem ir ao parque. Chegando lá, o clima parecia ter melhorado, pois um vento sopra, refrescando o clima, o gramado estava levemente molhado e brilhava a luz do sol, crianças corriam para todos os lados e mães conversavam nos bancos.

Ao longe os três ouvem gritos, mas são muito distantes, parecem vir de fora do parque, então eles decidem ir checar o que estava acontecendo. Ao chegar em uma saída lateral do parque, eles vêem uma mulher japonesa no outro lado da rua, chorando na frente de uma loja de artigos de decoração.

por **Richard Rocha** Sáb Jan 26, 2013 12:36 pm

Depois de tanto treinar, resolvemos ir ao shopping, aquele tempo abafado me incomodava muito. Sem contar que não estávamos nos divertindo muito. Resolvemos então ir para um parque próximo, lá o vento batia, e o tempo estava bem mais tranquilo. Crianças brincavam por todo lado, sobre a visão dos pais, todos pareciam alegres e felizes. Me separei um pouco do grupo e fui brincar um pouco com as crianças, até que um grito é ouvido ao longe.

O clima descontraído, se transformou em um clima tenso. Levei as crianças até os pais delas e com um tom de seriedade digo para eles: -- Saiam daqui, vão para suas casas. Não se preocupem comigo, eu moro aqui perto -- . Dito isso, me dirijo ao grupo novamente e vou verificar o que estava acontecendo. Chegando em uma saída lateral do parque, pude ver um mulher chorando. Peço para Emma e Shiro esperarem um pouco e fui na direção dela e me agaichei ao seu lado, colocando uma das mãos em seus ombros -- O que aconteceu aqui? Meu nome é Richard e vim ajuda-la --. Espero uma resposta da mulher, me mantendo atento caso fosse uma armadilha.

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