Franca - Damon Silver e Lavínio Asiaq

Franca... cidade fria... meu nome Valentain Lovegood eu sei... bem gay mas isso não quer dizer muito eu não gostava muito da cidade apenas o clima que me deixava feliz, eu moro em um Bordel... sim um bordel fui deixado na porta do mesmo quando tinha 2 meses e por algum motivo me adaptei a vida noturna, não tinha uma mãe mas sim várias e pais? eu tinha dois Dorin e Carlos os seguranças do bordel, o tempo era frio e eu sim odiava frio, sempre usava meu casaco negro de pele de urso que ganhei de um dos clientes da casa, madame Silveryn era a que mais gostava de mim no St Luis Bordel todos tinham uma função e eu era o Garçom mas gostava mesmo era de ajudar os seguranças com os clientes mais difíceis por algum motivo eles não gostavam muito de se aproximar de mim eles diziam que eu era... Ruim de algum modo, havia uma garota que se chamava Laurence, Laurence era meio médium e uma vez ela leu as cartas para mim, dizendo que eu não era alguem comum que algo místico e especial girava em torno de mim, historias a parte hoje era meu dia de folga aproveitei meus 16 anos. coloquei meu casaco e uma calça jeans preta e decidi ir ao bosque, passei na mercearia e comprei uma maça para ir comendo durante o trajeto até o bosque, até os animais tinham receio de chegar perto de mim o que me deixava bastante solitário menos um cão que habitava o bosque ele era negro e grande ele também não tinha amigos e era constantemente atacado por outros animais e pessoas, eu sempre levava para ele um pouco de ração e o favorito dele... carne crua. ele era bonito e eu podia até dizer fofo. eu queria poder ter ele mas não eram permitidos no bordel animais de grande porte apenas gatos... cheguei até o bosque e o vi ao longe entre as arvores deitado...

Vejo um garoto se aproximando ele era bonito e bem vestido provavelmente mais um filhinho de papai, até que ele falou comigo, se apresentando parecia bem educado respirei fundo e respondi:

-Meu nome é Valentain.

Preferi não dizer o sobrenome, o convidei a sentar-se na grama mas acredito que ele não faria isso, suas roupas eram de marca e ele com certeza não iria querer aparecer sujo em casa. meus cabelos negros e minhas olheiras estavam mais escuros hoje, não sei se era por causa do lápis de olho preto ou se a cor das minhas vestes o resaltavão. Respondi que não morava muito longe mas também não era perto. fui andando lentamente em direção a o fundo do bosque esperando que ele me segui-se. até que vi que ele não se movia, andei mais um pouco e de trás das arvores o desafiei.

-Não tem coragem...?

olhei aqueles guardas estranhos e ví que o garoto não gostava deles... dei dois passos a frente mantendo a distancia ainda dos guardas se eu tivesse sorte eles também teria receio de chegar perto de mim como... como o resto do mundo. Devil que era como eu chamava meu amigo canino rosnava bruscamente para os dois homens mostrando as presas eu também sentia que eles não eram boa gente me abaixei e peguei um galho de arvore quebrado e com um canivete que tinha nos bolsos fiz uma ponta na madeira e aguardei o movimento deles, o ar tinha um cheiro estranho ou talvez fosse a minha impressão dizendo que isso não seria como brigar com clientes arrogantes do St loius eram piores e não estavam bebados e também não se comparavam com os pivetes de rua já tiveram o desprazer de me encontrar... eles eram... como eu... intimidadores. fixei o olhar neles e com a mão desocupada afaguei a cabeça de Devil que estava se sentindo pronto para o ataque...

-Calma Devil... calma...

eu dizia enquanto o afagava. ele lentamente ficou mais calmo mas não menos fixado nos seguranças malignos

aproveitei a distração criada pelo garoto e com um golpe rápido com o galho lancei a arma do homem longe e sai correndo com Devil fui em direção as arvores do bosque e mandei Devil fugir, ele no começo ficou relutante mais não adiantou muito e ele saiu correndo em direção a rua para fora do bosque, apontei para o garoto um caminho alternativo mato a dentro onde várias arvores faziam daquele local o mais escuro do bosque, eu não largava aquele galho pontudo por nada... e as vezes me perdia no olhar daquele garoto lindo. pulei uma arvore caída e fui em direção a um rio chegando nele tirei o casaco de pele e amarrei na cintura toda aquela adrenalina estava fazendo meu corpo fervilhar, joguei uma água no rosto e me apoiei em uma arvore observando o garoto

Acordei cedo a cidade era fria o que era uma bosta mas tinha algumas pessoas legais, eu andava bastante pela cidade, coloquei meu blusão,uma bermuda e fui correr pela cidade, eu morava em um bairro rico da cidade, meus pais eram cirurgiões plásticos mas eu era adotado então não gostava de esbanjar o dinheiro deles, gostava de correr com o vento em meus cabelos, mas odiava praticamente todo o resto... o resto do mundo, segui a minha corrida pelas ruas do bairro,mulheres passavam com seus cachorros chiks e seus grandes chapêus, continuei correndo até ver algo estranho saindo de uma casa abandonada,era uma mansão imensa e estava para venda, parei na frente da casa e fiquei observando

Lavínio consegue se aproximar e ferir o guarda, que gira de agonia e Valentain ainda tenta desarmal-lo acertando um pedaço de madeira a mão mas erra, pois o homem consegue impedi-lo. Depois de alguns passos de Valentain sente uma corrente elétrica passar por seu corpo, ele cai tendo espasmos, quando Lavínio vê que seu companheiro não o segue ele vira, e vê uma sena que iria perturba-lo para sempre.

Saindo da floresta ele vê a imagem de um cão, maior do que qualquer um que ele tenha visto, seu pelo não era normal, era duro e parecia uma proteção, sua boca espumava um líquido negro e seus olhos eram totalmente vermelhos. O cão imponente saí das sombras e vai em direção de Lavínio, mas ele para e vê o segurança sendo atacado pelo cachorro de Valentain e se aproxima da cena, assustando o cachorro que sai correndo e colocando uma pata em cima do ombro do homem e dilacerando seu pescoço e uma mordida.

Após finalizar o guarda, ele vai em direção de Valentain que está tendo espasmos no chão. O Lavínio está a 20 metros de distância do garoto e do cão, parece que o salvamento do outro semideus não é possível, pois o cão já se encontra a 2m do alvo.

Cão infernal 250/250 HP

ao ver estranhas criaturas pego uma vassoura e entro na casa por uma das janelas quebradas sorrrateiramente subo e encontro as estranhas criaturas conversando, eu respirava lentamente pra não chamar atenção, na cozinha eu encontrei uma faca estranha dourada então guardei lentamente a vassoura e fiquei com a faca ouvindo o que as estranhas criaturas falavam, elas pareciam não me ver o que me deixou mais tranquilo

Aproveitando a cena rápidamente bato com a vassoura nas costas do orc e o tranco no closset e quando o outro me avistou eu já estava próximo o suficiente dele, peguei a faca que estava presa a minha cintura e enfiei no pescoço minusculo da criatura depois puxei a faca e fiquei a uma distancia decente entre o closet trancado e o orc que havia levado a facada, peguei uma tampa grande de lixo e a segurei como um escudo pois não sabia o que estava por vir, sempre observando o closet e o orc machucado. Gritei.

-O que vocÊs querem seus malditos. digam ou vou matá-los rápido, digam. disse isso e joguei uma taboa de cortar carne contra a cabeça do Orc ferido.

-Orc filho da puta!

vejo ele me trancando percebo que havia uma janela que ficava entre os comodos e pulei ela com a faca em mãos ao velo na sala chuto uma cadeira contra o mesmo e depois pulo sobre a mesa indo parar atrás to orc nojento e fedorento enfio a Faca entre onde deveria ter as vertebras de sua coluna mas não sabia como funcionava a anatomia desta coisa mechi a faca dentro da criatura e pulei pra tras retirando a faca do monstro eu não sabia dizer se ele estava morrendo ou apenas sentindo muita dor por precaução joguei uma estante de livros em cima da criatura asquerosa e pulei sobre a estante para machuca-lo mais ainda.

-Morre maldito! morre!

Obs: É mesmo, faca -q

Ele iria vir denovo... Mas pelo menos eu tinha alguma coisa, uma Faca* estranha.
Fico parado, encarando fixamente o cão. Sabia que, com movimentos bruscos, ou até mesmo sem precisar se mover muito, ou até mesmo de uma vez, ele me atacaria e me abocanharia. Tive uma ideia...
Estava em uma floresta, arvores não faltavam e, não haviam árvores longe de mim, se duvidar, bem próximas...ao lado? Dou uma olhada de leve...
Caso ele avançe em mim, me esquivo, e corro para perto de uma daquelas árvores finas. Obviamente, o cão correria atrás... difícil imaginar que ele faria algo do tipo ''Bah... vou terminar meu lanche la no Valentain e ja volto''. Ele correria atrás...
Chegando perto da árvore, seguro ela com uma mão, ainda correndo, segurando no galho, de forma que eu daria uma ''volta'' na árvore, segurando-a e dando um ''olé'' no cão, para que ele passe reto, e no final da volta, eu poderia parar perto de sua barriga.
Quando estivesse para terminar a volta na árvore, seguraria mais em cima e faria força com o braço que segura a árvore, jogando o meu corpo mais pra frente em um salto pequeno e com as pernas um pouco abertas, levantando uma perna primeiro e depois a outra, sim, eu queria montar no cão infernal, e para conseguir ficar bem em cima, pegaria um impulso com a árvore já caindo com a mão armada de faca direto no pescoço da criatura. Provavelmente, eu cairia e bolaria com ele, então, faço de tudo para manter a lâmina na defensiva, apontada para a boca do cão, pois caso ele me mordesse em algum canto, apenas direcionaria a ponta da faca na frente, apra que ele acabe tendo a lâmina dentro de sua boca. Não seria um ataque, apenas um estado defensivo que poderia ocaionar perfurações na boca do cão caso ele avançasse. E nessa hora, eu seguraria firme a faca, mesmo que minha mão se machuque pois o sacrifício valeria a pena.