Franca - Damon Silver e Lavínio Asiaq

Desvio da faca e chuto a mesa em direção ao orc, peguei vários livros e fui tacando nele e enquanto os livros iriam em sua direção eu fui em conjunto jogando livros e me aproximando até que enfiei a faca no olho esquerdo dele e fui puxando a faca e a deslocando até o queixo em seguida enfiei a faca no peito dele e dei um murro na boca desfigurada da criatura gritando.

-Por que você não morre!

A cada facada era um berro falando Morre,morre,morre me perdi em quantas facadas dei naquela criatura asquerosa e após dei uma cabeçada na cabeça dele e me afastei da criatura indo para o sofá verde-água. o teto estava mofado o que poderia dizer estar com goteiras o aroma de mofo era constante.

guardei a espada enrolada em um pano que encontrei pela casa e pulei pela janela do fundo, eu senta raiva muita raiva, de mim,dos orcs do mundo eu não sabia o que estava acontecendo fui correndo para casa, cheguei e não falei com a minha mãe apenas fui para o meu quarto, guardei a espada dentro da minha gaveta e tranquei e em seguida peguei os livros sobre mitologia grega do meu pai, até que encontrei as respostas... respostas que eu não queria encontrar. soltei um berro de ódio ao ler aquele nome.

-Ares! Maldito!

Comecei a chutar um saco de areia que ficava pendurado na parte inferior do meu quarto, chutei tanto que o saco de areia rasgou lançando areia por todo o meu quarto até que cai cansado de joelhos sobre a areia sussurando.

-Maldito... Maldito...

Me levantei,peguei a espada ainda enrolada no pano e fui para um bosque nas proximidades treinar com a espada contra as arvores, o bosque era escuro e denso apenas alguns trombadinhas iam aquele local e apenas ao dia pois haviam lendas de Demonios que viviam neste bosque estava próximo ao meio dia quando cheguei ao fundo do bosque... tirei a espada do pano e comecei a fazer talhos nas cascas das arvores fazendo seiva escorrer lentamente a cada movimento e eu só pensava em algo... Ódio... odiar ares...

Decidi ir até os meus pais e mostrar-lhe a espada, eles no começo perguntaram o que isso queria dizer, por que eu estava mostrando a eles aquela arma e por que eu estaria com uma coisa dessas. joguei a espada no chão e mandei eles se sentarem, eles se entreolharam e não se moveram até que eu berrei.

-Sentem-se agora!

eles se sentaram. Então fui contando a eles tudo o que aconteceu deis dos Orcs na casa abandonada até o descobrimento sobre Ares, minha mãe caiu as prantos e meu pai tentou consola-la, quando as lagrimas estavam terminando de cair e minha mãe tinha recuperado o fôlego, meu pai a guiou até o quarto e a deixou descansar enquanto me chamava até o quintal. Lá ele mandou eu me sentar na grama e me contou que eu fui adotado quando tinha apenas 3 meses ele também me contou que deis de pequeno eu era diferente, mais esquentadinho mas que sempre perdia a conciência após minhas explosões nos conversamos bastante até que ele falou.
-A casa... que você foi... ela é sua eu e sua mãe tinhamos acabado de compra-lá para te dar e como você é emancipado deve se mudar para lá, já que você é um semi-deus é melhor morar sozinho para evitar problemas.
peguei as minhas coisas e no outro dia me mudei para a nova casa. todos os dias ia até o bosque até que um dia algo estranho aconteceu...o bosque estava com um clima estranho...

eu nunca tinha visto algo assim, tão grande e brutal, os orcs pareciam lixo comparado aquela criatura gigantesca, ela exalava um aroma nojento, ou seja ela fedia pra caramba! peguei a espada e fiquei de prontidão ele era enorme e todo peludo, pensei comigo mesmo em tirar a pele dele e fazer um manto pra mim, depois de curado e limpo seria ótimo para os dias gélidos da cidade, percebi o movimento da criatura e seus padrões ele quando pegava linha reta não podia ser contido entretanto aqueles braços enormes poderiam me parar respirei fundo e comecei a pensar notar tudo que havia a minha volta... bem basicamente arvores muitas arvores e arbustos, notei um em especial atrás do minotauro... era urtiga... planta característica por dar coceira em demasia quase a ponto de enlouquecer quem toque suas folhas imagine então cair sobre um enorme arbusto como aquele... com certeza não seria agradável, olhei as arvores e notei que a madeira era antiga e resistente peguei um galho enorme e fiz uma ponta, parecia muito uma lança, joguei contra sua coxa esquerda bem em cima do musculo e em seguida me lancei contra seu peito para derruba-lo sobre os arbustos de urtiga, enfiando minha espada em sua gargante

abro caminho pra criatura passar e com a espada faço um talho enorme abaixo de suas costelas em seguida o encaro analisando seu corpo, se a anatomia fosse igual a de um ser humano... ou de um boi eu poderia ter a chance de mata-lo afinal os pontos vitais eram obivios preparo minha arma e novamente analiso seu corpo minha pontaria já havia me falhado na primeira não poderia contar com ela novamente eu precisava guardar tudo em um golpe só teria que ser em um ponto vital e causar o maior dano possível estava começando a chover e o solo ficando barroso o que era ótimo pra mim preparei meu movimento e corri em direção ao meio das pernas, me joguei pelo barro e enfiei a espada no meio de suas pernas cortando seu escroto e continuei deslizando pelo barro com a espada em mãos me levantei e fui para trás de uma arvore a aproximadamente 8 metros de distancia dele

eu vejo que a criatura me espera furiosamente, respiro fundo e me preparo, percebi também que seus movimentos foram danificados e com certeza não teria mais a mesma velocidade de antes... dei alguns pulos pra trás pra aumentar a nossa distancia, respirei fundo e estava me preparando, primeiro eu comecei a andar o circulando diminuindo a chances de movimentação da criatura, a chuva continuava e o barro so aumentava minha cabeça começou a se movimentar, quando fiquei ao seu lado esquerdo fingi escorregar pelo barro novamente entretanto aproveitei uma brecha e cravei minha espada abaixo de seu maxilar, retirei a espada e me joguei sobre o corpo da criatura pulando sobre ele e me agarrando a um galho de arvore e em seguida me escondendo atrás da mesma

eu sabia que não poderia ficar esquivando eternamente mas eu tinha um plano pelo menos acreditava que tinha, respirei fundo e enquanto ele tentava me golpear eu abaixei e com uma força inumana cortei a mão dele na qual ele usava o machado e dei cinco pulos para trás para manter distancia da criatura... que já estava me enxendo o saco por que não morria de jeito nenhum, e comecei a analisar a situação novamente o cercando,circulando em torno da criatura como um lobo faz com suas ovelhas de uma distancia segura... olhei em volta procurando um modo de matar algo tão brutal e grande.

ao ver ele ajoelhado não podia perder a chance fui correndo e quando estava a dois metros de distancia pulei sobre a cabeça dele dei um mortal nas suas costas e fui parar em sua retaguarda, peguei minha espada que estava pressa entre a calça e a pele e enfiei em seu orifício anal e fui rasgando até onde era o escroto rapidamente quando vi a espada ja estava no intestino da criatura tirei a espada e pulei pra trás, um,dois,três metros de distancia entre eu e a criatura

Após toda essa luta e loucura fui pra casa, Guardei o meu chifre de minotauro após limpa-lo, Limpei a espada umas quarenta vezes e passei perfume nela umas vinte até que o cheiro de cú de minotauro acabou. tomei um banho quente e ainda nu fui dormir, estava tão cansado que dormi o 18 horas, eu nunca tinha dormido tanto, acordei me levantei e tomei um banho, cafê da manha e fui estudar um pouco sobre ares... passou-se uma semana normal, apenas com treinos comuns contra arvores e pedras até que chegou a segunda semana do mês eu estava indo para casa, era 2 da madrugada, a rua estava vazia apenas eu, cheguei em casa e peguei a minha espada, estava tedioso e eu queria treinar, com a espada fui em direção ao bosque mas antes passei por uma rua estranha, apenas casas velhas e aparentemente sem moradia, ela fedia não a mijo ou alcool de cerveja nas quais os mendigos costumam tomar e derramar na rua, mas um cheiro diferente que eu não consegui indentificar, haviam também várias arvores nessa rua, muitas todas as casas tinham ao menos três arvores em suas portas parei no meio da rua e me preparei para o ataque...